Notícias do mundo dos vinhos

Britânicos fazem espumante que promete rivalizar com Champanhe


Aquecimento global melhora condições do clima da Inglaterra para a produção da bebida; no Brasil, rótulos poderão ser provados em masterclass promovida pela escola Enocultura

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Se você nem sabia que os britânicos (aqueles seres que vivem em terras eternamente cinzas no nosso imaginário) fazem vinho, prepare-se: o país tem 2 mil hectares de vinhedos, 470 viticultores, 135 vinícolas e, em Sussex, faz um espumante que promete rivalizar com Champagne – em preço e qualidade. A produção é nova, coisa de 15 anos, mas já atraiu francesas de renome como a Taittinger e a Pommery, que anunciaram investimentos no Reino Unido. 

Champanhe. Rótulos das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica entre os melhores do Reino Unido Foto: Divulgação

Com apenas 6 milhões de garrafas por ano (dados de 2014), os rótulos britânicos são consumidos localmente, na China e na França. No Brasil, haverá uma chance de prová-los em dezembro. A escola Enocultura (www.enocultura.com.br) promoverá uma masterclass com seis rótulos no próximo dia 15 (R$ 269). A aula inclui a história e as características de vinificação e degustação de seis rótulos, entre eles, os das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica inglesa Jancis Robinson entre os melhores do Reino Unido. 

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O pulo do gato, por incrível que pareça, é o aquecimento global, que preocupa e prejudica os franceses, mas melhora o clima na Inglaterra, salvo em anos excepcionais. O solo tem semelhanças. Algumas das regiões produtoras como Sussex repetem o calcário de Champagne. Da tipicidade, pode-se esperar aroma de brioche e avelãs e mais acidez que Champagne, o que os dá potencial de guarda, afirma Paulo Brammer, sócio da Enocultura. “O maior problema deles hoje é não ter reserva para fazer vinhos não-safrados”, diz.

Se você nem sabia que os britânicos (aqueles seres que vivem em terras eternamente cinzas no nosso imaginário) fazem vinho, prepare-se: o país tem 2 mil hectares de vinhedos, 470 viticultores, 135 vinícolas e, em Sussex, faz um espumante que promete rivalizar com Champagne – em preço e qualidade. A produção é nova, coisa de 15 anos, mas já atraiu francesas de renome como a Taittinger e a Pommery, que anunciaram investimentos no Reino Unido. 

Champanhe. Rótulos das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica entre os melhores do Reino Unido Foto: Divulgação

Com apenas 6 milhões de garrafas por ano (dados de 2014), os rótulos britânicos são consumidos localmente, na China e na França. No Brasil, haverá uma chance de prová-los em dezembro. A escola Enocultura (www.enocultura.com.br) promoverá uma masterclass com seis rótulos no próximo dia 15 (R$ 269). A aula inclui a história e as características de vinificação e degustação de seis rótulos, entre eles, os das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica inglesa Jancis Robinson entre os melhores do Reino Unido. 

O pulo do gato, por incrível que pareça, é o aquecimento global, que preocupa e prejudica os franceses, mas melhora o clima na Inglaterra, salvo em anos excepcionais. O solo tem semelhanças. Algumas das regiões produtoras como Sussex repetem o calcário de Champagne. Da tipicidade, pode-se esperar aroma de brioche e avelãs e mais acidez que Champagne, o que os dá potencial de guarda, afirma Paulo Brammer, sócio da Enocultura. “O maior problema deles hoje é não ter reserva para fazer vinhos não-safrados”, diz.

Se você nem sabia que os britânicos (aqueles seres que vivem em terras eternamente cinzas no nosso imaginário) fazem vinho, prepare-se: o país tem 2 mil hectares de vinhedos, 470 viticultores, 135 vinícolas e, em Sussex, faz um espumante que promete rivalizar com Champagne – em preço e qualidade. A produção é nova, coisa de 15 anos, mas já atraiu francesas de renome como a Taittinger e a Pommery, que anunciaram investimentos no Reino Unido. 

Champanhe. Rótulos das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica entre os melhores do Reino Unido Foto: Divulgação

Com apenas 6 milhões de garrafas por ano (dados de 2014), os rótulos britânicos são consumidos localmente, na China e na França. No Brasil, haverá uma chance de prová-los em dezembro. A escola Enocultura (www.enocultura.com.br) promoverá uma masterclass com seis rótulos no próximo dia 15 (R$ 269). A aula inclui a história e as características de vinificação e degustação de seis rótulos, entre eles, os das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica inglesa Jancis Robinson entre os melhores do Reino Unido. 

O pulo do gato, por incrível que pareça, é o aquecimento global, que preocupa e prejudica os franceses, mas melhora o clima na Inglaterra, salvo em anos excepcionais. O solo tem semelhanças. Algumas das regiões produtoras como Sussex repetem o calcário de Champagne. Da tipicidade, pode-se esperar aroma de brioche e avelãs e mais acidez que Champagne, o que os dá potencial de guarda, afirma Paulo Brammer, sócio da Enocultura. “O maior problema deles hoje é não ter reserva para fazer vinhos não-safrados”, diz.

Se você nem sabia que os britânicos (aqueles seres que vivem em terras eternamente cinzas no nosso imaginário) fazem vinho, prepare-se: o país tem 2 mil hectares de vinhedos, 470 viticultores, 135 vinícolas e, em Sussex, faz um espumante que promete rivalizar com Champagne – em preço e qualidade. A produção é nova, coisa de 15 anos, mas já atraiu francesas de renome como a Taittinger e a Pommery, que anunciaram investimentos no Reino Unido. 

Champanhe. Rótulos das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica entre os melhores do Reino Unido Foto: Divulgação

Com apenas 6 milhões de garrafas por ano (dados de 2014), os rótulos britânicos são consumidos localmente, na China e na França. No Brasil, haverá uma chance de prová-los em dezembro. A escola Enocultura (www.enocultura.com.br) promoverá uma masterclass com seis rótulos no próximo dia 15 (R$ 269). A aula inclui a história e as características de vinificação e degustação de seis rótulos, entre eles, os das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica inglesa Jancis Robinson entre os melhores do Reino Unido. 

O pulo do gato, por incrível que pareça, é o aquecimento global, que preocupa e prejudica os franceses, mas melhora o clima na Inglaterra, salvo em anos excepcionais. O solo tem semelhanças. Algumas das regiões produtoras como Sussex repetem o calcário de Champagne. Da tipicidade, pode-se esperar aroma de brioche e avelãs e mais acidez que Champagne, o que os dá potencial de guarda, afirma Paulo Brammer, sócio da Enocultura. “O maior problema deles hoje é não ter reserva para fazer vinhos não-safrados”, diz.

Se você nem sabia que os britânicos (aqueles seres que vivem em terras eternamente cinzas no nosso imaginário) fazem vinho, prepare-se: o país tem 2 mil hectares de vinhedos, 470 viticultores, 135 vinícolas e, em Sussex, faz um espumante que promete rivalizar com Champagne – em preço e qualidade. A produção é nova, coisa de 15 anos, mas já atraiu francesas de renome como a Taittinger e a Pommery, que anunciaram investimentos no Reino Unido. 

Champanhe. Rótulos das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica entre os melhores do Reino Unido Foto: Divulgação

Com apenas 6 milhões de garrafas por ano (dados de 2014), os rótulos britânicos são consumidos localmente, na China e na França. No Brasil, haverá uma chance de prová-los em dezembro. A escola Enocultura (www.enocultura.com.br) promoverá uma masterclass com seis rótulos no próximo dia 15 (R$ 269). A aula inclui a história e as características de vinificação e degustação de seis rótulos, entre eles, os das casas Nyetimber, Gusbourne e Ridgeview, citados pela crítica inglesa Jancis Robinson entre os melhores do Reino Unido. 

O pulo do gato, por incrível que pareça, é o aquecimento global, que preocupa e prejudica os franceses, mas melhora o clima na Inglaterra, salvo em anos excepcionais. O solo tem semelhanças. Algumas das regiões produtoras como Sussex repetem o calcário de Champagne. Da tipicidade, pode-se esperar aroma de brioche e avelãs e mais acidez que Champagne, o que os dá potencial de guarda, afirma Paulo Brammer, sócio da Enocultura. “O maior problema deles hoje é não ter reserva para fazer vinhos não-safrados”, diz.

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