Notícias do mundo dos vinhos

Um pequeno templo dos vinhos naturais no centro de São Paulo


Sommelier Bruno Bertoli comanda Clube Beverino, bar dedicado aos vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais, com cartas curtas e sazonais

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Se você anda pelo centro, é provável que já tenha passado em frente ao Clube Beverino e nem tenha se dado conta, ali não há muitas pistas além de umas garrafas vazias numa vitrine. Não desanime pelo visual espartano, é uma boa aposta para quem entrou na onda dos vinhos orgânicos, biodinâmicos, naturais – e não quer ir à zona sul até a Enoteca Saint Vin Saint, ou à zona oeste, ao Jardim dos Vinhos Vivos.

Salão. Espartano e diminuto, não ofusca o que vai na taça Foto: JF Diório|Estadão

Quem comanda o bar é o sommelier Bruno Bertoli, que em pouco tempo de São Paulo ficou conhecido pela carta e pelo atendimento do Capivara (hoje também cuida dos vinhos do Borgo Mooca). Sua história com o vinho começou na Itália, onde foi estudar direito internacional e, para manter-se, trabalhou na Osteria Della Mal’Ombra, uma pequena enoteca em Trento superespecializada em naturais. Empolgou-se e fez a formação da Association de la Sommellerie Internationale. 

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Da Itália, trouxe a ideia de manter contato próximo com os produtores, por isso não é raro que suma da cidade para visitá-los em São Paulo ou em outros estados.

No pequeno Beverino, ele mantém a luz baixa, a música cool (geralmente a trilha é jazz) e as garrafas em constante rotação – prefere as cartas curtas e sazonais. No dia em que visitei provei o chileno laranja Viejas Tinajas. O bar tem boa oferta de taças, pelo menos cinco rótulos, com preços que vão de R$ 10 (o brasileiro Despreconceituosamente) a R$ 25 (o chileno Pipeño Blanco). As garrafas animam: Côt Vincent Caillé (R$ 135), Era dos Ventos Peverella (R$ 159) e No Pussy Blues (R$ 95) são alguns exemplos.

Na seção de comidinhas, o protagonista é sempre o produto orgânico e o preparo é invariavelmente simples. Há a conserva de cavalinha (R$ 27), o burro aliche (R$ 25), o rosbife (R$ 40), além da tábua de queijo de leite cru (R$ 27) e de algum prato de charcutaria (R$ 25).

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O serviço é a assinatura do bar. No Capivara, Bruno, que estudou diplomacia, chegou a mandar cliente embora porque pediu gelo na taça de vinho.

Da diplomacia. O sommelier Bruno Bertoli Foto: JF Diório|Estadão

Mas não se engane por esta anedota, ele gosta de sentar à mesa com os clientes, trocar ideia sobre o vinho. Usa descrições claras, sem subjetividade, para apresentar os rótulos. Acredita que é com os naturais que se conhece melhor as características da bebida, porque “neles tudo é exuberante” e, portanto, se vê como “um pouco fundamentalista”. 

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Além de Bruno, a gentilíssima Sofia Pedroso, formanda em sommelerie pela ABS-SP, serve as taças. 

SERVIÇO

CLUBE BEVERINO 

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Rua General Jardim, 702, Vila Buarque Horário de funcionamento: 18h/23h30 (fecha de dom. a ter.).

Se você anda pelo centro, é provável que já tenha passado em frente ao Clube Beverino e nem tenha se dado conta, ali não há muitas pistas além de umas garrafas vazias numa vitrine. Não desanime pelo visual espartano, é uma boa aposta para quem entrou na onda dos vinhos orgânicos, biodinâmicos, naturais – e não quer ir à zona sul até a Enoteca Saint Vin Saint, ou à zona oeste, ao Jardim dos Vinhos Vivos.

Salão. Espartano e diminuto, não ofusca o que vai na taça Foto: JF Diório|Estadão

Quem comanda o bar é o sommelier Bruno Bertoli, que em pouco tempo de São Paulo ficou conhecido pela carta e pelo atendimento do Capivara (hoje também cuida dos vinhos do Borgo Mooca). Sua história com o vinho começou na Itália, onde foi estudar direito internacional e, para manter-se, trabalhou na Osteria Della Mal’Ombra, uma pequena enoteca em Trento superespecializada em naturais. Empolgou-se e fez a formação da Association de la Sommellerie Internationale. 

Da Itália, trouxe a ideia de manter contato próximo com os produtores, por isso não é raro que suma da cidade para visitá-los em São Paulo ou em outros estados.

No pequeno Beverino, ele mantém a luz baixa, a música cool (geralmente a trilha é jazz) e as garrafas em constante rotação – prefere as cartas curtas e sazonais. No dia em que visitei provei o chileno laranja Viejas Tinajas. O bar tem boa oferta de taças, pelo menos cinco rótulos, com preços que vão de R$ 10 (o brasileiro Despreconceituosamente) a R$ 25 (o chileno Pipeño Blanco). As garrafas animam: Côt Vincent Caillé (R$ 135), Era dos Ventos Peverella (R$ 159) e No Pussy Blues (R$ 95) são alguns exemplos.

Na seção de comidinhas, o protagonista é sempre o produto orgânico e o preparo é invariavelmente simples. Há a conserva de cavalinha (R$ 27), o burro aliche (R$ 25), o rosbife (R$ 40), além da tábua de queijo de leite cru (R$ 27) e de algum prato de charcutaria (R$ 25).

O serviço é a assinatura do bar. No Capivara, Bruno, que estudou diplomacia, chegou a mandar cliente embora porque pediu gelo na taça de vinho.

Da diplomacia. O sommelier Bruno Bertoli Foto: JF Diório|Estadão

Mas não se engane por esta anedota, ele gosta de sentar à mesa com os clientes, trocar ideia sobre o vinho. Usa descrições claras, sem subjetividade, para apresentar os rótulos. Acredita que é com os naturais que se conhece melhor as características da bebida, porque “neles tudo é exuberante” e, portanto, se vê como “um pouco fundamentalista”. 

Além de Bruno, a gentilíssima Sofia Pedroso, formanda em sommelerie pela ABS-SP, serve as taças. 

SERVIÇO

CLUBE BEVERINO 

Rua General Jardim, 702, Vila Buarque Horário de funcionamento: 18h/23h30 (fecha de dom. a ter.).

Se você anda pelo centro, é provável que já tenha passado em frente ao Clube Beverino e nem tenha se dado conta, ali não há muitas pistas além de umas garrafas vazias numa vitrine. Não desanime pelo visual espartano, é uma boa aposta para quem entrou na onda dos vinhos orgânicos, biodinâmicos, naturais – e não quer ir à zona sul até a Enoteca Saint Vin Saint, ou à zona oeste, ao Jardim dos Vinhos Vivos.

Salão. Espartano e diminuto, não ofusca o que vai na taça Foto: JF Diório|Estadão

Quem comanda o bar é o sommelier Bruno Bertoli, que em pouco tempo de São Paulo ficou conhecido pela carta e pelo atendimento do Capivara (hoje também cuida dos vinhos do Borgo Mooca). Sua história com o vinho começou na Itália, onde foi estudar direito internacional e, para manter-se, trabalhou na Osteria Della Mal’Ombra, uma pequena enoteca em Trento superespecializada em naturais. Empolgou-se e fez a formação da Association de la Sommellerie Internationale. 

Da Itália, trouxe a ideia de manter contato próximo com os produtores, por isso não é raro que suma da cidade para visitá-los em São Paulo ou em outros estados.

No pequeno Beverino, ele mantém a luz baixa, a música cool (geralmente a trilha é jazz) e as garrafas em constante rotação – prefere as cartas curtas e sazonais. No dia em que visitei provei o chileno laranja Viejas Tinajas. O bar tem boa oferta de taças, pelo menos cinco rótulos, com preços que vão de R$ 10 (o brasileiro Despreconceituosamente) a R$ 25 (o chileno Pipeño Blanco). As garrafas animam: Côt Vincent Caillé (R$ 135), Era dos Ventos Peverella (R$ 159) e No Pussy Blues (R$ 95) são alguns exemplos.

Na seção de comidinhas, o protagonista é sempre o produto orgânico e o preparo é invariavelmente simples. Há a conserva de cavalinha (R$ 27), o burro aliche (R$ 25), o rosbife (R$ 40), além da tábua de queijo de leite cru (R$ 27) e de algum prato de charcutaria (R$ 25).

O serviço é a assinatura do bar. No Capivara, Bruno, que estudou diplomacia, chegou a mandar cliente embora porque pediu gelo na taça de vinho.

Da diplomacia. O sommelier Bruno Bertoli Foto: JF Diório|Estadão

Mas não se engane por esta anedota, ele gosta de sentar à mesa com os clientes, trocar ideia sobre o vinho. Usa descrições claras, sem subjetividade, para apresentar os rótulos. Acredita que é com os naturais que se conhece melhor as características da bebida, porque “neles tudo é exuberante” e, portanto, se vê como “um pouco fundamentalista”. 

Além de Bruno, a gentilíssima Sofia Pedroso, formanda em sommelerie pela ABS-SP, serve as taças. 

SERVIÇO

CLUBE BEVERINO 

Rua General Jardim, 702, Vila Buarque Horário de funcionamento: 18h/23h30 (fecha de dom. a ter.).

Se você anda pelo centro, é provável que já tenha passado em frente ao Clube Beverino e nem tenha se dado conta, ali não há muitas pistas além de umas garrafas vazias numa vitrine. Não desanime pelo visual espartano, é uma boa aposta para quem entrou na onda dos vinhos orgânicos, biodinâmicos, naturais – e não quer ir à zona sul até a Enoteca Saint Vin Saint, ou à zona oeste, ao Jardim dos Vinhos Vivos.

Salão. Espartano e diminuto, não ofusca o que vai na taça Foto: JF Diório|Estadão

Quem comanda o bar é o sommelier Bruno Bertoli, que em pouco tempo de São Paulo ficou conhecido pela carta e pelo atendimento do Capivara (hoje também cuida dos vinhos do Borgo Mooca). Sua história com o vinho começou na Itália, onde foi estudar direito internacional e, para manter-se, trabalhou na Osteria Della Mal’Ombra, uma pequena enoteca em Trento superespecializada em naturais. Empolgou-se e fez a formação da Association de la Sommellerie Internationale. 

Da Itália, trouxe a ideia de manter contato próximo com os produtores, por isso não é raro que suma da cidade para visitá-los em São Paulo ou em outros estados.

No pequeno Beverino, ele mantém a luz baixa, a música cool (geralmente a trilha é jazz) e as garrafas em constante rotação – prefere as cartas curtas e sazonais. No dia em que visitei provei o chileno laranja Viejas Tinajas. O bar tem boa oferta de taças, pelo menos cinco rótulos, com preços que vão de R$ 10 (o brasileiro Despreconceituosamente) a R$ 25 (o chileno Pipeño Blanco). As garrafas animam: Côt Vincent Caillé (R$ 135), Era dos Ventos Peverella (R$ 159) e No Pussy Blues (R$ 95) são alguns exemplos.

Na seção de comidinhas, o protagonista é sempre o produto orgânico e o preparo é invariavelmente simples. Há a conserva de cavalinha (R$ 27), o burro aliche (R$ 25), o rosbife (R$ 40), além da tábua de queijo de leite cru (R$ 27) e de algum prato de charcutaria (R$ 25).

O serviço é a assinatura do bar. No Capivara, Bruno, que estudou diplomacia, chegou a mandar cliente embora porque pediu gelo na taça de vinho.

Da diplomacia. O sommelier Bruno Bertoli Foto: JF Diório|Estadão

Mas não se engane por esta anedota, ele gosta de sentar à mesa com os clientes, trocar ideia sobre o vinho. Usa descrições claras, sem subjetividade, para apresentar os rótulos. Acredita que é com os naturais que se conhece melhor as características da bebida, porque “neles tudo é exuberante” e, portanto, se vê como “um pouco fundamentalista”. 

Além de Bruno, a gentilíssima Sofia Pedroso, formanda em sommelerie pela ABS-SP, serve as taças. 

SERVIÇO

CLUBE BEVERINO 

Rua General Jardim, 702, Vila Buarque Horário de funcionamento: 18h/23h30 (fecha de dom. a ter.).

Se você anda pelo centro, é provável que já tenha passado em frente ao Clube Beverino e nem tenha se dado conta, ali não há muitas pistas além de umas garrafas vazias numa vitrine. Não desanime pelo visual espartano, é uma boa aposta para quem entrou na onda dos vinhos orgânicos, biodinâmicos, naturais – e não quer ir à zona sul até a Enoteca Saint Vin Saint, ou à zona oeste, ao Jardim dos Vinhos Vivos.

Salão. Espartano e diminuto, não ofusca o que vai na taça Foto: JF Diório|Estadão

Quem comanda o bar é o sommelier Bruno Bertoli, que em pouco tempo de São Paulo ficou conhecido pela carta e pelo atendimento do Capivara (hoje também cuida dos vinhos do Borgo Mooca). Sua história com o vinho começou na Itália, onde foi estudar direito internacional e, para manter-se, trabalhou na Osteria Della Mal’Ombra, uma pequena enoteca em Trento superespecializada em naturais. Empolgou-se e fez a formação da Association de la Sommellerie Internationale. 

Da Itália, trouxe a ideia de manter contato próximo com os produtores, por isso não é raro que suma da cidade para visitá-los em São Paulo ou em outros estados.

No pequeno Beverino, ele mantém a luz baixa, a música cool (geralmente a trilha é jazz) e as garrafas em constante rotação – prefere as cartas curtas e sazonais. No dia em que visitei provei o chileno laranja Viejas Tinajas. O bar tem boa oferta de taças, pelo menos cinco rótulos, com preços que vão de R$ 10 (o brasileiro Despreconceituosamente) a R$ 25 (o chileno Pipeño Blanco). As garrafas animam: Côt Vincent Caillé (R$ 135), Era dos Ventos Peverella (R$ 159) e No Pussy Blues (R$ 95) são alguns exemplos.

Na seção de comidinhas, o protagonista é sempre o produto orgânico e o preparo é invariavelmente simples. Há a conserva de cavalinha (R$ 27), o burro aliche (R$ 25), o rosbife (R$ 40), além da tábua de queijo de leite cru (R$ 27) e de algum prato de charcutaria (R$ 25).

O serviço é a assinatura do bar. No Capivara, Bruno, que estudou diplomacia, chegou a mandar cliente embora porque pediu gelo na taça de vinho.

Da diplomacia. O sommelier Bruno Bertoli Foto: JF Diório|Estadão

Mas não se engane por esta anedota, ele gosta de sentar à mesa com os clientes, trocar ideia sobre o vinho. Usa descrições claras, sem subjetividade, para apresentar os rótulos. Acredita que é com os naturais que se conhece melhor as características da bebida, porque “neles tudo é exuberante” e, portanto, se vê como “um pouco fundamentalista”. 

Além de Bruno, a gentilíssima Sofia Pedroso, formanda em sommelerie pela ABS-SP, serve as taças. 

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Rua General Jardim, 702, Vila Buarque Horário de funcionamento: 18h/23h30 (fecha de dom. a ter.).

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