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Quer ajuda para escolher o vinho?


Empresas usam algoritmos e teste genético para descobrir quais os vinhos preferidos de cada pessoa

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Se você é do tipo que se sente perdido numa loja de vinhos, duas novas empresas prometem resolver sua vida.  A primeira, a Verve Wine, de Nova York, acaba de ser criada por uma celebridade para os geeks do vinho – Dustin Wilson, cujo périplo para se tornar Master Sommelier foi retratado no filme Somm.

Na loja on-line ou na física em Manhattan, o cliente preenche um questionário que traça suas predileções com a ajuda de algoritmos. Os dados são computados e chega-se a características de preferência bem definidas como nível de acidez desejado, de taninos e de álcool, presença de madeira. Baseado nos dados, um programa sugere os rótulos. Para clientes dispostos a resenhar a bebida, as indicações ficam ainda mais precisas, como uma espécie de Netflix do vinho.

  Foto: Divulgação
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Outra possibilidade é confirmar suas preferências em vinhos pelo DNA. A Vinome, uma startup do Vale do Silício cujo nome é um trocadilho entre vinho e genoma, indica rótulos após teste genético. Os interessados recebem um kit (na foto acima), que deve ser devolvido com uma amostra de saliva. Dez variáveis genéticas são avaliadas até a montagem do mapa do palato, que vai guiar as indicações. A brincadeira sai por US$ 199.

Se você é do tipo que se sente perdido numa loja de vinhos, duas novas empresas prometem resolver sua vida.  A primeira, a Verve Wine, de Nova York, acaba de ser criada por uma celebridade para os geeks do vinho – Dustin Wilson, cujo périplo para se tornar Master Sommelier foi retratado no filme Somm.

Na loja on-line ou na física em Manhattan, o cliente preenche um questionário que traça suas predileções com a ajuda de algoritmos. Os dados são computados e chega-se a características de preferência bem definidas como nível de acidez desejado, de taninos e de álcool, presença de madeira. Baseado nos dados, um programa sugere os rótulos. Para clientes dispostos a resenhar a bebida, as indicações ficam ainda mais precisas, como uma espécie de Netflix do vinho.

  Foto: Divulgação

Outra possibilidade é confirmar suas preferências em vinhos pelo DNA. A Vinome, uma startup do Vale do Silício cujo nome é um trocadilho entre vinho e genoma, indica rótulos após teste genético. Os interessados recebem um kit (na foto acima), que deve ser devolvido com uma amostra de saliva. Dez variáveis genéticas são avaliadas até a montagem do mapa do palato, que vai guiar as indicações. A brincadeira sai por US$ 199.

Se você é do tipo que se sente perdido numa loja de vinhos, duas novas empresas prometem resolver sua vida.  A primeira, a Verve Wine, de Nova York, acaba de ser criada por uma celebridade para os geeks do vinho – Dustin Wilson, cujo périplo para se tornar Master Sommelier foi retratado no filme Somm.

Na loja on-line ou na física em Manhattan, o cliente preenche um questionário que traça suas predileções com a ajuda de algoritmos. Os dados são computados e chega-se a características de preferência bem definidas como nível de acidez desejado, de taninos e de álcool, presença de madeira. Baseado nos dados, um programa sugere os rótulos. Para clientes dispostos a resenhar a bebida, as indicações ficam ainda mais precisas, como uma espécie de Netflix do vinho.

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Outra possibilidade é confirmar suas preferências em vinhos pelo DNA. A Vinome, uma startup do Vale do Silício cujo nome é um trocadilho entre vinho e genoma, indica rótulos após teste genético. Os interessados recebem um kit (na foto acima), que deve ser devolvido com uma amostra de saliva. Dez variáveis genéticas são avaliadas até a montagem do mapa do palato, que vai guiar as indicações. A brincadeira sai por US$ 199.

Se você é do tipo que se sente perdido numa loja de vinhos, duas novas empresas prometem resolver sua vida.  A primeira, a Verve Wine, de Nova York, acaba de ser criada por uma celebridade para os geeks do vinho – Dustin Wilson, cujo périplo para se tornar Master Sommelier foi retratado no filme Somm.

Na loja on-line ou na física em Manhattan, o cliente preenche um questionário que traça suas predileções com a ajuda de algoritmos. Os dados são computados e chega-se a características de preferência bem definidas como nível de acidez desejado, de taninos e de álcool, presença de madeira. Baseado nos dados, um programa sugere os rótulos. Para clientes dispostos a resenhar a bebida, as indicações ficam ainda mais precisas, como uma espécie de Netflix do vinho.

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Outra possibilidade é confirmar suas preferências em vinhos pelo DNA. A Vinome, uma startup do Vale do Silício cujo nome é um trocadilho entre vinho e genoma, indica rótulos após teste genético. Os interessados recebem um kit (na foto acima), que deve ser devolvido com uma amostra de saliva. Dez variáveis genéticas são avaliadas até a montagem do mapa do palato, que vai guiar as indicações. A brincadeira sai por US$ 199.

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