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Vinícola Guaspari deixa de lado a Syrah para reunir Cabernet Sauvignon e Franc


Confira a entrevista com o enólogo Gustavo Gonzalez

Por Isabelle Moreira Lima
Atualização:

Enólogo da Guaspari fala sobre seu primeiro corte, o Vista da Mata 2014 (R$ 148 no site da vinícola), que pela primeira vez deixa de lado a Syrah, casta pela qual ficou conhecida, para reunir Cabernet Sauvignon e Franc, estreantes nos rótulos da casa. O vinho é complexo no nariz, com fruta negra, chocolate e um toque verde (na quente Mantiqueira, colhe-se mais cedo para conter o açúcar e manter o nível de álcool em 14%). É melhor ainda na boca, volumoso e encorpado, com taninos trabalhados (quase macios), e boa persistência.

O enólogo Gustavo Gonzalez Foto: Guaspari|Divulgação

A Syrah virou uma marca da Guaspari. Por que a deixaram de lado no primeiro corte?

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A Syrah deu resultados impressionantes e imediatos, mas eu queria fazer um corte com uvas de Bordeaux e achei que não teria a ver usar a Syrah – sou um purista. A não ser que a ideia fosse um blend de muitas castas. Gosto muito de trabalhar com a Cabernet Franc e queria fazer um vinho específico, típico.

A ideia de terroir demarcado muda com os cortes?

Quando se faz muito vinho de corte perde-se a ideia do lugar e, para mim, uma região sempre vai ter mais força. Sem falar que há muitos terroirs diferentes na fazenda e temos que aproveitar isso.

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O Vista da Mata 2014 Foto: Guaspari|Divulgação

Devem esquecer os vinhos de corte então? Focar em varietais, como um de Cabernet Franc?

É importante experimentar diferentes coisas. Mas por enquanto vamos ficar com os vinhos que temos, que já são vários. E sim, eu adoro Cabernet Franc no mundo inteiro. E a nossa região poderia dar um varietal muito interessante.

Enólogo da Guaspari fala sobre seu primeiro corte, o Vista da Mata 2014 (R$ 148 no site da vinícola), que pela primeira vez deixa de lado a Syrah, casta pela qual ficou conhecida, para reunir Cabernet Sauvignon e Franc, estreantes nos rótulos da casa. O vinho é complexo no nariz, com fruta negra, chocolate e um toque verde (na quente Mantiqueira, colhe-se mais cedo para conter o açúcar e manter o nível de álcool em 14%). É melhor ainda na boca, volumoso e encorpado, com taninos trabalhados (quase macios), e boa persistência.

O enólogo Gustavo Gonzalez Foto: Guaspari|Divulgação

A Syrah virou uma marca da Guaspari. Por que a deixaram de lado no primeiro corte?

A Syrah deu resultados impressionantes e imediatos, mas eu queria fazer um corte com uvas de Bordeaux e achei que não teria a ver usar a Syrah – sou um purista. A não ser que a ideia fosse um blend de muitas castas. Gosto muito de trabalhar com a Cabernet Franc e queria fazer um vinho específico, típico.

A ideia de terroir demarcado muda com os cortes?

Quando se faz muito vinho de corte perde-se a ideia do lugar e, para mim, uma região sempre vai ter mais força. Sem falar que há muitos terroirs diferentes na fazenda e temos que aproveitar isso.

O Vista da Mata 2014 Foto: Guaspari|Divulgação

Devem esquecer os vinhos de corte então? Focar em varietais, como um de Cabernet Franc?

É importante experimentar diferentes coisas. Mas por enquanto vamos ficar com os vinhos que temos, que já são vários. E sim, eu adoro Cabernet Franc no mundo inteiro. E a nossa região poderia dar um varietal muito interessante.

Enólogo da Guaspari fala sobre seu primeiro corte, o Vista da Mata 2014 (R$ 148 no site da vinícola), que pela primeira vez deixa de lado a Syrah, casta pela qual ficou conhecida, para reunir Cabernet Sauvignon e Franc, estreantes nos rótulos da casa. O vinho é complexo no nariz, com fruta negra, chocolate e um toque verde (na quente Mantiqueira, colhe-se mais cedo para conter o açúcar e manter o nível de álcool em 14%). É melhor ainda na boca, volumoso e encorpado, com taninos trabalhados (quase macios), e boa persistência.

O enólogo Gustavo Gonzalez Foto: Guaspari|Divulgação

A Syrah virou uma marca da Guaspari. Por que a deixaram de lado no primeiro corte?

A Syrah deu resultados impressionantes e imediatos, mas eu queria fazer um corte com uvas de Bordeaux e achei que não teria a ver usar a Syrah – sou um purista. A não ser que a ideia fosse um blend de muitas castas. Gosto muito de trabalhar com a Cabernet Franc e queria fazer um vinho específico, típico.

A ideia de terroir demarcado muda com os cortes?

Quando se faz muito vinho de corte perde-se a ideia do lugar e, para mim, uma região sempre vai ter mais força. Sem falar que há muitos terroirs diferentes na fazenda e temos que aproveitar isso.

O Vista da Mata 2014 Foto: Guaspari|Divulgação

Devem esquecer os vinhos de corte então? Focar em varietais, como um de Cabernet Franc?

É importante experimentar diferentes coisas. Mas por enquanto vamos ficar com os vinhos que temos, que já são vários. E sim, eu adoro Cabernet Franc no mundo inteiro. E a nossa região poderia dar um varietal muito interessante.

Enólogo da Guaspari fala sobre seu primeiro corte, o Vista da Mata 2014 (R$ 148 no site da vinícola), que pela primeira vez deixa de lado a Syrah, casta pela qual ficou conhecida, para reunir Cabernet Sauvignon e Franc, estreantes nos rótulos da casa. O vinho é complexo no nariz, com fruta negra, chocolate e um toque verde (na quente Mantiqueira, colhe-se mais cedo para conter o açúcar e manter o nível de álcool em 14%). É melhor ainda na boca, volumoso e encorpado, com taninos trabalhados (quase macios), e boa persistência.

O enólogo Gustavo Gonzalez Foto: Guaspari|Divulgação

A Syrah virou uma marca da Guaspari. Por que a deixaram de lado no primeiro corte?

A Syrah deu resultados impressionantes e imediatos, mas eu queria fazer um corte com uvas de Bordeaux e achei que não teria a ver usar a Syrah – sou um purista. A não ser que a ideia fosse um blend de muitas castas. Gosto muito de trabalhar com a Cabernet Franc e queria fazer um vinho específico, típico.

A ideia de terroir demarcado muda com os cortes?

Quando se faz muito vinho de corte perde-se a ideia do lugar e, para mim, uma região sempre vai ter mais força. Sem falar que há muitos terroirs diferentes na fazenda e temos que aproveitar isso.

O Vista da Mata 2014 Foto: Guaspari|Divulgação

Devem esquecer os vinhos de corte então? Focar em varietais, como um de Cabernet Franc?

É importante experimentar diferentes coisas. Mas por enquanto vamos ficar com os vinhos que temos, que já são vários. E sim, eu adoro Cabernet Franc no mundo inteiro. E a nossa região poderia dar um varietal muito interessante.

Enólogo da Guaspari fala sobre seu primeiro corte, o Vista da Mata 2014 (R$ 148 no site da vinícola), que pela primeira vez deixa de lado a Syrah, casta pela qual ficou conhecida, para reunir Cabernet Sauvignon e Franc, estreantes nos rótulos da casa. O vinho é complexo no nariz, com fruta negra, chocolate e um toque verde (na quente Mantiqueira, colhe-se mais cedo para conter o açúcar e manter o nível de álcool em 14%). É melhor ainda na boca, volumoso e encorpado, com taninos trabalhados (quase macios), e boa persistência.

O enólogo Gustavo Gonzalez Foto: Guaspari|Divulgação

A Syrah virou uma marca da Guaspari. Por que a deixaram de lado no primeiro corte?

A Syrah deu resultados impressionantes e imediatos, mas eu queria fazer um corte com uvas de Bordeaux e achei que não teria a ver usar a Syrah – sou um purista. A não ser que a ideia fosse um blend de muitas castas. Gosto muito de trabalhar com a Cabernet Franc e queria fazer um vinho específico, típico.

A ideia de terroir demarcado muda com os cortes?

Quando se faz muito vinho de corte perde-se a ideia do lugar e, para mim, uma região sempre vai ter mais força. Sem falar que há muitos terroirs diferentes na fazenda e temos que aproveitar isso.

O Vista da Mata 2014 Foto: Guaspari|Divulgação

Devem esquecer os vinhos de corte então? Focar em varietais, como um de Cabernet Franc?

É importante experimentar diferentes coisas. Mas por enquanto vamos ficar com os vinhos que temos, que já são vários. E sim, eu adoro Cabernet Franc no mundo inteiro. E a nossa região poderia dar um varietal muito interessante.

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