Notícias do mundo dos vinhos

Três perguntas para a enóloga Filipa Pato 


Enóloga portuguesa esteve no Brasil para o lançamento da nova safra do seu Post-Quercus e conversou com a coluna 'Saca essa Rolha'

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

A enóloga portuguesa Filipa Pato, que produz vinhos na Bairrada desde 2001, esteve no Brasil na última semana para divulgar a nova safra de seu Post-Quercus (R$ 188,90 a garrafa de 500 ml na Casa Flora), tinto fermentado em ânfora de barro elegantíssimo.

Além dele, Filipa produz vinhos que vão de espumantes agradáveis, como o 3B Rosé (R$ 99), a tranquilos de muito caráter, como o Nosso Calcário Branco (R$ 231,90)

  Foto: Carlos Poly
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Apesar da produção pequena, você vende bem no exterior, dos EUA ao Cazaquistão. É mérito da Bairrada ou do nome Filipa Pato?

É mérito de um vinho que é único, que expressa uma Bairrada ao mesmo tempo tradicional e purificada. Graças ao nosso trabalho de viticultura, conseguimos ter um Baga elegante. E claro que a imprensa internacional ajuda, especialmente a inglesa e a americana, embora eu nunca tenha me adaptado ao gosto de Robert Parker. Parece-me que o gosto dele é que vem mudando.

Você está prestes a atingir a maioridade de sua produção. O que mudou nesses quase 18 anos?

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Mudou tudo. Consegui encontrar vinhas fantásticas em 2007 para brancos e em 2010 para tintos e fiz um estudo do quebra-cabeças da Bairrada. Com a mudança para a agricultura biodinâmica, evoluímos e hoje, ao lidar com uma praga como os caracóis, por exemplo, em vez de usar química plantamos favas, uma planta que os atrai mais do que a videira, por exemplo.

E o estilo dos vinhos mudou?

O estilo que buscava no início é o que eu alcancei há três anos e mantenho hoje. Demora-se muito até encontrar o estilo que se gosta. Consegui alcançá-lo porque tenho vinhas que gosto mais e porque melhoramos a viticultura.

A enóloga portuguesa Filipa Pato, que produz vinhos na Bairrada desde 2001, esteve no Brasil na última semana para divulgar a nova safra de seu Post-Quercus (R$ 188,90 a garrafa de 500 ml na Casa Flora), tinto fermentado em ânfora de barro elegantíssimo.

Além dele, Filipa produz vinhos que vão de espumantes agradáveis, como o 3B Rosé (R$ 99), a tranquilos de muito caráter, como o Nosso Calcário Branco (R$ 231,90)

  Foto: Carlos Poly

Apesar da produção pequena, você vende bem no exterior, dos EUA ao Cazaquistão. É mérito da Bairrada ou do nome Filipa Pato?

É mérito de um vinho que é único, que expressa uma Bairrada ao mesmo tempo tradicional e purificada. Graças ao nosso trabalho de viticultura, conseguimos ter um Baga elegante. E claro que a imprensa internacional ajuda, especialmente a inglesa e a americana, embora eu nunca tenha me adaptado ao gosto de Robert Parker. Parece-me que o gosto dele é que vem mudando.

Você está prestes a atingir a maioridade de sua produção. O que mudou nesses quase 18 anos?

Mudou tudo. Consegui encontrar vinhas fantásticas em 2007 para brancos e em 2010 para tintos e fiz um estudo do quebra-cabeças da Bairrada. Com a mudança para a agricultura biodinâmica, evoluímos e hoje, ao lidar com uma praga como os caracóis, por exemplo, em vez de usar química plantamos favas, uma planta que os atrai mais do que a videira, por exemplo.

E o estilo dos vinhos mudou?

O estilo que buscava no início é o que eu alcancei há três anos e mantenho hoje. Demora-se muito até encontrar o estilo que se gosta. Consegui alcançá-lo porque tenho vinhas que gosto mais e porque melhoramos a viticultura.

A enóloga portuguesa Filipa Pato, que produz vinhos na Bairrada desde 2001, esteve no Brasil na última semana para divulgar a nova safra de seu Post-Quercus (R$ 188,90 a garrafa de 500 ml na Casa Flora), tinto fermentado em ânfora de barro elegantíssimo.

Além dele, Filipa produz vinhos que vão de espumantes agradáveis, como o 3B Rosé (R$ 99), a tranquilos de muito caráter, como o Nosso Calcário Branco (R$ 231,90)

  Foto: Carlos Poly

Apesar da produção pequena, você vende bem no exterior, dos EUA ao Cazaquistão. É mérito da Bairrada ou do nome Filipa Pato?

É mérito de um vinho que é único, que expressa uma Bairrada ao mesmo tempo tradicional e purificada. Graças ao nosso trabalho de viticultura, conseguimos ter um Baga elegante. E claro que a imprensa internacional ajuda, especialmente a inglesa e a americana, embora eu nunca tenha me adaptado ao gosto de Robert Parker. Parece-me que o gosto dele é que vem mudando.

Você está prestes a atingir a maioridade de sua produção. O que mudou nesses quase 18 anos?

Mudou tudo. Consegui encontrar vinhas fantásticas em 2007 para brancos e em 2010 para tintos e fiz um estudo do quebra-cabeças da Bairrada. Com a mudança para a agricultura biodinâmica, evoluímos e hoje, ao lidar com uma praga como os caracóis, por exemplo, em vez de usar química plantamos favas, uma planta que os atrai mais do que a videira, por exemplo.

E o estilo dos vinhos mudou?

O estilo que buscava no início é o que eu alcancei há três anos e mantenho hoje. Demora-se muito até encontrar o estilo que se gosta. Consegui alcançá-lo porque tenho vinhas que gosto mais e porque melhoramos a viticultura.

A enóloga portuguesa Filipa Pato, que produz vinhos na Bairrada desde 2001, esteve no Brasil na última semana para divulgar a nova safra de seu Post-Quercus (R$ 188,90 a garrafa de 500 ml na Casa Flora), tinto fermentado em ânfora de barro elegantíssimo.

Além dele, Filipa produz vinhos que vão de espumantes agradáveis, como o 3B Rosé (R$ 99), a tranquilos de muito caráter, como o Nosso Calcário Branco (R$ 231,90)

  Foto: Carlos Poly

Apesar da produção pequena, você vende bem no exterior, dos EUA ao Cazaquistão. É mérito da Bairrada ou do nome Filipa Pato?

É mérito de um vinho que é único, que expressa uma Bairrada ao mesmo tempo tradicional e purificada. Graças ao nosso trabalho de viticultura, conseguimos ter um Baga elegante. E claro que a imprensa internacional ajuda, especialmente a inglesa e a americana, embora eu nunca tenha me adaptado ao gosto de Robert Parker. Parece-me que o gosto dele é que vem mudando.

Você está prestes a atingir a maioridade de sua produção. O que mudou nesses quase 18 anos?

Mudou tudo. Consegui encontrar vinhas fantásticas em 2007 para brancos e em 2010 para tintos e fiz um estudo do quebra-cabeças da Bairrada. Com a mudança para a agricultura biodinâmica, evoluímos e hoje, ao lidar com uma praga como os caracóis, por exemplo, em vez de usar química plantamos favas, uma planta que os atrai mais do que a videira, por exemplo.

E o estilo dos vinhos mudou?

O estilo que buscava no início é o que eu alcancei há três anos e mantenho hoje. Demora-se muito até encontrar o estilo que se gosta. Consegui alcançá-lo porque tenho vinhas que gosto mais e porque melhoramos a viticultura.

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