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Opinião|Botequim de chef é tendência do momento no Rio


Cozinheiros abrem seus bares inspirados na tradição carioca: conheça essa história boemia

Por Bruno Agostini
Atualização:

 

O Tijolada abriu as portas na quinta passada, em Ipanema Foto: Bruno Agostini / Estadão

A inauguração na semana passada do bar Tijolada, de Thomas Troisgros, em Ipanema, confirma uma tendência que, podemos dizer, teve seu embrião em 1997, quando seu próprio pai, Claude, abriu o Boteco 66, no Jardim Botânico.

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Botequim de chef famoso, com menus tradicionais e ambiente inspirado nos endereços clássicos, com arquitetura e decoração à moda antiga, onde azulejos e ladrilhos fazem parte do cenário, bem como lousas escritas a giz com menus e pratos do dia, estão na moda, não é difícil notar. Mas, é um fenômeno recente, derivado de um movimento que aconteceu há pouco mais de 25 anos.

O final da década de 1990 foi um marco no mundo dos botecos cariocas. Foi ali, por volta de 1997 e 1998, que a cultura dos bares tradicionais viveu uma revolução, e não apenas por conta da inauguração do pioneiro Boteco 66. Nasceram naquela altura os prêmios gastronômicos, que começaram a dar prestígio a lugares como o Bracarense, o Bar Luiz, o Jobi, o Bar Brasil, o Amendoeira e tantos outros. Isso reverberou em Belo Horizonte, nascendo assim o fenômeno chamado Comida di Buteco, festival que hoje acontece em todo o país.

Nessa época, o Bracarense passou a dominar essas premiações com seu famoso bolinho de aipim com camarão e Catupiry, movimento que levou ao estrelato a mineira Alaíde Carneiro, inventora do acepipe. Até então, ninguém sabia quem cozinhava nesses lugares. Eram chefs anônimos, que não tinham formação teórico, até porque sequer havia escolas do gênero.

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Nessa mesma época, nasceu o Rio Botequim, um livro-guia escrito por Paulo Thiago de Mello e Guilherme Studart, que por anos celebrou esses estabelecimentos tradicionais, endereços que fazem parte da alma carioca, como nenhum outro tipo de comércio. Entender o que é o Rio de Janeiro exige frequentar esses lugares.

Pouco depois, provavelmente no ano de 2000, o jornalista Joaquim Ferreira dos Santos cunhou o termo "baixa gastronomia", em contraponto à "alta gastronomia " (do mesmo modo, assim nasceu a expressão "pé-limpo", em oposição a "pé-sujo"), para designar esses botequins arrumadinhos, que começaram a surgir pela cidade, como o Informal. Foi para uma reportagem de capa do JB.

O bom e velho de guerra Belmonte ganhava nova roupagem, ali no Flamengo, antes de se espalhar por toda a cidade, e se multiplicar em várias marcas criadas pelo empresário Antônio Rodrigues, que também tratou de resgatar da morte lugares clássicos, como o Nova Capela, o Amarelinho e - mais recentemente - o Paz e Amor.

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Mas, entre essa nova geração de bares inspirados nos tradicionais e os chefs famosos começaram a abrirem seus botequins, passou muito tempo. Foram cerca de 25 anos entre a inauguração do Boteco 66, em 1997, e o ano de 2021, que marca o início desse movimento.

Carne assada do Chanchada, de Bruno Katz Foto: Bruno Agostini / Estadão

Esses botequins com grife começaram a ganhar força mesmo a partir do sucesso dos Rainhas e Princesas, de Pedro de Artagão, que praticamente inauguraram essa tendência nos tempos atuais de pós-pandemia. Foi em 2021 a inauguração do Boteco Rainha, no Leblon. Depois deles, abriram, em sequência, o Chanchada, no início de 2022, que tem Bruno Katz no comando da cozinha, o Tim Tim, de Rafa Gomes, campeão do Masterchef, e o Botica, de Cezar Cavalieri, ambos inaugurados em 2023. E alguns outros vieram neste embalo, como o Magnólia, que tem como chef-executivo outro campeão de programa de TV, Rodrigo Guimarães, vencedor do Mestre do Sabor. E ainda, não podemos nos esquecer, dos três Labutas, de Lúcio Vieira, inaugurados a partir de 2021.

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O próximo será o Jurubeba, que abre as portas em outubro, em Botafogo, do chef Elia Schramm. Ele adianta o menu:

- Vamos ter comida de boteco de fogão, de panelada. Caldinho de feijão, mocotó, moela na pressão com Caracu e passaralho, obviamente. Vai ter pastel de camarão, croquete de carne assada, baião-de-dois, costelinha na cachaça e mel de engenho com feijão tropeiro. O Jurubeba será uma ode à melhor comida de boteco carioca e de Belo Horizonte, um templo da boa comida de boteco. Vai ter contra Osvaldo aranha,essas paradas sexies: língua ao molho madeira com purê de batata, pastelzinho de catupiry estilo "churrascaria"... aquele travesseirinho delícia de massa crocante pra comer em duas bocadas, no máximo, nada de pastel grande pra caramba, e ruim de comer - conta Elia.

Tem como não gostar?

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O Tijolada abriu as portas na quinta passada, em Ipanema Foto: Bruno Agostini / Estadão

A inauguração na semana passada do bar Tijolada, de Thomas Troisgros, em Ipanema, confirma uma tendência que, podemos dizer, teve seu embrião em 1997, quando seu próprio pai, Claude, abriu o Boteco 66, no Jardim Botânico.

Botequim de chef famoso, com menus tradicionais e ambiente inspirado nos endereços clássicos, com arquitetura e decoração à moda antiga, onde azulejos e ladrilhos fazem parte do cenário, bem como lousas escritas a giz com menus e pratos do dia, estão na moda, não é difícil notar. Mas, é um fenômeno recente, derivado de um movimento que aconteceu há pouco mais de 25 anos.

O final da década de 1990 foi um marco no mundo dos botecos cariocas. Foi ali, por volta de 1997 e 1998, que a cultura dos bares tradicionais viveu uma revolução, e não apenas por conta da inauguração do pioneiro Boteco 66. Nasceram naquela altura os prêmios gastronômicos, que começaram a dar prestígio a lugares como o Bracarense, o Bar Luiz, o Jobi, o Bar Brasil, o Amendoeira e tantos outros. Isso reverberou em Belo Horizonte, nascendo assim o fenômeno chamado Comida di Buteco, festival que hoje acontece em todo o país.

Nessa época, o Bracarense passou a dominar essas premiações com seu famoso bolinho de aipim com camarão e Catupiry, movimento que levou ao estrelato a mineira Alaíde Carneiro, inventora do acepipe. Até então, ninguém sabia quem cozinhava nesses lugares. Eram chefs anônimos, que não tinham formação teórico, até porque sequer havia escolas do gênero.

Nessa mesma época, nasceu o Rio Botequim, um livro-guia escrito por Paulo Thiago de Mello e Guilherme Studart, que por anos celebrou esses estabelecimentos tradicionais, endereços que fazem parte da alma carioca, como nenhum outro tipo de comércio. Entender o que é o Rio de Janeiro exige frequentar esses lugares.

Pouco depois, provavelmente no ano de 2000, o jornalista Joaquim Ferreira dos Santos cunhou o termo "baixa gastronomia", em contraponto à "alta gastronomia " (do mesmo modo, assim nasceu a expressão "pé-limpo", em oposição a "pé-sujo"), para designar esses botequins arrumadinhos, que começaram a surgir pela cidade, como o Informal. Foi para uma reportagem de capa do JB.

O bom e velho de guerra Belmonte ganhava nova roupagem, ali no Flamengo, antes de se espalhar por toda a cidade, e se multiplicar em várias marcas criadas pelo empresário Antônio Rodrigues, que também tratou de resgatar da morte lugares clássicos, como o Nova Capela, o Amarelinho e - mais recentemente - o Paz e Amor.

Mas, entre essa nova geração de bares inspirados nos tradicionais e os chefs famosos começaram a abrirem seus botequins, passou muito tempo. Foram cerca de 25 anos entre a inauguração do Boteco 66, em 1997, e o ano de 2021, que marca o início desse movimento.

Carne assada do Chanchada, de Bruno Katz Foto: Bruno Agostini / Estadão

Esses botequins com grife começaram a ganhar força mesmo a partir do sucesso dos Rainhas e Princesas, de Pedro de Artagão, que praticamente inauguraram essa tendência nos tempos atuais de pós-pandemia. Foi em 2021 a inauguração do Boteco Rainha, no Leblon. Depois deles, abriram, em sequência, o Chanchada, no início de 2022, que tem Bruno Katz no comando da cozinha, o Tim Tim, de Rafa Gomes, campeão do Masterchef, e o Botica, de Cezar Cavalieri, ambos inaugurados em 2023. E alguns outros vieram neste embalo, como o Magnólia, que tem como chef-executivo outro campeão de programa de TV, Rodrigo Guimarães, vencedor do Mestre do Sabor. E ainda, não podemos nos esquecer, dos três Labutas, de Lúcio Vieira, inaugurados a partir de 2021.

O próximo será o Jurubeba, que abre as portas em outubro, em Botafogo, do chef Elia Schramm. Ele adianta o menu:

- Vamos ter comida de boteco de fogão, de panelada. Caldinho de feijão, mocotó, moela na pressão com Caracu e passaralho, obviamente. Vai ter pastel de camarão, croquete de carne assada, baião-de-dois, costelinha na cachaça e mel de engenho com feijão tropeiro. O Jurubeba será uma ode à melhor comida de boteco carioca e de Belo Horizonte, um templo da boa comida de boteco. Vai ter contra Osvaldo aranha,essas paradas sexies: língua ao molho madeira com purê de batata, pastelzinho de catupiry estilo "churrascaria"... aquele travesseirinho delícia de massa crocante pra comer em duas bocadas, no máximo, nada de pastel grande pra caramba, e ruim de comer - conta Elia.

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O Tijolada abriu as portas na quinta passada, em Ipanema Foto: Bruno Agostini / Estadão

A inauguração na semana passada do bar Tijolada, de Thomas Troisgros, em Ipanema, confirma uma tendência que, podemos dizer, teve seu embrião em 1997, quando seu próprio pai, Claude, abriu o Boteco 66, no Jardim Botânico.

Botequim de chef famoso, com menus tradicionais e ambiente inspirado nos endereços clássicos, com arquitetura e decoração à moda antiga, onde azulejos e ladrilhos fazem parte do cenário, bem como lousas escritas a giz com menus e pratos do dia, estão na moda, não é difícil notar. Mas, é um fenômeno recente, derivado de um movimento que aconteceu há pouco mais de 25 anos.

O final da década de 1990 foi um marco no mundo dos botecos cariocas. Foi ali, por volta de 1997 e 1998, que a cultura dos bares tradicionais viveu uma revolução, e não apenas por conta da inauguração do pioneiro Boteco 66. Nasceram naquela altura os prêmios gastronômicos, que começaram a dar prestígio a lugares como o Bracarense, o Bar Luiz, o Jobi, o Bar Brasil, o Amendoeira e tantos outros. Isso reverberou em Belo Horizonte, nascendo assim o fenômeno chamado Comida di Buteco, festival que hoje acontece em todo o país.

Nessa época, o Bracarense passou a dominar essas premiações com seu famoso bolinho de aipim com camarão e Catupiry, movimento que levou ao estrelato a mineira Alaíde Carneiro, inventora do acepipe. Até então, ninguém sabia quem cozinhava nesses lugares. Eram chefs anônimos, que não tinham formação teórico, até porque sequer havia escolas do gênero.

Nessa mesma época, nasceu o Rio Botequim, um livro-guia escrito por Paulo Thiago de Mello e Guilherme Studart, que por anos celebrou esses estabelecimentos tradicionais, endereços que fazem parte da alma carioca, como nenhum outro tipo de comércio. Entender o que é o Rio de Janeiro exige frequentar esses lugares.

Pouco depois, provavelmente no ano de 2000, o jornalista Joaquim Ferreira dos Santos cunhou o termo "baixa gastronomia", em contraponto à "alta gastronomia " (do mesmo modo, assim nasceu a expressão "pé-limpo", em oposição a "pé-sujo"), para designar esses botequins arrumadinhos, que começaram a surgir pela cidade, como o Informal. Foi para uma reportagem de capa do JB.

O bom e velho de guerra Belmonte ganhava nova roupagem, ali no Flamengo, antes de se espalhar por toda a cidade, e se multiplicar em várias marcas criadas pelo empresário Antônio Rodrigues, que também tratou de resgatar da morte lugares clássicos, como o Nova Capela, o Amarelinho e - mais recentemente - o Paz e Amor.

Mas, entre essa nova geração de bares inspirados nos tradicionais e os chefs famosos começaram a abrirem seus botequins, passou muito tempo. Foram cerca de 25 anos entre a inauguração do Boteco 66, em 1997, e o ano de 2021, que marca o início desse movimento.

Carne assada do Chanchada, de Bruno Katz Foto: Bruno Agostini / Estadão

Esses botequins com grife começaram a ganhar força mesmo a partir do sucesso dos Rainhas e Princesas, de Pedro de Artagão, que praticamente inauguraram essa tendência nos tempos atuais de pós-pandemia. Foi em 2021 a inauguração do Boteco Rainha, no Leblon. Depois deles, abriram, em sequência, o Chanchada, no início de 2022, que tem Bruno Katz no comando da cozinha, o Tim Tim, de Rafa Gomes, campeão do Masterchef, e o Botica, de Cezar Cavalieri, ambos inaugurados em 2023. E alguns outros vieram neste embalo, como o Magnólia, que tem como chef-executivo outro campeão de programa de TV, Rodrigo Guimarães, vencedor do Mestre do Sabor. E ainda, não podemos nos esquecer, dos três Labutas, de Lúcio Vieira, inaugurados a partir de 2021.

O próximo será o Jurubeba, que abre as portas em outubro, em Botafogo, do chef Elia Schramm. Ele adianta o menu:

- Vamos ter comida de boteco de fogão, de panelada. Caldinho de feijão, mocotó, moela na pressão com Caracu e passaralho, obviamente. Vai ter pastel de camarão, croquete de carne assada, baião-de-dois, costelinha na cachaça e mel de engenho com feijão tropeiro. O Jurubeba será uma ode à melhor comida de boteco carioca e de Belo Horizonte, um templo da boa comida de boteco. Vai ter contra Osvaldo aranha,essas paradas sexies: língua ao molho madeira com purê de batata, pastelzinho de catupiry estilo "churrascaria"... aquele travesseirinho delícia de massa crocante pra comer em duas bocadas, no máximo, nada de pastel grande pra caramba, e ruim de comer - conta Elia.

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O Tijolada abriu as portas na quinta passada, em Ipanema Foto: Bruno Agostini / Estadão

A inauguração na semana passada do bar Tijolada, de Thomas Troisgros, em Ipanema, confirma uma tendência que, podemos dizer, teve seu embrião em 1997, quando seu próprio pai, Claude, abriu o Boteco 66, no Jardim Botânico.

Botequim de chef famoso, com menus tradicionais e ambiente inspirado nos endereços clássicos, com arquitetura e decoração à moda antiga, onde azulejos e ladrilhos fazem parte do cenário, bem como lousas escritas a giz com menus e pratos do dia, estão na moda, não é difícil notar. Mas, é um fenômeno recente, derivado de um movimento que aconteceu há pouco mais de 25 anos.

O final da década de 1990 foi um marco no mundo dos botecos cariocas. Foi ali, por volta de 1997 e 1998, que a cultura dos bares tradicionais viveu uma revolução, e não apenas por conta da inauguração do pioneiro Boteco 66. Nasceram naquela altura os prêmios gastronômicos, que começaram a dar prestígio a lugares como o Bracarense, o Bar Luiz, o Jobi, o Bar Brasil, o Amendoeira e tantos outros. Isso reverberou em Belo Horizonte, nascendo assim o fenômeno chamado Comida di Buteco, festival que hoje acontece em todo o país.

Nessa época, o Bracarense passou a dominar essas premiações com seu famoso bolinho de aipim com camarão e Catupiry, movimento que levou ao estrelato a mineira Alaíde Carneiro, inventora do acepipe. Até então, ninguém sabia quem cozinhava nesses lugares. Eram chefs anônimos, que não tinham formação teórico, até porque sequer havia escolas do gênero.

Nessa mesma época, nasceu o Rio Botequim, um livro-guia escrito por Paulo Thiago de Mello e Guilherme Studart, que por anos celebrou esses estabelecimentos tradicionais, endereços que fazem parte da alma carioca, como nenhum outro tipo de comércio. Entender o que é o Rio de Janeiro exige frequentar esses lugares.

Pouco depois, provavelmente no ano de 2000, o jornalista Joaquim Ferreira dos Santos cunhou o termo "baixa gastronomia", em contraponto à "alta gastronomia " (do mesmo modo, assim nasceu a expressão "pé-limpo", em oposição a "pé-sujo"), para designar esses botequins arrumadinhos, que começaram a surgir pela cidade, como o Informal. Foi para uma reportagem de capa do JB.

O bom e velho de guerra Belmonte ganhava nova roupagem, ali no Flamengo, antes de se espalhar por toda a cidade, e se multiplicar em várias marcas criadas pelo empresário Antônio Rodrigues, que também tratou de resgatar da morte lugares clássicos, como o Nova Capela, o Amarelinho e - mais recentemente - o Paz e Amor.

Mas, entre essa nova geração de bares inspirados nos tradicionais e os chefs famosos começaram a abrirem seus botequins, passou muito tempo. Foram cerca de 25 anos entre a inauguração do Boteco 66, em 1997, e o ano de 2021, que marca o início desse movimento.

Carne assada do Chanchada, de Bruno Katz Foto: Bruno Agostini / Estadão

Esses botequins com grife começaram a ganhar força mesmo a partir do sucesso dos Rainhas e Princesas, de Pedro de Artagão, que praticamente inauguraram essa tendência nos tempos atuais de pós-pandemia. Foi em 2021 a inauguração do Boteco Rainha, no Leblon. Depois deles, abriram, em sequência, o Chanchada, no início de 2022, que tem Bruno Katz no comando da cozinha, o Tim Tim, de Rafa Gomes, campeão do Masterchef, e o Botica, de Cezar Cavalieri, ambos inaugurados em 2023. E alguns outros vieram neste embalo, como o Magnólia, que tem como chef-executivo outro campeão de programa de TV, Rodrigo Guimarães, vencedor do Mestre do Sabor. E ainda, não podemos nos esquecer, dos três Labutas, de Lúcio Vieira, inaugurados a partir de 2021.

O próximo será o Jurubeba, que abre as portas em outubro, em Botafogo, do chef Elia Schramm. Ele adianta o menu:

- Vamos ter comida de boteco de fogão, de panelada. Caldinho de feijão, mocotó, moela na pressão com Caracu e passaralho, obviamente. Vai ter pastel de camarão, croquete de carne assada, baião-de-dois, costelinha na cachaça e mel de engenho com feijão tropeiro. O Jurubeba será uma ode à melhor comida de boteco carioca e de Belo Horizonte, um templo da boa comida de boteco. Vai ter contra Osvaldo aranha,essas paradas sexies: língua ao molho madeira com purê de batata, pastelzinho de catupiry estilo "churrascaria"... aquele travesseirinho delícia de massa crocante pra comer em duas bocadas, no máximo, nada de pastel grande pra caramba, e ruim de comer - conta Elia.

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