Notícias do mundo dos vinhos

Operação em SP bloqueia R$ 7 milhões de importadora de vinhos suspeita de sonegar impostos


A ação, batizada de Vino Veritas, descobriu um esquema fraudulento que registra mais de R$ 200 milhões em autos de infração

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Vinho e fraude são dois mundos que muitas vezes colidem, seja em falsificação, seja em sonegação de impostos. Em São Paulo, uma operação coordenada entre a Secretaria de Fazenda e Planejamento, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a Polícia Civil, e batizada de Vino Veritas, descobriu um esquema fraudulento que registra mais de R$ 200 milhões em autos de infração. 

Para sonegar os impostos, o grupo simulava importações de vinhos por contribuintes situados no Estado de Alagoas, com transferência das mercadorias para empresas paulistas. Em seguida, as bebidas eram vendidas para restaurantes, adegas e grandes redes de supermercados de São Paulo sem o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

  Foto: Nilton Fukuda|Estadão
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O que chamou a atenção do fisco paulista foram os altos valores comercializados e o baixo recolhimento de imposto. Desde o início de 2018, mais de R$ 60 milhões em bebidas foram vendidas por empresas do grupo sem que o imposto devido fosse corretamente recolhido.

A fiscalização atingiu quatro estabelecimentos na Zona Norte de São Paulo e investiga ainda se outros tipos de fraudes estão sendo praticadas e se os estabelecimentos estão em situação regular.

Foram bloqueados mais de R$ 7 milhões em ativos financeiros, 20 veículos – dentre eles uma Ferrari, um Mustang, um Jaguar, uma Mercedes-Benz, um Porsche e três BMWs – e nove imóveis pertencentes a integrantes do grupo investigado. 

Vinho e fraude são dois mundos que muitas vezes colidem, seja em falsificação, seja em sonegação de impostos. Em São Paulo, uma operação coordenada entre a Secretaria de Fazenda e Planejamento, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a Polícia Civil, e batizada de Vino Veritas, descobriu um esquema fraudulento que registra mais de R$ 200 milhões em autos de infração. 

Para sonegar os impostos, o grupo simulava importações de vinhos por contribuintes situados no Estado de Alagoas, com transferência das mercadorias para empresas paulistas. Em seguida, as bebidas eram vendidas para restaurantes, adegas e grandes redes de supermercados de São Paulo sem o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

  Foto: Nilton Fukuda|Estadão

O que chamou a atenção do fisco paulista foram os altos valores comercializados e o baixo recolhimento de imposto. Desde o início de 2018, mais de R$ 60 milhões em bebidas foram vendidas por empresas do grupo sem que o imposto devido fosse corretamente recolhido.

A fiscalização atingiu quatro estabelecimentos na Zona Norte de São Paulo e investiga ainda se outros tipos de fraudes estão sendo praticadas e se os estabelecimentos estão em situação regular.

Foram bloqueados mais de R$ 7 milhões em ativos financeiros, 20 veículos – dentre eles uma Ferrari, um Mustang, um Jaguar, uma Mercedes-Benz, um Porsche e três BMWs – e nove imóveis pertencentes a integrantes do grupo investigado. 

Vinho e fraude são dois mundos que muitas vezes colidem, seja em falsificação, seja em sonegação de impostos. Em São Paulo, uma operação coordenada entre a Secretaria de Fazenda e Planejamento, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a Polícia Civil, e batizada de Vino Veritas, descobriu um esquema fraudulento que registra mais de R$ 200 milhões em autos de infração. 

Para sonegar os impostos, o grupo simulava importações de vinhos por contribuintes situados no Estado de Alagoas, com transferência das mercadorias para empresas paulistas. Em seguida, as bebidas eram vendidas para restaurantes, adegas e grandes redes de supermercados de São Paulo sem o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

  Foto: Nilton Fukuda|Estadão

O que chamou a atenção do fisco paulista foram os altos valores comercializados e o baixo recolhimento de imposto. Desde o início de 2018, mais de R$ 60 milhões em bebidas foram vendidas por empresas do grupo sem que o imposto devido fosse corretamente recolhido.

A fiscalização atingiu quatro estabelecimentos na Zona Norte de São Paulo e investiga ainda se outros tipos de fraudes estão sendo praticadas e se os estabelecimentos estão em situação regular.

Foram bloqueados mais de R$ 7 milhões em ativos financeiros, 20 veículos – dentre eles uma Ferrari, um Mustang, um Jaguar, uma Mercedes-Benz, um Porsche e três BMWs – e nove imóveis pertencentes a integrantes do grupo investigado. 

Vinho e fraude são dois mundos que muitas vezes colidem, seja em falsificação, seja em sonegação de impostos. Em São Paulo, uma operação coordenada entre a Secretaria de Fazenda e Planejamento, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a Polícia Civil, e batizada de Vino Veritas, descobriu um esquema fraudulento que registra mais de R$ 200 milhões em autos de infração. 

Para sonegar os impostos, o grupo simulava importações de vinhos por contribuintes situados no Estado de Alagoas, com transferência das mercadorias para empresas paulistas. Em seguida, as bebidas eram vendidas para restaurantes, adegas e grandes redes de supermercados de São Paulo sem o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

  Foto: Nilton Fukuda|Estadão

O que chamou a atenção do fisco paulista foram os altos valores comercializados e o baixo recolhimento de imposto. Desde o início de 2018, mais de R$ 60 milhões em bebidas foram vendidas por empresas do grupo sem que o imposto devido fosse corretamente recolhido.

A fiscalização atingiu quatro estabelecimentos na Zona Norte de São Paulo e investiga ainda se outros tipos de fraudes estão sendo praticadas e se os estabelecimentos estão em situação regular.

Foram bloqueados mais de R$ 7 milhões em ativos financeiros, 20 veículos – dentre eles uma Ferrari, um Mustang, um Jaguar, uma Mercedes-Benz, um Porsche e três BMWs – e nove imóveis pertencentes a integrantes do grupo investigado. 

Vinho e fraude são dois mundos que muitas vezes colidem, seja em falsificação, seja em sonegação de impostos. Em São Paulo, uma operação coordenada entre a Secretaria de Fazenda e Planejamento, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a Polícia Civil, e batizada de Vino Veritas, descobriu um esquema fraudulento que registra mais de R$ 200 milhões em autos de infração. 

Para sonegar os impostos, o grupo simulava importações de vinhos por contribuintes situados no Estado de Alagoas, com transferência das mercadorias para empresas paulistas. Em seguida, as bebidas eram vendidas para restaurantes, adegas e grandes redes de supermercados de São Paulo sem o recolhimento de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

  Foto: Nilton Fukuda|Estadão

O que chamou a atenção do fisco paulista foram os altos valores comercializados e o baixo recolhimento de imposto. Desde o início de 2018, mais de R$ 60 milhões em bebidas foram vendidas por empresas do grupo sem que o imposto devido fosse corretamente recolhido.

A fiscalização atingiu quatro estabelecimentos na Zona Norte de São Paulo e investiga ainda se outros tipos de fraudes estão sendo praticadas e se os estabelecimentos estão em situação regular.

Foram bloqueados mais de R$ 7 milhões em ativos financeiros, 20 veículos – dentre eles uma Ferrari, um Mustang, um Jaguar, uma Mercedes-Benz, um Porsche e três BMWs – e nove imóveis pertencentes a integrantes do grupo investigado. 

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