Notícias do mundo dos vinhos

Brasileiros são corajosos de pagar preços cobrados por vinho no País, diz francês


Jean-Jacques Dubourdieu assume lugar do pai, o enólogo Denis Dubourdieu, nos châteaux da família

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, Jean-Jacques Dubourdieu assume comando dos châteaux da família em Bordeaux, os Denis Dubourdieu Domaines, famosos pelos brancos, Sauternes e tintos de Merlot, importados pela Casa Flora. Na entrevista, entre outros rótulos, provamos o Merlot aveludadíssimo Les Clos de Reynon 2011 (R$ 99) com moqueca. Improvável e divino par.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, assume comando dos châteaux da família em Bordeaux Foto: Tiago Queiroz|Estadão

O que muda na nova gestão dos Domaines Dubourdieu? Quem assinará os vinhos? Nada muda. Os domaines estão na minha família há séculos e continuarão. Meu irmão e eu somos passageiros apenas. Eu assino os vinhos, mas já atuava na enologia há 11 anos. Fiz meu primeiro vinho aos 13. Os blends são decididos por dez pessoas, sendo três consultores externos contratados pelo meu pai, que são importantes para que as decisões não sejam baseadas em finanças. Meu irmão cuida da viticultura. 

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Quais são os desafios da sua geração? Meio ambiente, ser grande o suficiente para sobreviver em Bordeaux e convencer o consumidor a pagar mais, uma vez que nossos custos são mais altos que nas regiões desérticas, por exemplo. Por isso não focamos em pechinchas, mas em preço médio e nos rótulos de alta gama.

Você vem ao Brasil duas vezes por ano. Por que tanto? O Brasil é um mercado significativo. As pessoas se interessam muito e são corajosas de pagar os preços cobrados aqui. Meu vinho mais barato custa o valor do mais caro da França (cerca de 45 euros). Por isso insisto no Brasil. E gosto de ir às cidades menos visitadas, as pessoas ficam muito felizes.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, Jean-Jacques Dubourdieu assume comando dos châteaux da família em Bordeaux, os Denis Dubourdieu Domaines, famosos pelos brancos, Sauternes e tintos de Merlot, importados pela Casa Flora. Na entrevista, entre outros rótulos, provamos o Merlot aveludadíssimo Les Clos de Reynon 2011 (R$ 99) com moqueca. Improvável e divino par.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, assume comando dos châteaux da família em Bordeaux Foto: Tiago Queiroz|Estadão

O que muda na nova gestão dos Domaines Dubourdieu? Quem assinará os vinhos? Nada muda. Os domaines estão na minha família há séculos e continuarão. Meu irmão e eu somos passageiros apenas. Eu assino os vinhos, mas já atuava na enologia há 11 anos. Fiz meu primeiro vinho aos 13. Os blends são decididos por dez pessoas, sendo três consultores externos contratados pelo meu pai, que são importantes para que as decisões não sejam baseadas em finanças. Meu irmão cuida da viticultura. 

Quais são os desafios da sua geração? Meio ambiente, ser grande o suficiente para sobreviver em Bordeaux e convencer o consumidor a pagar mais, uma vez que nossos custos são mais altos que nas regiões desérticas, por exemplo. Por isso não focamos em pechinchas, mas em preço médio e nos rótulos de alta gama.

Você vem ao Brasil duas vezes por ano. Por que tanto? O Brasil é um mercado significativo. As pessoas se interessam muito e são corajosas de pagar os preços cobrados aqui. Meu vinho mais barato custa o valor do mais caro da França (cerca de 45 euros). Por isso insisto no Brasil. E gosto de ir às cidades menos visitadas, as pessoas ficam muito felizes.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, Jean-Jacques Dubourdieu assume comando dos châteaux da família em Bordeaux, os Denis Dubourdieu Domaines, famosos pelos brancos, Sauternes e tintos de Merlot, importados pela Casa Flora. Na entrevista, entre outros rótulos, provamos o Merlot aveludadíssimo Les Clos de Reynon 2011 (R$ 99) com moqueca. Improvável e divino par.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, assume comando dos châteaux da família em Bordeaux Foto: Tiago Queiroz|Estadão

O que muda na nova gestão dos Domaines Dubourdieu? Quem assinará os vinhos? Nada muda. Os domaines estão na minha família há séculos e continuarão. Meu irmão e eu somos passageiros apenas. Eu assino os vinhos, mas já atuava na enologia há 11 anos. Fiz meu primeiro vinho aos 13. Os blends são decididos por dez pessoas, sendo três consultores externos contratados pelo meu pai, que são importantes para que as decisões não sejam baseadas em finanças. Meu irmão cuida da viticultura. 

Quais são os desafios da sua geração? Meio ambiente, ser grande o suficiente para sobreviver em Bordeaux e convencer o consumidor a pagar mais, uma vez que nossos custos são mais altos que nas regiões desérticas, por exemplo. Por isso não focamos em pechinchas, mas em preço médio e nos rótulos de alta gama.

Você vem ao Brasil duas vezes por ano. Por que tanto? O Brasil é um mercado significativo. As pessoas se interessam muito e são corajosas de pagar os preços cobrados aqui. Meu vinho mais barato custa o valor do mais caro da França (cerca de 45 euros). Por isso insisto no Brasil. E gosto de ir às cidades menos visitadas, as pessoas ficam muito felizes.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, Jean-Jacques Dubourdieu assume comando dos châteaux da família em Bordeaux, os Denis Dubourdieu Domaines, famosos pelos brancos, Sauternes e tintos de Merlot, importados pela Casa Flora. Na entrevista, entre outros rótulos, provamos o Merlot aveludadíssimo Les Clos de Reynon 2011 (R$ 99) com moqueca. Improvável e divino par.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, assume comando dos châteaux da família em Bordeaux Foto: Tiago Queiroz|Estadão

O que muda na nova gestão dos Domaines Dubourdieu? Quem assinará os vinhos? Nada muda. Os domaines estão na minha família há séculos e continuarão. Meu irmão e eu somos passageiros apenas. Eu assino os vinhos, mas já atuava na enologia há 11 anos. Fiz meu primeiro vinho aos 13. Os blends são decididos por dez pessoas, sendo três consultores externos contratados pelo meu pai, que são importantes para que as decisões não sejam baseadas em finanças. Meu irmão cuida da viticultura. 

Quais são os desafios da sua geração? Meio ambiente, ser grande o suficiente para sobreviver em Bordeaux e convencer o consumidor a pagar mais, uma vez que nossos custos são mais altos que nas regiões desérticas, por exemplo. Por isso não focamos em pechinchas, mas em preço médio e nos rótulos de alta gama.

Você vem ao Brasil duas vezes por ano. Por que tanto? O Brasil é um mercado significativo. As pessoas se interessam muito e são corajosas de pagar os preços cobrados aqui. Meu vinho mais barato custa o valor do mais caro da França (cerca de 45 euros). Por isso insisto no Brasil. E gosto de ir às cidades menos visitadas, as pessoas ficam muito felizes.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, Jean-Jacques Dubourdieu assume comando dos châteaux da família em Bordeaux, os Denis Dubourdieu Domaines, famosos pelos brancos, Sauternes e tintos de Merlot, importados pela Casa Flora. Na entrevista, entre outros rótulos, provamos o Merlot aveludadíssimo Les Clos de Reynon 2011 (R$ 99) com moqueca. Improvável e divino par.

Produtor francês filho de Denis Dubourdieu, morto em 2016, assume comando dos châteaux da família em Bordeaux Foto: Tiago Queiroz|Estadão

O que muda na nova gestão dos Domaines Dubourdieu? Quem assinará os vinhos? Nada muda. Os domaines estão na minha família há séculos e continuarão. Meu irmão e eu somos passageiros apenas. Eu assino os vinhos, mas já atuava na enologia há 11 anos. Fiz meu primeiro vinho aos 13. Os blends são decididos por dez pessoas, sendo três consultores externos contratados pelo meu pai, que são importantes para que as decisões não sejam baseadas em finanças. Meu irmão cuida da viticultura. 

Quais são os desafios da sua geração? Meio ambiente, ser grande o suficiente para sobreviver em Bordeaux e convencer o consumidor a pagar mais, uma vez que nossos custos são mais altos que nas regiões desérticas, por exemplo. Por isso não focamos em pechinchas, mas em preço médio e nos rótulos de alta gama.

Você vem ao Brasil duas vezes por ano. Por que tanto? O Brasil é um mercado significativo. As pessoas se interessam muito e são corajosas de pagar os preços cobrados aqui. Meu vinho mais barato custa o valor do mais caro da França (cerca de 45 euros). Por isso insisto no Brasil. E gosto de ir às cidades menos visitadas, as pessoas ficam muito felizes.

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