Notícias do mundo dos vinhos

Beba o Chile em 10 vinhos de até R$ 100


Não se perca entre tantos terroirs e estilos. Esta seleção vai ajudar você a navegar entre a grande oferta de vinhos chilenos que há no mercado. São rótulos com personalidade, distantes da ideia de bebida massificada

Por Isabelle Moreira Lima

No Brasil, vinho chileno significa, ao mesmo tempo, best-seller e best-buy. É o vinho mais importado pelo Brasil (segundo dados do Instituto Brasileiro do Vinho, o Ibravin) e está entre os que oferecem melhor preço. E, justamente por isso, o mar de opções disponíveis nas prateleiras pode ser enlouquecedor, tantos são os produtores e as regiões, cujos nomes até bem pouco tempo jamais eram pronunciados por aqui – Elqui, Itata, Bio-Bio... 

O cenário vitivinícola do Chile se transforma rapidamente: nem só de vinícolas industriais e grandes operações vive o país. Hoje, são cada vez mais comuns as vinícolas butique, os projetos autorais, as práticas biodinâmicas, as associações de pequenos produtores, entre muitas outras configurações mais charmosas que a ideia de um conglomerado empresarial – ainda que eles sigam fortes e produzam alguns dos principais ícones do país (e por isso, tentemos: abaixo o preconceito!).

Em meio a uma profusão de vales com diferentes terroirs e estilos que ainda estão sendo catalogados – o novo mapa vitivinícola do Chile só deve ficar pronto em 2020 –, escolher o que beber e encontrar um bom custo-benefício pode ser uma tarefa tanto inglória quanto frustrante. Essa página tem a intenção de evitar esse sentimento e iluminar os caminhos para a apreciação de um vinho chileno com personalidade distante da ideia de bebida massificada, “de supermercado”, com preço camarada. (E se algumas castas significativas ou novas regiões ficaram de fora é porque o preço não seria tão amigo assim do seu bolso.)

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10 vinhos de até R$ 100 para conhecer o Chile

1 | 10

Montes Selección Limitada Cabernet / Carmenère 2014

Foto: Montes/Divulgação
2 | 10

Intacto Carmenère 2013

Foto: Intacto/Divulgação
3 | 10

De Martino Gallardia Cinsault 2014

Foto: De Martino/Divulgação
4 | 10

Catrala Pinot Noir Limited Edition 2015

Foto: Catrala/Divulgação
5 | 10

Ventolera Litoral Sauvignon Blanc 2015

Foto: Ventolera Litoral/Divulgação
6 | 10

Viu Manent Gran Reserva Malbec 2011

Foto: Viu Manent/Divulgação
7 | 10

Cefiro Chardonnay 2016

Foto: Cefiro/Divulgação
8 | 10

Koyle Gran Reserva Carmenère 2013

Foto: Koyle/Divulgação
9 | 10

Falernia Pedro Ximénez 2015

Foto: Pedro Ximénez/Divulgação
10 | 10

Crucero Collection Cabernet Sauvignon 2015

Foto: Siegel/Divulgação
  Foto: Glauco costa Lara/Estadão

 

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Se o céu é o limite...

Se o seu orçamento é mais generoso, aqui vão algumas dicas mais ousadas no quesito preço:  ● GRUS 2014 (R$ 197,29 na Decanter): segundo vinho do projeto Alcohuaz, de Marcelo Retamal no vale de Elqui, é fresco e elegante, de taninos finos e potencial gastronômico.  ● Sol de Sol Chardonnay 2009 (R$ 264 na Zahil): feito com uvas do vinhedo mais austral do país, em Traiguén. ● Tara Atacama Pinot Noir 2013 (R$ 383,50 na Bacco’s): do Atacama, tem aromas de terra e cogumelo, longe do que se espera de um pinot chileno.

No Brasil, vinho chileno significa, ao mesmo tempo, best-seller e best-buy. É o vinho mais importado pelo Brasil (segundo dados do Instituto Brasileiro do Vinho, o Ibravin) e está entre os que oferecem melhor preço. E, justamente por isso, o mar de opções disponíveis nas prateleiras pode ser enlouquecedor, tantos são os produtores e as regiões, cujos nomes até bem pouco tempo jamais eram pronunciados por aqui – Elqui, Itata, Bio-Bio... 

O cenário vitivinícola do Chile se transforma rapidamente: nem só de vinícolas industriais e grandes operações vive o país. Hoje, são cada vez mais comuns as vinícolas butique, os projetos autorais, as práticas biodinâmicas, as associações de pequenos produtores, entre muitas outras configurações mais charmosas que a ideia de um conglomerado empresarial – ainda que eles sigam fortes e produzam alguns dos principais ícones do país (e por isso, tentemos: abaixo o preconceito!).

Em meio a uma profusão de vales com diferentes terroirs e estilos que ainda estão sendo catalogados – o novo mapa vitivinícola do Chile só deve ficar pronto em 2020 –, escolher o que beber e encontrar um bom custo-benefício pode ser uma tarefa tanto inglória quanto frustrante. Essa página tem a intenção de evitar esse sentimento e iluminar os caminhos para a apreciação de um vinho chileno com personalidade distante da ideia de bebida massificada, “de supermercado”, com preço camarada. (E se algumas castas significativas ou novas regiões ficaram de fora é porque o preço não seria tão amigo assim do seu bolso.)

10 vinhos de até R$ 100 para conhecer o Chile

1 | 10

Montes Selección Limitada Cabernet / Carmenère 2014

Foto: Montes/Divulgação
2 | 10

Intacto Carmenère 2013

Foto: Intacto/Divulgação
3 | 10

De Martino Gallardia Cinsault 2014

Foto: De Martino/Divulgação
4 | 10

Catrala Pinot Noir Limited Edition 2015

Foto: Catrala/Divulgação
5 | 10

Ventolera Litoral Sauvignon Blanc 2015

Foto: Ventolera Litoral/Divulgação
6 | 10

Viu Manent Gran Reserva Malbec 2011

Foto: Viu Manent/Divulgação
7 | 10

Cefiro Chardonnay 2016

Foto: Cefiro/Divulgação
8 | 10

Koyle Gran Reserva Carmenère 2013

Foto: Koyle/Divulgação
9 | 10

Falernia Pedro Ximénez 2015

Foto: Pedro Ximénez/Divulgação
10 | 10

Crucero Collection Cabernet Sauvignon 2015

Foto: Siegel/Divulgação
  Foto: Glauco costa Lara/Estadão

 

Se o céu é o limite...

Se o seu orçamento é mais generoso, aqui vão algumas dicas mais ousadas no quesito preço:  ● GRUS 2014 (R$ 197,29 na Decanter): segundo vinho do projeto Alcohuaz, de Marcelo Retamal no vale de Elqui, é fresco e elegante, de taninos finos e potencial gastronômico.  ● Sol de Sol Chardonnay 2009 (R$ 264 na Zahil): feito com uvas do vinhedo mais austral do país, em Traiguén. ● Tara Atacama Pinot Noir 2013 (R$ 383,50 na Bacco’s): do Atacama, tem aromas de terra e cogumelo, longe do que se espera de um pinot chileno.

No Brasil, vinho chileno significa, ao mesmo tempo, best-seller e best-buy. É o vinho mais importado pelo Brasil (segundo dados do Instituto Brasileiro do Vinho, o Ibravin) e está entre os que oferecem melhor preço. E, justamente por isso, o mar de opções disponíveis nas prateleiras pode ser enlouquecedor, tantos são os produtores e as regiões, cujos nomes até bem pouco tempo jamais eram pronunciados por aqui – Elqui, Itata, Bio-Bio... 

O cenário vitivinícola do Chile se transforma rapidamente: nem só de vinícolas industriais e grandes operações vive o país. Hoje, são cada vez mais comuns as vinícolas butique, os projetos autorais, as práticas biodinâmicas, as associações de pequenos produtores, entre muitas outras configurações mais charmosas que a ideia de um conglomerado empresarial – ainda que eles sigam fortes e produzam alguns dos principais ícones do país (e por isso, tentemos: abaixo o preconceito!).

Em meio a uma profusão de vales com diferentes terroirs e estilos que ainda estão sendo catalogados – o novo mapa vitivinícola do Chile só deve ficar pronto em 2020 –, escolher o que beber e encontrar um bom custo-benefício pode ser uma tarefa tanto inglória quanto frustrante. Essa página tem a intenção de evitar esse sentimento e iluminar os caminhos para a apreciação de um vinho chileno com personalidade distante da ideia de bebida massificada, “de supermercado”, com preço camarada. (E se algumas castas significativas ou novas regiões ficaram de fora é porque o preço não seria tão amigo assim do seu bolso.)

10 vinhos de até R$ 100 para conhecer o Chile

1 | 10

Montes Selección Limitada Cabernet / Carmenère 2014

Foto: Montes/Divulgação
2 | 10

Intacto Carmenère 2013

Foto: Intacto/Divulgação
3 | 10

De Martino Gallardia Cinsault 2014

Foto: De Martino/Divulgação
4 | 10

Catrala Pinot Noir Limited Edition 2015

Foto: Catrala/Divulgação
5 | 10

Ventolera Litoral Sauvignon Blanc 2015

Foto: Ventolera Litoral/Divulgação
6 | 10

Viu Manent Gran Reserva Malbec 2011

Foto: Viu Manent/Divulgação
7 | 10

Cefiro Chardonnay 2016

Foto: Cefiro/Divulgação
8 | 10

Koyle Gran Reserva Carmenère 2013

Foto: Koyle/Divulgação
9 | 10

Falernia Pedro Ximénez 2015

Foto: Pedro Ximénez/Divulgação
10 | 10

Crucero Collection Cabernet Sauvignon 2015

Foto: Siegel/Divulgação
  Foto: Glauco costa Lara/Estadão

 

Se o céu é o limite...

Se o seu orçamento é mais generoso, aqui vão algumas dicas mais ousadas no quesito preço:  ● GRUS 2014 (R$ 197,29 na Decanter): segundo vinho do projeto Alcohuaz, de Marcelo Retamal no vale de Elqui, é fresco e elegante, de taninos finos e potencial gastronômico.  ● Sol de Sol Chardonnay 2009 (R$ 264 na Zahil): feito com uvas do vinhedo mais austral do país, em Traiguén. ● Tara Atacama Pinot Noir 2013 (R$ 383,50 na Bacco’s): do Atacama, tem aromas de terra e cogumelo, longe do que se espera de um pinot chileno.

No Brasil, vinho chileno significa, ao mesmo tempo, best-seller e best-buy. É o vinho mais importado pelo Brasil (segundo dados do Instituto Brasileiro do Vinho, o Ibravin) e está entre os que oferecem melhor preço. E, justamente por isso, o mar de opções disponíveis nas prateleiras pode ser enlouquecedor, tantos são os produtores e as regiões, cujos nomes até bem pouco tempo jamais eram pronunciados por aqui – Elqui, Itata, Bio-Bio... 

O cenário vitivinícola do Chile se transforma rapidamente: nem só de vinícolas industriais e grandes operações vive o país. Hoje, são cada vez mais comuns as vinícolas butique, os projetos autorais, as práticas biodinâmicas, as associações de pequenos produtores, entre muitas outras configurações mais charmosas que a ideia de um conglomerado empresarial – ainda que eles sigam fortes e produzam alguns dos principais ícones do país (e por isso, tentemos: abaixo o preconceito!).

Em meio a uma profusão de vales com diferentes terroirs e estilos que ainda estão sendo catalogados – o novo mapa vitivinícola do Chile só deve ficar pronto em 2020 –, escolher o que beber e encontrar um bom custo-benefício pode ser uma tarefa tanto inglória quanto frustrante. Essa página tem a intenção de evitar esse sentimento e iluminar os caminhos para a apreciação de um vinho chileno com personalidade distante da ideia de bebida massificada, “de supermercado”, com preço camarada. (E se algumas castas significativas ou novas regiões ficaram de fora é porque o preço não seria tão amigo assim do seu bolso.)

10 vinhos de até R$ 100 para conhecer o Chile

1 | 10

Montes Selección Limitada Cabernet / Carmenère 2014

Foto: Montes/Divulgação
2 | 10

Intacto Carmenère 2013

Foto: Intacto/Divulgação
3 | 10

De Martino Gallardia Cinsault 2014

Foto: De Martino/Divulgação
4 | 10

Catrala Pinot Noir Limited Edition 2015

Foto: Catrala/Divulgação
5 | 10

Ventolera Litoral Sauvignon Blanc 2015

Foto: Ventolera Litoral/Divulgação
6 | 10

Viu Manent Gran Reserva Malbec 2011

Foto: Viu Manent/Divulgação
7 | 10

Cefiro Chardonnay 2016

Foto: Cefiro/Divulgação
8 | 10

Koyle Gran Reserva Carmenère 2013

Foto: Koyle/Divulgação
9 | 10

Falernia Pedro Ximénez 2015

Foto: Pedro Ximénez/Divulgação
10 | 10

Crucero Collection Cabernet Sauvignon 2015

Foto: Siegel/Divulgação
  Foto: Glauco costa Lara/Estadão

 

Se o céu é o limite...

Se o seu orçamento é mais generoso, aqui vão algumas dicas mais ousadas no quesito preço:  ● GRUS 2014 (R$ 197,29 na Decanter): segundo vinho do projeto Alcohuaz, de Marcelo Retamal no vale de Elqui, é fresco e elegante, de taninos finos e potencial gastronômico.  ● Sol de Sol Chardonnay 2009 (R$ 264 na Zahil): feito com uvas do vinhedo mais austral do país, em Traiguén. ● Tara Atacama Pinot Noir 2013 (R$ 383,50 na Bacco’s): do Atacama, tem aromas de terra e cogumelo, longe do que se espera de um pinot chileno.

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