Notícias do mundo dos vinhos

Pequenos vinhateiros do Chile unem forças para chegar ao Brasil


Movi, Movimento de Vinhateiros Independentes, reúne 37 produtores chilenos que fazem vinhos deliciosos, com cuidado e mínima intervenção

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Até dez anos atrás o Chile era um país conhecido por seus grandes produtores de vinho. Mas grandes mesmo, de larguíssima escala, como Concha Y Toro, Santa Rita e muitas outras santas. Os pequenos eram raros e sofriam: não conseguiam a atenção dos consumidores, da imprensa, de ninguém. Tudo era difícil, não conseguiam nem comprar garrafas, porque os fornecedores só vendiam quantidades altíssimas. Foi quando, em meados de 2009, pequenos produtores lembraram que a união faz a força e decidiram criar o Movi, Movimento de Vinhateiros Independentes do Chile, que na última semana mostrou vinhos em São Paulo. 

Eles são 37 produtores que estão alocados de norte a sul do Chile, do Atacama a Bío Bío. Dividem-se nas apresentações em três grupos: o novo Chile, que mostra novas regiões e castas não tradicionalmente exploradas no país como Malbec, Syrah, Marselan; clássicos reinterpretados, com novas versões da Cabernet Sauvignon e da Carmenère de Colchágua e Maipo; e o antigo agora é o novo, que resgata cepas e métodos de vinificação ancestrais.

Vinhateiros do Movi gostam de apresentar vinhos em três eixos: novos, clássicos e versões Foto: Jaime Nuñez Sunkel
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Cerca de 20 deles podem ser encontrados no Brasil. Outros vieram justamente em busca de importadoras. Os vinhos são deliciosos e feitos com muito cuidado, artesanalmente, muitas vezes com mínima intervenção. O lado negativo: custam caro. Veja a seguir destaques da Movi Night em São Paulo.

A começar pelo “novo Chile”, vale provar os vinhos de Jean Charles Villard, que apresentou o laranja JCV, seu projeto pessoal, feito com Ramato e Pinot Grigio, ainda sem importação, e o Villard Le Chardonnay Grand Vin 2017 (R$ 177 na Decanter), que é elegante, estruturado e tem um final quase salino.

Nessa linha das novidades, há o fresquíssimo Catrala Pinot Noir Limited Edition (R$ 89,90 na Vinhos Mundi) e os Syrahs Polkura (R$ 249 na Premium), de Colchágua, e Starry Night Grand Syrah 2011 (R$ 249 na La Charbonnade), de clima frio. Entre os clássicos reinterpretados estão Clos Andino Carmenère (R$ 140) e o Rukumilla Blend 2009 (R$ 280), ambos na La Charbonnade, vinhos encorpados e potentes, mas com bom frescor.

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E, por fim, no flight que resgata cepas e métodos ancestrais do Chile estão o moscatel seco do Atacama Armidita Suspiro (R$ 160 na La Charbonnade); o Carignan do Maule BO Wines Fillo (R$ 129 na WineSommelier4U); o superartesanal Garage Wines Garnacha Lot#59 (R$ 307 na Premium); o Gilmore Cabernet Franc (R$ 199 na Charbonnade) e o Meli Reserva Carignan, ainda sem preço, que chega ao Brasil até o fim do mês pela La Charbonnade. Mais sobre os vinhateiros no site www.movi.cl.

ANOTE ESSES NOMES

Ainda sem importador no Brasil, duas vinícolas do Movi chamam a atenção. Guarde o nome de Maurizio Garibaldi, o jovem enólogo que rodou o mundo (Nova Zelândia, França e Douro, entre outros) por dez anos antes de iniciar seu projeto chileno. Ele compra uvas do Maipo para seus tinto e rosé, e de Casablanca para o Sauvignon Blanc, que é fermentado em barrica. Mais estruturado do que se vê por aí, tem como ponto alto a cremosidade comum a bons espumantes. Anote também: Attilio&Mochi Tunquen Sauvignon Blanc, de um casal de brasileiros que após dez dias de isolamento em uma praia de Casablanca resolveu fazer vinho no Chile. 

Até dez anos atrás o Chile era um país conhecido por seus grandes produtores de vinho. Mas grandes mesmo, de larguíssima escala, como Concha Y Toro, Santa Rita e muitas outras santas. Os pequenos eram raros e sofriam: não conseguiam a atenção dos consumidores, da imprensa, de ninguém. Tudo era difícil, não conseguiam nem comprar garrafas, porque os fornecedores só vendiam quantidades altíssimas. Foi quando, em meados de 2009, pequenos produtores lembraram que a união faz a força e decidiram criar o Movi, Movimento de Vinhateiros Independentes do Chile, que na última semana mostrou vinhos em São Paulo. 

Eles são 37 produtores que estão alocados de norte a sul do Chile, do Atacama a Bío Bío. Dividem-se nas apresentações em três grupos: o novo Chile, que mostra novas regiões e castas não tradicionalmente exploradas no país como Malbec, Syrah, Marselan; clássicos reinterpretados, com novas versões da Cabernet Sauvignon e da Carmenère de Colchágua e Maipo; e o antigo agora é o novo, que resgata cepas e métodos de vinificação ancestrais.

Vinhateiros do Movi gostam de apresentar vinhos em três eixos: novos, clássicos e versões Foto: Jaime Nuñez Sunkel

Cerca de 20 deles podem ser encontrados no Brasil. Outros vieram justamente em busca de importadoras. Os vinhos são deliciosos e feitos com muito cuidado, artesanalmente, muitas vezes com mínima intervenção. O lado negativo: custam caro. Veja a seguir destaques da Movi Night em São Paulo.

A começar pelo “novo Chile”, vale provar os vinhos de Jean Charles Villard, que apresentou o laranja JCV, seu projeto pessoal, feito com Ramato e Pinot Grigio, ainda sem importação, e o Villard Le Chardonnay Grand Vin 2017 (R$ 177 na Decanter), que é elegante, estruturado e tem um final quase salino.

Nessa linha das novidades, há o fresquíssimo Catrala Pinot Noir Limited Edition (R$ 89,90 na Vinhos Mundi) e os Syrahs Polkura (R$ 249 na Premium), de Colchágua, e Starry Night Grand Syrah 2011 (R$ 249 na La Charbonnade), de clima frio. Entre os clássicos reinterpretados estão Clos Andino Carmenère (R$ 140) e o Rukumilla Blend 2009 (R$ 280), ambos na La Charbonnade, vinhos encorpados e potentes, mas com bom frescor.

E, por fim, no flight que resgata cepas e métodos ancestrais do Chile estão o moscatel seco do Atacama Armidita Suspiro (R$ 160 na La Charbonnade); o Carignan do Maule BO Wines Fillo (R$ 129 na WineSommelier4U); o superartesanal Garage Wines Garnacha Lot#59 (R$ 307 na Premium); o Gilmore Cabernet Franc (R$ 199 na Charbonnade) e o Meli Reserva Carignan, ainda sem preço, que chega ao Brasil até o fim do mês pela La Charbonnade. Mais sobre os vinhateiros no site www.movi.cl.

ANOTE ESSES NOMES

Ainda sem importador no Brasil, duas vinícolas do Movi chamam a atenção. Guarde o nome de Maurizio Garibaldi, o jovem enólogo que rodou o mundo (Nova Zelândia, França e Douro, entre outros) por dez anos antes de iniciar seu projeto chileno. Ele compra uvas do Maipo para seus tinto e rosé, e de Casablanca para o Sauvignon Blanc, que é fermentado em barrica. Mais estruturado do que se vê por aí, tem como ponto alto a cremosidade comum a bons espumantes. Anote também: Attilio&Mochi Tunquen Sauvignon Blanc, de um casal de brasileiros que após dez dias de isolamento em uma praia de Casablanca resolveu fazer vinho no Chile. 

Até dez anos atrás o Chile era um país conhecido por seus grandes produtores de vinho. Mas grandes mesmo, de larguíssima escala, como Concha Y Toro, Santa Rita e muitas outras santas. Os pequenos eram raros e sofriam: não conseguiam a atenção dos consumidores, da imprensa, de ninguém. Tudo era difícil, não conseguiam nem comprar garrafas, porque os fornecedores só vendiam quantidades altíssimas. Foi quando, em meados de 2009, pequenos produtores lembraram que a união faz a força e decidiram criar o Movi, Movimento de Vinhateiros Independentes do Chile, que na última semana mostrou vinhos em São Paulo. 

Eles são 37 produtores que estão alocados de norte a sul do Chile, do Atacama a Bío Bío. Dividem-se nas apresentações em três grupos: o novo Chile, que mostra novas regiões e castas não tradicionalmente exploradas no país como Malbec, Syrah, Marselan; clássicos reinterpretados, com novas versões da Cabernet Sauvignon e da Carmenère de Colchágua e Maipo; e o antigo agora é o novo, que resgata cepas e métodos de vinificação ancestrais.

Vinhateiros do Movi gostam de apresentar vinhos em três eixos: novos, clássicos e versões Foto: Jaime Nuñez Sunkel

Cerca de 20 deles podem ser encontrados no Brasil. Outros vieram justamente em busca de importadoras. Os vinhos são deliciosos e feitos com muito cuidado, artesanalmente, muitas vezes com mínima intervenção. O lado negativo: custam caro. Veja a seguir destaques da Movi Night em São Paulo.

A começar pelo “novo Chile”, vale provar os vinhos de Jean Charles Villard, que apresentou o laranja JCV, seu projeto pessoal, feito com Ramato e Pinot Grigio, ainda sem importação, e o Villard Le Chardonnay Grand Vin 2017 (R$ 177 na Decanter), que é elegante, estruturado e tem um final quase salino.

Nessa linha das novidades, há o fresquíssimo Catrala Pinot Noir Limited Edition (R$ 89,90 na Vinhos Mundi) e os Syrahs Polkura (R$ 249 na Premium), de Colchágua, e Starry Night Grand Syrah 2011 (R$ 249 na La Charbonnade), de clima frio. Entre os clássicos reinterpretados estão Clos Andino Carmenère (R$ 140) e o Rukumilla Blend 2009 (R$ 280), ambos na La Charbonnade, vinhos encorpados e potentes, mas com bom frescor.

E, por fim, no flight que resgata cepas e métodos ancestrais do Chile estão o moscatel seco do Atacama Armidita Suspiro (R$ 160 na La Charbonnade); o Carignan do Maule BO Wines Fillo (R$ 129 na WineSommelier4U); o superartesanal Garage Wines Garnacha Lot#59 (R$ 307 na Premium); o Gilmore Cabernet Franc (R$ 199 na Charbonnade) e o Meli Reserva Carignan, ainda sem preço, que chega ao Brasil até o fim do mês pela La Charbonnade. Mais sobre os vinhateiros no site www.movi.cl.

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Ainda sem importador no Brasil, duas vinícolas do Movi chamam a atenção. Guarde o nome de Maurizio Garibaldi, o jovem enólogo que rodou o mundo (Nova Zelândia, França e Douro, entre outros) por dez anos antes de iniciar seu projeto chileno. Ele compra uvas do Maipo para seus tinto e rosé, e de Casablanca para o Sauvignon Blanc, que é fermentado em barrica. Mais estruturado do que se vê por aí, tem como ponto alto a cremosidade comum a bons espumantes. Anote também: Attilio&Mochi Tunquen Sauvignon Blanc, de um casal de brasileiros que após dez dias de isolamento em uma praia de Casablanca resolveu fazer vinho no Chile. 

Até dez anos atrás o Chile era um país conhecido por seus grandes produtores de vinho. Mas grandes mesmo, de larguíssima escala, como Concha Y Toro, Santa Rita e muitas outras santas. Os pequenos eram raros e sofriam: não conseguiam a atenção dos consumidores, da imprensa, de ninguém. Tudo era difícil, não conseguiam nem comprar garrafas, porque os fornecedores só vendiam quantidades altíssimas. Foi quando, em meados de 2009, pequenos produtores lembraram que a união faz a força e decidiram criar o Movi, Movimento de Vinhateiros Independentes do Chile, que na última semana mostrou vinhos em São Paulo. 

Eles são 37 produtores que estão alocados de norte a sul do Chile, do Atacama a Bío Bío. Dividem-se nas apresentações em três grupos: o novo Chile, que mostra novas regiões e castas não tradicionalmente exploradas no país como Malbec, Syrah, Marselan; clássicos reinterpretados, com novas versões da Cabernet Sauvignon e da Carmenère de Colchágua e Maipo; e o antigo agora é o novo, que resgata cepas e métodos de vinificação ancestrais.

Vinhateiros do Movi gostam de apresentar vinhos em três eixos: novos, clássicos e versões Foto: Jaime Nuñez Sunkel

Cerca de 20 deles podem ser encontrados no Brasil. Outros vieram justamente em busca de importadoras. Os vinhos são deliciosos e feitos com muito cuidado, artesanalmente, muitas vezes com mínima intervenção. O lado negativo: custam caro. Veja a seguir destaques da Movi Night em São Paulo.

A começar pelo “novo Chile”, vale provar os vinhos de Jean Charles Villard, que apresentou o laranja JCV, seu projeto pessoal, feito com Ramato e Pinot Grigio, ainda sem importação, e o Villard Le Chardonnay Grand Vin 2017 (R$ 177 na Decanter), que é elegante, estruturado e tem um final quase salino.

Nessa linha das novidades, há o fresquíssimo Catrala Pinot Noir Limited Edition (R$ 89,90 na Vinhos Mundi) e os Syrahs Polkura (R$ 249 na Premium), de Colchágua, e Starry Night Grand Syrah 2011 (R$ 249 na La Charbonnade), de clima frio. Entre os clássicos reinterpretados estão Clos Andino Carmenère (R$ 140) e o Rukumilla Blend 2009 (R$ 280), ambos na La Charbonnade, vinhos encorpados e potentes, mas com bom frescor.

E, por fim, no flight que resgata cepas e métodos ancestrais do Chile estão o moscatel seco do Atacama Armidita Suspiro (R$ 160 na La Charbonnade); o Carignan do Maule BO Wines Fillo (R$ 129 na WineSommelier4U); o superartesanal Garage Wines Garnacha Lot#59 (R$ 307 na Premium); o Gilmore Cabernet Franc (R$ 199 na Charbonnade) e o Meli Reserva Carignan, ainda sem preço, que chega ao Brasil até o fim do mês pela La Charbonnade. Mais sobre os vinhateiros no site www.movi.cl.

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Ainda sem importador no Brasil, duas vinícolas do Movi chamam a atenção. Guarde o nome de Maurizio Garibaldi, o jovem enólogo que rodou o mundo (Nova Zelândia, França e Douro, entre outros) por dez anos antes de iniciar seu projeto chileno. Ele compra uvas do Maipo para seus tinto e rosé, e de Casablanca para o Sauvignon Blanc, que é fermentado em barrica. Mais estruturado do que se vê por aí, tem como ponto alto a cremosidade comum a bons espumantes. Anote também: Attilio&Mochi Tunquen Sauvignon Blanc, de um casal de brasileiros que após dez dias de isolamento em uma praia de Casablanca resolveu fazer vinho no Chile. 

Até dez anos atrás o Chile era um país conhecido por seus grandes produtores de vinho. Mas grandes mesmo, de larguíssima escala, como Concha Y Toro, Santa Rita e muitas outras santas. Os pequenos eram raros e sofriam: não conseguiam a atenção dos consumidores, da imprensa, de ninguém. Tudo era difícil, não conseguiam nem comprar garrafas, porque os fornecedores só vendiam quantidades altíssimas. Foi quando, em meados de 2009, pequenos produtores lembraram que a união faz a força e decidiram criar o Movi, Movimento de Vinhateiros Independentes do Chile, que na última semana mostrou vinhos em São Paulo. 

Eles são 37 produtores que estão alocados de norte a sul do Chile, do Atacama a Bío Bío. Dividem-se nas apresentações em três grupos: o novo Chile, que mostra novas regiões e castas não tradicionalmente exploradas no país como Malbec, Syrah, Marselan; clássicos reinterpretados, com novas versões da Cabernet Sauvignon e da Carmenère de Colchágua e Maipo; e o antigo agora é o novo, que resgata cepas e métodos de vinificação ancestrais.

Vinhateiros do Movi gostam de apresentar vinhos em três eixos: novos, clássicos e versões Foto: Jaime Nuñez Sunkel

Cerca de 20 deles podem ser encontrados no Brasil. Outros vieram justamente em busca de importadoras. Os vinhos são deliciosos e feitos com muito cuidado, artesanalmente, muitas vezes com mínima intervenção. O lado negativo: custam caro. Veja a seguir destaques da Movi Night em São Paulo.

A começar pelo “novo Chile”, vale provar os vinhos de Jean Charles Villard, que apresentou o laranja JCV, seu projeto pessoal, feito com Ramato e Pinot Grigio, ainda sem importação, e o Villard Le Chardonnay Grand Vin 2017 (R$ 177 na Decanter), que é elegante, estruturado e tem um final quase salino.

Nessa linha das novidades, há o fresquíssimo Catrala Pinot Noir Limited Edition (R$ 89,90 na Vinhos Mundi) e os Syrahs Polkura (R$ 249 na Premium), de Colchágua, e Starry Night Grand Syrah 2011 (R$ 249 na La Charbonnade), de clima frio. Entre os clássicos reinterpretados estão Clos Andino Carmenère (R$ 140) e o Rukumilla Blend 2009 (R$ 280), ambos na La Charbonnade, vinhos encorpados e potentes, mas com bom frescor.

E, por fim, no flight que resgata cepas e métodos ancestrais do Chile estão o moscatel seco do Atacama Armidita Suspiro (R$ 160 na La Charbonnade); o Carignan do Maule BO Wines Fillo (R$ 129 na WineSommelier4U); o superartesanal Garage Wines Garnacha Lot#59 (R$ 307 na Premium); o Gilmore Cabernet Franc (R$ 199 na Charbonnade) e o Meli Reserva Carignan, ainda sem preço, que chega ao Brasil até o fim do mês pela La Charbonnade. Mais sobre os vinhateiros no site www.movi.cl.

ANOTE ESSES NOMES

Ainda sem importador no Brasil, duas vinícolas do Movi chamam a atenção. Guarde o nome de Maurizio Garibaldi, o jovem enólogo que rodou o mundo (Nova Zelândia, França e Douro, entre outros) por dez anos antes de iniciar seu projeto chileno. Ele compra uvas do Maipo para seus tinto e rosé, e de Casablanca para o Sauvignon Blanc, que é fermentado em barrica. Mais estruturado do que se vê por aí, tem como ponto alto a cremosidade comum a bons espumantes. Anote também: Attilio&Mochi Tunquen Sauvignon Blanc, de um casal de brasileiros que após dez dias de isolamento em uma praia de Casablanca resolveu fazer vinho no Chile. 

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