O melhor da gastronomia do Rio

Opinião|A cozinha italiana é a que mais me fascina


Um passeio pela rica cultura gastronômica italiana para inspirar a semana

Por Bruno Agostini
Polenta com ragu de cordeiro, do Nido Foto: Bruno Agostini/Estadão

Eu começo essa semana feliz.

Só porque acordei no sábado com uma determinação: vou jantar no Grado na terça.

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Parece pouco, mas pra mim é muito.

Dos restaurantes que eu mais gosto, esse é o que menos frequento.

A cozinha italiana é a que mais me fascina.

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De modo que casas dedicadas a essa especialidade são corriqueiras em minha vida.

Vou sempre.

No mínimo, semanalmente, em algum endereço italiano.

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Na pior das hipóteses, abrirei ao menos uma garrafa de vinho italiano a cada sete dias, impossível isso não acontecer.

Também é muito comum na minha rotina sonhar com viagens à Itália.

Imaginar o momento de estar comendo tomatinhos da Puglia, um lugar que há anos desejo estar.

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Fico pensando como deve ser bom acender uma lareira com um copo de Gattinara esperando sair um risoto de cogumelos, com codorna assada, no auge do outono europeu, em qualquer lugar de Vercelli.

Vou do calcanhar à fronte alta da Bota, saboreando toda aquela península histórica que acabou sendo batizada de Itália, depois de ter nomes mais fáceis de compreender, como Enotria, a terra do vinho, ou Reino de Sabóia, a família poderosa; a Casa dos Médici; ou ainda o Reino de Piemonte-Sardenha, embrião do estado italiano atual.

Em todo esse recorte geográfico envolvido pelo Mediterrâneo, e limitado ao Norte pelo Alpes, floresceu ao longo da História o mais fabuloso terreno agrícola do mundo, onde nascem os mais preciosos ingredientes da Humanidade, sejam eles simplesmente aquilo que s natureza entrega, como as trufas brancas de Alba, que só precisam ser laminadas pra mostrar seu esplendor, sejam os porcos selvagens das montanhas da Toscana, transformados em embutidos notáveis.

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A Itália tem sabor.

Cada "paese" preserva os seus, com orgulho incomparável.

Existe como se fosse uma rivalidade local que incrementa a qualidade, de modo geral, em todo o país: "meu tortelli é melhor que o seu", gritam as senhorinhas de Vallegio, que detém as sabedorias de seu preparo; ou os vitivinicultores de Manduria, ao defender suas garrafas em relação às demais: "Tenho DOP, você não tem!".

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Então, vem o produtor de Barbaresco dizendo que é DOCG, denominação garantida.

A localização estratégica, como ponto de confluência dos mundos, conectando eu top com Ásia e África, tornou a Itália esse mosaico, que naturalmente se reverte em sua gigantesca riqueza culinária. 

Aí eu olho pra trás e vejo que só aqui, neste espaço, já falei do Satyricon, da Casa Tua e do Pope, e que logo estarei fazendo linhas mal traçadas sobre lugares diversos, como Nido e Padella, Da Brambini e Ristorantino, Sult e Coltivi, Officina Local e Gabbiano. E o Grado, mas é claro.
A Itália é a intersecção disso tudo.
Buona Giornata!

Polenta com ragu de cordeiro, do Nido Foto: Bruno Agostini/Estadão

Eu começo essa semana feliz.

Só porque acordei no sábado com uma determinação: vou jantar no Grado na terça.

Parece pouco, mas pra mim é muito.

Dos restaurantes que eu mais gosto, esse é o que menos frequento.

A cozinha italiana é a que mais me fascina.

De modo que casas dedicadas a essa especialidade são corriqueiras em minha vida.

Vou sempre.

No mínimo, semanalmente, em algum endereço italiano.

Na pior das hipóteses, abrirei ao menos uma garrafa de vinho italiano a cada sete dias, impossível isso não acontecer.

Também é muito comum na minha rotina sonhar com viagens à Itália.

Imaginar o momento de estar comendo tomatinhos da Puglia, um lugar que há anos desejo estar.

Fico pensando como deve ser bom acender uma lareira com um copo de Gattinara esperando sair um risoto de cogumelos, com codorna assada, no auge do outono europeu, em qualquer lugar de Vercelli.

Vou do calcanhar à fronte alta da Bota, saboreando toda aquela península histórica que acabou sendo batizada de Itália, depois de ter nomes mais fáceis de compreender, como Enotria, a terra do vinho, ou Reino de Sabóia, a família poderosa; a Casa dos Médici; ou ainda o Reino de Piemonte-Sardenha, embrião do estado italiano atual.

Em todo esse recorte geográfico envolvido pelo Mediterrâneo, e limitado ao Norte pelo Alpes, floresceu ao longo da História o mais fabuloso terreno agrícola do mundo, onde nascem os mais preciosos ingredientes da Humanidade, sejam eles simplesmente aquilo que s natureza entrega, como as trufas brancas de Alba, que só precisam ser laminadas pra mostrar seu esplendor, sejam os porcos selvagens das montanhas da Toscana, transformados em embutidos notáveis.

A Itália tem sabor.

Cada "paese" preserva os seus, com orgulho incomparável.

Existe como se fosse uma rivalidade local que incrementa a qualidade, de modo geral, em todo o país: "meu tortelli é melhor que o seu", gritam as senhorinhas de Vallegio, que detém as sabedorias de seu preparo; ou os vitivinicultores de Manduria, ao defender suas garrafas em relação às demais: "Tenho DOP, você não tem!".

Então, vem o produtor de Barbaresco dizendo que é DOCG, denominação garantida.

A localização estratégica, como ponto de confluência dos mundos, conectando eu top com Ásia e África, tornou a Itália esse mosaico, que naturalmente se reverte em sua gigantesca riqueza culinária. 

Aí eu olho pra trás e vejo que só aqui, neste espaço, já falei do Satyricon, da Casa Tua e do Pope, e que logo estarei fazendo linhas mal traçadas sobre lugares diversos, como Nido e Padella, Da Brambini e Ristorantino, Sult e Coltivi, Officina Local e Gabbiano. E o Grado, mas é claro.
A Itália é a intersecção disso tudo.
Buona Giornata!

Polenta com ragu de cordeiro, do Nido Foto: Bruno Agostini/Estadão

Eu começo essa semana feliz.

Só porque acordei no sábado com uma determinação: vou jantar no Grado na terça.

Parece pouco, mas pra mim é muito.

Dos restaurantes que eu mais gosto, esse é o que menos frequento.

A cozinha italiana é a que mais me fascina.

De modo que casas dedicadas a essa especialidade são corriqueiras em minha vida.

Vou sempre.

No mínimo, semanalmente, em algum endereço italiano.

Na pior das hipóteses, abrirei ao menos uma garrafa de vinho italiano a cada sete dias, impossível isso não acontecer.

Também é muito comum na minha rotina sonhar com viagens à Itália.

Imaginar o momento de estar comendo tomatinhos da Puglia, um lugar que há anos desejo estar.

Fico pensando como deve ser bom acender uma lareira com um copo de Gattinara esperando sair um risoto de cogumelos, com codorna assada, no auge do outono europeu, em qualquer lugar de Vercelli.

Vou do calcanhar à fronte alta da Bota, saboreando toda aquela península histórica que acabou sendo batizada de Itália, depois de ter nomes mais fáceis de compreender, como Enotria, a terra do vinho, ou Reino de Sabóia, a família poderosa; a Casa dos Médici; ou ainda o Reino de Piemonte-Sardenha, embrião do estado italiano atual.

Em todo esse recorte geográfico envolvido pelo Mediterrâneo, e limitado ao Norte pelo Alpes, floresceu ao longo da História o mais fabuloso terreno agrícola do mundo, onde nascem os mais preciosos ingredientes da Humanidade, sejam eles simplesmente aquilo que s natureza entrega, como as trufas brancas de Alba, que só precisam ser laminadas pra mostrar seu esplendor, sejam os porcos selvagens das montanhas da Toscana, transformados em embutidos notáveis.

A Itália tem sabor.

Cada "paese" preserva os seus, com orgulho incomparável.

Existe como se fosse uma rivalidade local que incrementa a qualidade, de modo geral, em todo o país: "meu tortelli é melhor que o seu", gritam as senhorinhas de Vallegio, que detém as sabedorias de seu preparo; ou os vitivinicultores de Manduria, ao defender suas garrafas em relação às demais: "Tenho DOP, você não tem!".

Então, vem o produtor de Barbaresco dizendo que é DOCG, denominação garantida.

A localização estratégica, como ponto de confluência dos mundos, conectando eu top com Ásia e África, tornou a Itália esse mosaico, que naturalmente se reverte em sua gigantesca riqueza culinária. 

Aí eu olho pra trás e vejo que só aqui, neste espaço, já falei do Satyricon, da Casa Tua e do Pope, e que logo estarei fazendo linhas mal traçadas sobre lugares diversos, como Nido e Padella, Da Brambini e Ristorantino, Sult e Coltivi, Officina Local e Gabbiano. E o Grado, mas é claro.
A Itália é a intersecção disso tudo.
Buona Giornata!

Polenta com ragu de cordeiro, do Nido Foto: Bruno Agostini/Estadão

Eu começo essa semana feliz.

Só porque acordei no sábado com uma determinação: vou jantar no Grado na terça.

Parece pouco, mas pra mim é muito.

Dos restaurantes que eu mais gosto, esse é o que menos frequento.

A cozinha italiana é a que mais me fascina.

De modo que casas dedicadas a essa especialidade são corriqueiras em minha vida.

Vou sempre.

No mínimo, semanalmente, em algum endereço italiano.

Na pior das hipóteses, abrirei ao menos uma garrafa de vinho italiano a cada sete dias, impossível isso não acontecer.

Também é muito comum na minha rotina sonhar com viagens à Itália.

Imaginar o momento de estar comendo tomatinhos da Puglia, um lugar que há anos desejo estar.

Fico pensando como deve ser bom acender uma lareira com um copo de Gattinara esperando sair um risoto de cogumelos, com codorna assada, no auge do outono europeu, em qualquer lugar de Vercelli.

Vou do calcanhar à fronte alta da Bota, saboreando toda aquela península histórica que acabou sendo batizada de Itália, depois de ter nomes mais fáceis de compreender, como Enotria, a terra do vinho, ou Reino de Sabóia, a família poderosa; a Casa dos Médici; ou ainda o Reino de Piemonte-Sardenha, embrião do estado italiano atual.

Em todo esse recorte geográfico envolvido pelo Mediterrâneo, e limitado ao Norte pelo Alpes, floresceu ao longo da História o mais fabuloso terreno agrícola do mundo, onde nascem os mais preciosos ingredientes da Humanidade, sejam eles simplesmente aquilo que s natureza entrega, como as trufas brancas de Alba, que só precisam ser laminadas pra mostrar seu esplendor, sejam os porcos selvagens das montanhas da Toscana, transformados em embutidos notáveis.

A Itália tem sabor.

Cada "paese" preserva os seus, com orgulho incomparável.

Existe como se fosse uma rivalidade local que incrementa a qualidade, de modo geral, em todo o país: "meu tortelli é melhor que o seu", gritam as senhorinhas de Vallegio, que detém as sabedorias de seu preparo; ou os vitivinicultores de Manduria, ao defender suas garrafas em relação às demais: "Tenho DOP, você não tem!".

Então, vem o produtor de Barbaresco dizendo que é DOCG, denominação garantida.

A localização estratégica, como ponto de confluência dos mundos, conectando eu top com Ásia e África, tornou a Itália esse mosaico, que naturalmente se reverte em sua gigantesca riqueza culinária. 

Aí eu olho pra trás e vejo que só aqui, neste espaço, já falei do Satyricon, da Casa Tua e do Pope, e que logo estarei fazendo linhas mal traçadas sobre lugares diversos, como Nido e Padella, Da Brambini e Ristorantino, Sult e Coltivi, Officina Local e Gabbiano. E o Grado, mas é claro.
A Itália é a intersecção disso tudo.
Buona Giornata!

Polenta com ragu de cordeiro, do Nido Foto: Bruno Agostini/Estadão

Eu começo essa semana feliz.

Só porque acordei no sábado com uma determinação: vou jantar no Grado na terça.

Parece pouco, mas pra mim é muito.

Dos restaurantes que eu mais gosto, esse é o que menos frequento.

A cozinha italiana é a que mais me fascina.

De modo que casas dedicadas a essa especialidade são corriqueiras em minha vida.

Vou sempre.

No mínimo, semanalmente, em algum endereço italiano.

Na pior das hipóteses, abrirei ao menos uma garrafa de vinho italiano a cada sete dias, impossível isso não acontecer.

Também é muito comum na minha rotina sonhar com viagens à Itália.

Imaginar o momento de estar comendo tomatinhos da Puglia, um lugar que há anos desejo estar.

Fico pensando como deve ser bom acender uma lareira com um copo de Gattinara esperando sair um risoto de cogumelos, com codorna assada, no auge do outono europeu, em qualquer lugar de Vercelli.

Vou do calcanhar à fronte alta da Bota, saboreando toda aquela península histórica que acabou sendo batizada de Itália, depois de ter nomes mais fáceis de compreender, como Enotria, a terra do vinho, ou Reino de Sabóia, a família poderosa; a Casa dos Médici; ou ainda o Reino de Piemonte-Sardenha, embrião do estado italiano atual.

Em todo esse recorte geográfico envolvido pelo Mediterrâneo, e limitado ao Norte pelo Alpes, floresceu ao longo da História o mais fabuloso terreno agrícola do mundo, onde nascem os mais preciosos ingredientes da Humanidade, sejam eles simplesmente aquilo que s natureza entrega, como as trufas brancas de Alba, que só precisam ser laminadas pra mostrar seu esplendor, sejam os porcos selvagens das montanhas da Toscana, transformados em embutidos notáveis.

A Itália tem sabor.

Cada "paese" preserva os seus, com orgulho incomparável.

Existe como se fosse uma rivalidade local que incrementa a qualidade, de modo geral, em todo o país: "meu tortelli é melhor que o seu", gritam as senhorinhas de Vallegio, que detém as sabedorias de seu preparo; ou os vitivinicultores de Manduria, ao defender suas garrafas em relação às demais: "Tenho DOP, você não tem!".

Então, vem o produtor de Barbaresco dizendo que é DOCG, denominação garantida.

A localização estratégica, como ponto de confluência dos mundos, conectando eu top com Ásia e África, tornou a Itália esse mosaico, que naturalmente se reverte em sua gigantesca riqueza culinária. 

Aí eu olho pra trás e vejo que só aqui, neste espaço, já falei do Satyricon, da Casa Tua e do Pope, e que logo estarei fazendo linhas mal traçadas sobre lugares diversos, como Nido e Padella, Da Brambini e Ristorantino, Sult e Coltivi, Officina Local e Gabbiano. E o Grado, mas é claro.
A Itália é a intersecção disso tudo.
Buona Giornata!

Opinião por Bruno Agostini

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