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Enólogo argentino Matias Riccitelli aposta em vinhos de altitude


Autor do vinho hit Hey Malbec lança no Brasil novos rótulos que derrubam o mito dos vinhos chatos e pesados da Argentina

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Para o enólogo Matias Riccitelli, um dos expoentes jovens do vinho argentino e autor do hit Hey Malbec (R$ 114 na Winebrands), o futuro da bebida em seu país está nos vinhedos de altitude. Assim, pode esquecer vinhos chatos (com pouca acidez) e pesados pelos quais a Argentina já foi conhecida, e abraçar o Blanco 2017 e Tinto de la Casa 2016 (R$ 229 cada um), que chegam agora ao Brasil. 

Energia. Riccitelli faz vinhos elegantes e elétricos Foto: Riccitelli Wines

O branco, corte de Sauvignon Blanc, Sémillon e Chardonnay, é aromático (traz a lembrança das leveduras) e quase elétrico. O tinto é feito da cofermentação do Malbec de duas regiões. Ambos chamam a atenção também pelos rótulos que trazem fotos kitsch de Marcos López.

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Chegam ainda do projeto de vinhas velhas patagônicas dos anos 1960, na região de Río Negro, o Semillon 2017, superfino e elegante, o Malbec 2016 e o Merlot 2015, potentes, mas igualmente vivazes (R$ 441). 

Por fim, Riccitelli and Father, o mais “clássico” deles, feito com o pai, o enólogo Jorge Riccitelli, “seu Obi Wan Kenobi”, que traz Malbec de vinhas velhas e Cabernet Franc de vinhas jovens. Beleza pura, ataca duramente o bolso: R$ 670.

Vinhos Riccitelli Foto: Vinhos Riccitelli

Para o enólogo Matias Riccitelli, um dos expoentes jovens do vinho argentino e autor do hit Hey Malbec (R$ 114 na Winebrands), o futuro da bebida em seu país está nos vinhedos de altitude. Assim, pode esquecer vinhos chatos (com pouca acidez) e pesados pelos quais a Argentina já foi conhecida, e abraçar o Blanco 2017 e Tinto de la Casa 2016 (R$ 229 cada um), que chegam agora ao Brasil. 

Energia. Riccitelli faz vinhos elegantes e elétricos Foto: Riccitelli Wines

O branco, corte de Sauvignon Blanc, Sémillon e Chardonnay, é aromático (traz a lembrança das leveduras) e quase elétrico. O tinto é feito da cofermentação do Malbec de duas regiões. Ambos chamam a atenção também pelos rótulos que trazem fotos kitsch de Marcos López.

Chegam ainda do projeto de vinhas velhas patagônicas dos anos 1960, na região de Río Negro, o Semillon 2017, superfino e elegante, o Malbec 2016 e o Merlot 2015, potentes, mas igualmente vivazes (R$ 441). 

Por fim, Riccitelli and Father, o mais “clássico” deles, feito com o pai, o enólogo Jorge Riccitelli, “seu Obi Wan Kenobi”, que traz Malbec de vinhas velhas e Cabernet Franc de vinhas jovens. Beleza pura, ataca duramente o bolso: R$ 670.

Vinhos Riccitelli Foto: Vinhos Riccitelli

Para o enólogo Matias Riccitelli, um dos expoentes jovens do vinho argentino e autor do hit Hey Malbec (R$ 114 na Winebrands), o futuro da bebida em seu país está nos vinhedos de altitude. Assim, pode esquecer vinhos chatos (com pouca acidez) e pesados pelos quais a Argentina já foi conhecida, e abraçar o Blanco 2017 e Tinto de la Casa 2016 (R$ 229 cada um), que chegam agora ao Brasil. 

Energia. Riccitelli faz vinhos elegantes e elétricos Foto: Riccitelli Wines

O branco, corte de Sauvignon Blanc, Sémillon e Chardonnay, é aromático (traz a lembrança das leveduras) e quase elétrico. O tinto é feito da cofermentação do Malbec de duas regiões. Ambos chamam a atenção também pelos rótulos que trazem fotos kitsch de Marcos López.

Chegam ainda do projeto de vinhas velhas patagônicas dos anos 1960, na região de Río Negro, o Semillon 2017, superfino e elegante, o Malbec 2016 e o Merlot 2015, potentes, mas igualmente vivazes (R$ 441). 

Por fim, Riccitelli and Father, o mais “clássico” deles, feito com o pai, o enólogo Jorge Riccitelli, “seu Obi Wan Kenobi”, que traz Malbec de vinhas velhas e Cabernet Franc de vinhas jovens. Beleza pura, ataca duramente o bolso: R$ 670.

Vinhos Riccitelli Foto: Vinhos Riccitelli

Para o enólogo Matias Riccitelli, um dos expoentes jovens do vinho argentino e autor do hit Hey Malbec (R$ 114 na Winebrands), o futuro da bebida em seu país está nos vinhedos de altitude. Assim, pode esquecer vinhos chatos (com pouca acidez) e pesados pelos quais a Argentina já foi conhecida, e abraçar o Blanco 2017 e Tinto de la Casa 2016 (R$ 229 cada um), que chegam agora ao Brasil. 

Energia. Riccitelli faz vinhos elegantes e elétricos Foto: Riccitelli Wines

O branco, corte de Sauvignon Blanc, Sémillon e Chardonnay, é aromático (traz a lembrança das leveduras) e quase elétrico. O tinto é feito da cofermentação do Malbec de duas regiões. Ambos chamam a atenção também pelos rótulos que trazem fotos kitsch de Marcos López.

Chegam ainda do projeto de vinhas velhas patagônicas dos anos 1960, na região de Río Negro, o Semillon 2017, superfino e elegante, o Malbec 2016 e o Merlot 2015, potentes, mas igualmente vivazes (R$ 441). 

Por fim, Riccitelli and Father, o mais “clássico” deles, feito com o pai, o enólogo Jorge Riccitelli, “seu Obi Wan Kenobi”, que traz Malbec de vinhas velhas e Cabernet Franc de vinhas jovens. Beleza pura, ataca duramente o bolso: R$ 670.

Vinhos Riccitelli Foto: Vinhos Riccitelli

Para o enólogo Matias Riccitelli, um dos expoentes jovens do vinho argentino e autor do hit Hey Malbec (R$ 114 na Winebrands), o futuro da bebida em seu país está nos vinhedos de altitude. Assim, pode esquecer vinhos chatos (com pouca acidez) e pesados pelos quais a Argentina já foi conhecida, e abraçar o Blanco 2017 e Tinto de la Casa 2016 (R$ 229 cada um), que chegam agora ao Brasil. 

Energia. Riccitelli faz vinhos elegantes e elétricos Foto: Riccitelli Wines

O branco, corte de Sauvignon Blanc, Sémillon e Chardonnay, é aromático (traz a lembrança das leveduras) e quase elétrico. O tinto é feito da cofermentação do Malbec de duas regiões. Ambos chamam a atenção também pelos rótulos que trazem fotos kitsch de Marcos López.

Chegam ainda do projeto de vinhas velhas patagônicas dos anos 1960, na região de Río Negro, o Semillon 2017, superfino e elegante, o Malbec 2016 e o Merlot 2015, potentes, mas igualmente vivazes (R$ 441). 

Por fim, Riccitelli and Father, o mais “clássico” deles, feito com o pai, o enólogo Jorge Riccitelli, “seu Obi Wan Kenobi”, que traz Malbec de vinhas velhas e Cabernet Franc de vinhas jovens. Beleza pura, ataca duramente o bolso: R$ 670.

Vinhos Riccitelli Foto: Vinhos Riccitelli
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