Beber vinho em um restaurante significa uma experiência gastronômica mais completa – mas uma conta maior. Por isso, o vinho da casa é boa promessa: teoricamente, deve ser mais barato que a média da carta, deve ser de boa qualidade (afinal, quem atrelaria o nome a uma bebida ruim?) e versátil para harmonizar com a comida local.
Nos últimos meses, têm surgido rótulos com um novo perfil e em lugares descontraídos, como pizzarias e bares. E se antes eram os tintos que brilhavam, chegou a vez do espumante, rei da versatilidade na harmonização. A má notícia é que poucos deles custam menos de R$ 100.