Notícias do mundo dos vinhos

Dicas para você virar expert em vinhos – em bem mais que 24 horas


Na minha coluna de despedida, deixo as dicas para quem quiser seguir alguns passos e se aprofundar no mundo do vinho

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Um especialista não nasce da noite para o dia. E em cinco anos, a depender da área, ele ainda é um bebê. É como me sinto hoje, depois de cobrir o mundo do vinho para o Paladar por quase meia década, primeiro como repórter, depois como colunista de Saca Essa Rolha. Meu caminho foi aromático e delicioso. E, nesta minha coluna de despedida, deixo as dicas para quem quiser seguir alguns passos e se aprofundar no mundo dessa bebida tão rica, tão maravilhosa e que não deve jamais inspirar medo.

Dicas de livros, cursos, podcasts e viagens para se tornar um expert em vinhos Foto: Dan Neville/NYT

 

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Livros

Uma introdução ao mundo do vinho, de Ciro Lilla, fundador da Mistral. Nele, aprendi a respeito de ícones das principais regiões produtoras e sobre como tintos e brancos se encontram no fim da vida. Me apeguei também a Hugh Johnson e seus guias anuais, que listam as principais vinícolas do mundo e são ótima fonte de checagem para conhecer os produtores confiáveis, seus melhores rótulos, e como harmonizar comida e bebida – neste último quesito, Fiona Beckett, autora do site matchingfoodandwine.com ajuda muito.

Mas minha paixão mesmo (o leitor assíduo desta coluna já sabe) é a crítica inglesa Jancis Robinson, que escreve no Financial Times, tem site próprio com uma newsletter maravilhosa, e muitos livros publicados. Dona de um humor incrível e de um estilo que faz o leitor querer ser seu amigo, Jancis ensina a provar (Como degustar vinhos, R$ 14,37), a voltar ao básico (Expert em vinhos em 24 horas, R$ 18,90 na Amazon), e a aprofundar o assunto (Oxford Companion to Wine, R$ 137).  

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Podcasts, cursos e objetos

Me viciei em I’ll drink to that, em que o sommelier Levi Dalton faz profundas entrevistas com figuras importantes (seus episódios, juntos, são o equivalente a uma enciclopédia); e no louquíssimo Natural Disasters, focado em vinhos naturais.

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Montei minha própria caixa de aromas alla Nez du Vin (R$ 1.380 na de la Croix, a caixa com 54 aromas), que acabou por tornar-se uma capa do Paladar e o que considero meu TCC no mundo do vinho.

Também recomendo o curso introdutório da ABS-SP e o WSET ministrado pela Enocultura. Duas visões tão diferentes e particulares são complementares e dão uma ideia da riqueza do vinho. 

Filmes, séries e podcasts sobre vinho para quem quer aprender e se divertir

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Viagens

Viajei, sem sair de São Paulo, da África do Sul à Alemanha; do Chile à China; dos Estados Unidos à Eslovênia. E, quando a viagem era física, ao campo, longe da sofisticação dos salões de restaurantes caros de São Paulo, tive sempre o prazer de lembrar que o vinho nada mais é que um produto agrícola.

No Uruguai, conheci a melhor gente. No Chile, me espantei com a diversidade. Na França, me encantei com a elegância e com mulheres fortes. No Rio Grande do Sul, com as borbulhas cheias de frescor, e no interior de São Paulo, com a tecnologia e a ciência. 

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Castas e rótulos 

Dizem que só se vira conhecedor de vinho mesmo com litragem. E, graças ao Paladar, tive a sorte de estar nas mais variadas degustações de São Paulo – e de fora. Nas rodas, primeiro me olharam com desconfiança. Mas logo fui abraçada por colegas generosos. E tive que me adaptar.

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Aprendi a abrir mão do perfume, tive cuidado com o batom e jamais escovei os dentes antes de uma prova (conselho de Jancis Robinson), tudo para entender efetivamente o vinho, sem prejudicar a degustação. Espero que as dicas ajudem você a beber cada vez melhor. É hora de sacar essa rolha. Saúde!

Um especialista não nasce da noite para o dia. E em cinco anos, a depender da área, ele ainda é um bebê. É como me sinto hoje, depois de cobrir o mundo do vinho para o Paladar por quase meia década, primeiro como repórter, depois como colunista de Saca Essa Rolha. Meu caminho foi aromático e delicioso. E, nesta minha coluna de despedida, deixo as dicas para quem quiser seguir alguns passos e se aprofundar no mundo dessa bebida tão rica, tão maravilhosa e que não deve jamais inspirar medo.

Dicas de livros, cursos, podcasts e viagens para se tornar um expert em vinhos Foto: Dan Neville/NYT

 

Livros

Uma introdução ao mundo do vinho, de Ciro Lilla, fundador da Mistral. Nele, aprendi a respeito de ícones das principais regiões produtoras e sobre como tintos e brancos se encontram no fim da vida. Me apeguei também a Hugh Johnson e seus guias anuais, que listam as principais vinícolas do mundo e são ótima fonte de checagem para conhecer os produtores confiáveis, seus melhores rótulos, e como harmonizar comida e bebida – neste último quesito, Fiona Beckett, autora do site matchingfoodandwine.com ajuda muito.

Mas minha paixão mesmo (o leitor assíduo desta coluna já sabe) é a crítica inglesa Jancis Robinson, que escreve no Financial Times, tem site próprio com uma newsletter maravilhosa, e muitos livros publicados. Dona de um humor incrível e de um estilo que faz o leitor querer ser seu amigo, Jancis ensina a provar (Como degustar vinhos, R$ 14,37), a voltar ao básico (Expert em vinhos em 24 horas, R$ 18,90 na Amazon), e a aprofundar o assunto (Oxford Companion to Wine, R$ 137).  

 

Podcasts, cursos e objetos

Me viciei em I’ll drink to that, em que o sommelier Levi Dalton faz profundas entrevistas com figuras importantes (seus episódios, juntos, são o equivalente a uma enciclopédia); e no louquíssimo Natural Disasters, focado em vinhos naturais.

Montei minha própria caixa de aromas alla Nez du Vin (R$ 1.380 na de la Croix, a caixa com 54 aromas), que acabou por tornar-se uma capa do Paladar e o que considero meu TCC no mundo do vinho.

Também recomendo o curso introdutório da ABS-SP e o WSET ministrado pela Enocultura. Duas visões tão diferentes e particulares são complementares e dão uma ideia da riqueza do vinho. 

Filmes, séries e podcasts sobre vinho para quem quer aprender e se divertir

Viagens

Viajei, sem sair de São Paulo, da África do Sul à Alemanha; do Chile à China; dos Estados Unidos à Eslovênia. E, quando a viagem era física, ao campo, longe da sofisticação dos salões de restaurantes caros de São Paulo, tive sempre o prazer de lembrar que o vinho nada mais é que um produto agrícola.

No Uruguai, conheci a melhor gente. No Chile, me espantei com a diversidade. Na França, me encantei com a elegância e com mulheres fortes. No Rio Grande do Sul, com as borbulhas cheias de frescor, e no interior de São Paulo, com a tecnologia e a ciência. 

 

Castas e rótulos 

Dizem que só se vira conhecedor de vinho mesmo com litragem. E, graças ao Paladar, tive a sorte de estar nas mais variadas degustações de São Paulo – e de fora. Nas rodas, primeiro me olharam com desconfiança. Mas logo fui abraçada por colegas generosos. E tive que me adaptar.

Aprendi a abrir mão do perfume, tive cuidado com o batom e jamais escovei os dentes antes de uma prova (conselho de Jancis Robinson), tudo para entender efetivamente o vinho, sem prejudicar a degustação. Espero que as dicas ajudem você a beber cada vez melhor. É hora de sacar essa rolha. Saúde!

Um especialista não nasce da noite para o dia. E em cinco anos, a depender da área, ele ainda é um bebê. É como me sinto hoje, depois de cobrir o mundo do vinho para o Paladar por quase meia década, primeiro como repórter, depois como colunista de Saca Essa Rolha. Meu caminho foi aromático e delicioso. E, nesta minha coluna de despedida, deixo as dicas para quem quiser seguir alguns passos e se aprofundar no mundo dessa bebida tão rica, tão maravilhosa e que não deve jamais inspirar medo.

Dicas de livros, cursos, podcasts e viagens para se tornar um expert em vinhos Foto: Dan Neville/NYT

 

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Uma introdução ao mundo do vinho, de Ciro Lilla, fundador da Mistral. Nele, aprendi a respeito de ícones das principais regiões produtoras e sobre como tintos e brancos se encontram no fim da vida. Me apeguei também a Hugh Johnson e seus guias anuais, que listam as principais vinícolas do mundo e são ótima fonte de checagem para conhecer os produtores confiáveis, seus melhores rótulos, e como harmonizar comida e bebida – neste último quesito, Fiona Beckett, autora do site matchingfoodandwine.com ajuda muito.

Mas minha paixão mesmo (o leitor assíduo desta coluna já sabe) é a crítica inglesa Jancis Robinson, que escreve no Financial Times, tem site próprio com uma newsletter maravilhosa, e muitos livros publicados. Dona de um humor incrível e de um estilo que faz o leitor querer ser seu amigo, Jancis ensina a provar (Como degustar vinhos, R$ 14,37), a voltar ao básico (Expert em vinhos em 24 horas, R$ 18,90 na Amazon), e a aprofundar o assunto (Oxford Companion to Wine, R$ 137).  

 

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Me viciei em I’ll drink to that, em que o sommelier Levi Dalton faz profundas entrevistas com figuras importantes (seus episódios, juntos, são o equivalente a uma enciclopédia); e no louquíssimo Natural Disasters, focado em vinhos naturais.

Montei minha própria caixa de aromas alla Nez du Vin (R$ 1.380 na de la Croix, a caixa com 54 aromas), que acabou por tornar-se uma capa do Paladar e o que considero meu TCC no mundo do vinho.

Também recomendo o curso introdutório da ABS-SP e o WSET ministrado pela Enocultura. Duas visões tão diferentes e particulares são complementares e dão uma ideia da riqueza do vinho. 

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Viajei, sem sair de São Paulo, da África do Sul à Alemanha; do Chile à China; dos Estados Unidos à Eslovênia. E, quando a viagem era física, ao campo, longe da sofisticação dos salões de restaurantes caros de São Paulo, tive sempre o prazer de lembrar que o vinho nada mais é que um produto agrícola.

No Uruguai, conheci a melhor gente. No Chile, me espantei com a diversidade. Na França, me encantei com a elegância e com mulheres fortes. No Rio Grande do Sul, com as borbulhas cheias de frescor, e no interior de São Paulo, com a tecnologia e a ciência. 

 

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Dizem que só se vira conhecedor de vinho mesmo com litragem. E, graças ao Paladar, tive a sorte de estar nas mais variadas degustações de São Paulo – e de fora. Nas rodas, primeiro me olharam com desconfiança. Mas logo fui abraçada por colegas generosos. E tive que me adaptar.

Aprendi a abrir mão do perfume, tive cuidado com o batom e jamais escovei os dentes antes de uma prova (conselho de Jancis Robinson), tudo para entender efetivamente o vinho, sem prejudicar a degustação. Espero que as dicas ajudem você a beber cada vez melhor. É hora de sacar essa rolha. Saúde!

Um especialista não nasce da noite para o dia. E em cinco anos, a depender da área, ele ainda é um bebê. É como me sinto hoje, depois de cobrir o mundo do vinho para o Paladar por quase meia década, primeiro como repórter, depois como colunista de Saca Essa Rolha. Meu caminho foi aromático e delicioso. E, nesta minha coluna de despedida, deixo as dicas para quem quiser seguir alguns passos e se aprofundar no mundo dessa bebida tão rica, tão maravilhosa e que não deve jamais inspirar medo.

Dicas de livros, cursos, podcasts e viagens para se tornar um expert em vinhos Foto: Dan Neville/NYT

 

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Uma introdução ao mundo do vinho, de Ciro Lilla, fundador da Mistral. Nele, aprendi a respeito de ícones das principais regiões produtoras e sobre como tintos e brancos se encontram no fim da vida. Me apeguei também a Hugh Johnson e seus guias anuais, que listam as principais vinícolas do mundo e são ótima fonte de checagem para conhecer os produtores confiáveis, seus melhores rótulos, e como harmonizar comida e bebida – neste último quesito, Fiona Beckett, autora do site matchingfoodandwine.com ajuda muito.

Mas minha paixão mesmo (o leitor assíduo desta coluna já sabe) é a crítica inglesa Jancis Robinson, que escreve no Financial Times, tem site próprio com uma newsletter maravilhosa, e muitos livros publicados. Dona de um humor incrível e de um estilo que faz o leitor querer ser seu amigo, Jancis ensina a provar (Como degustar vinhos, R$ 14,37), a voltar ao básico (Expert em vinhos em 24 horas, R$ 18,90 na Amazon), e a aprofundar o assunto (Oxford Companion to Wine, R$ 137).  

 

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Montei minha própria caixa de aromas alla Nez du Vin (R$ 1.380 na de la Croix, a caixa com 54 aromas), que acabou por tornar-se uma capa do Paladar e o que considero meu TCC no mundo do vinho.

Também recomendo o curso introdutório da ABS-SP e o WSET ministrado pela Enocultura. Duas visões tão diferentes e particulares são complementares e dão uma ideia da riqueza do vinho. 

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Viajei, sem sair de São Paulo, da África do Sul à Alemanha; do Chile à China; dos Estados Unidos à Eslovênia. E, quando a viagem era física, ao campo, longe da sofisticação dos salões de restaurantes caros de São Paulo, tive sempre o prazer de lembrar que o vinho nada mais é que um produto agrícola.

No Uruguai, conheci a melhor gente. No Chile, me espantei com a diversidade. Na França, me encantei com a elegância e com mulheres fortes. No Rio Grande do Sul, com as borbulhas cheias de frescor, e no interior de São Paulo, com a tecnologia e a ciência. 

 

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Dizem que só se vira conhecedor de vinho mesmo com litragem. E, graças ao Paladar, tive a sorte de estar nas mais variadas degustações de São Paulo – e de fora. Nas rodas, primeiro me olharam com desconfiança. Mas logo fui abraçada por colegas generosos. E tive que me adaptar.

Aprendi a abrir mão do perfume, tive cuidado com o batom e jamais escovei os dentes antes de uma prova (conselho de Jancis Robinson), tudo para entender efetivamente o vinho, sem prejudicar a degustação. Espero que as dicas ajudem você a beber cada vez melhor. É hora de sacar essa rolha. Saúde!

Um especialista não nasce da noite para o dia. E em cinco anos, a depender da área, ele ainda é um bebê. É como me sinto hoje, depois de cobrir o mundo do vinho para o Paladar por quase meia década, primeiro como repórter, depois como colunista de Saca Essa Rolha. Meu caminho foi aromático e delicioso. E, nesta minha coluna de despedida, deixo as dicas para quem quiser seguir alguns passos e se aprofundar no mundo dessa bebida tão rica, tão maravilhosa e que não deve jamais inspirar medo.

Dicas de livros, cursos, podcasts e viagens para se tornar um expert em vinhos Foto: Dan Neville/NYT

 

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Uma introdução ao mundo do vinho, de Ciro Lilla, fundador da Mistral. Nele, aprendi a respeito de ícones das principais regiões produtoras e sobre como tintos e brancos se encontram no fim da vida. Me apeguei também a Hugh Johnson e seus guias anuais, que listam as principais vinícolas do mundo e são ótima fonte de checagem para conhecer os produtores confiáveis, seus melhores rótulos, e como harmonizar comida e bebida – neste último quesito, Fiona Beckett, autora do site matchingfoodandwine.com ajuda muito.

Mas minha paixão mesmo (o leitor assíduo desta coluna já sabe) é a crítica inglesa Jancis Robinson, que escreve no Financial Times, tem site próprio com uma newsletter maravilhosa, e muitos livros publicados. Dona de um humor incrível e de um estilo que faz o leitor querer ser seu amigo, Jancis ensina a provar (Como degustar vinhos, R$ 14,37), a voltar ao básico (Expert em vinhos em 24 horas, R$ 18,90 na Amazon), e a aprofundar o assunto (Oxford Companion to Wine, R$ 137).  

 

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Montei minha própria caixa de aromas alla Nez du Vin (R$ 1.380 na de la Croix, a caixa com 54 aromas), que acabou por tornar-se uma capa do Paladar e o que considero meu TCC no mundo do vinho.

Também recomendo o curso introdutório da ABS-SP e o WSET ministrado pela Enocultura. Duas visões tão diferentes e particulares são complementares e dão uma ideia da riqueza do vinho. 

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Viajei, sem sair de São Paulo, da África do Sul à Alemanha; do Chile à China; dos Estados Unidos à Eslovênia. E, quando a viagem era física, ao campo, longe da sofisticação dos salões de restaurantes caros de São Paulo, tive sempre o prazer de lembrar que o vinho nada mais é que um produto agrícola.

No Uruguai, conheci a melhor gente. No Chile, me espantei com a diversidade. Na França, me encantei com a elegância e com mulheres fortes. No Rio Grande do Sul, com as borbulhas cheias de frescor, e no interior de São Paulo, com a tecnologia e a ciência. 

 

Castas e rótulos 

Dizem que só se vira conhecedor de vinho mesmo com litragem. E, graças ao Paladar, tive a sorte de estar nas mais variadas degustações de São Paulo – e de fora. Nas rodas, primeiro me olharam com desconfiança. Mas logo fui abraçada por colegas generosos. E tive que me adaptar.

Aprendi a abrir mão do perfume, tive cuidado com o batom e jamais escovei os dentes antes de uma prova (conselho de Jancis Robinson), tudo para entender efetivamente o vinho, sem prejudicar a degustação. Espero que as dicas ajudem você a beber cada vez melhor. É hora de sacar essa rolha. Saúde!

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