Será que uma impressora 3D é capaz de substituir um confeiteiro?


Pesquisadores americanos fazem cheesecake em impressora 3D com apenas sete ingredientes e resultado surpreende

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

Será que um doce feito inteiramente em uma impressora 3D é gostoso? Pesquisadores da Universidade de Columbia publicaram um artigo que levantou questões importantes relacionadas ao futuro da alimentação e detalhou a produção de um cheesecake vegano feito 100% em uma impressora 3D.

A pesquisa, divulgada pela revista NPJ Science of Food, representou um passo à frente no uso de impressoras 3D no mundo culinário. Não é a primeira vez que impressoras 3D para produção de alimentos, mas o cheesecake foi uma das primeiras receitas um pouco mais elaboradas que teve resultado positivo.

O cheesecake foi desenvolvido a partir de combinações usando sete “tintas alimentares comestíveis”. Os sabores eram: manteiga de amendoim, creme de avelã, geleia de morango, biscoito, purê de banana, cereja e glacê.

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A melhor combinação usou como base a tinta comestível de biscoito, que deu a sustentação necessária ao cheesecake. Através de lasers, a impressora “assa” a massa do cheesecake e deixa as tintas comestíveis em estado sólido. Confira a montagem do doce no vídeo, que também mostra algumas das tentativas fracassadas:

Os cientistas afirmam que as impressoras podem promover uma maior precisão no preparo das receitas, visto que a máquina pode assar ou aquecer cada ingrediente de forma mais precisa e a níveis mais específicos. O sabor do doce, apesar de emular os ingredientes do cheesecake tradicional, não foi o foco do estudo.

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Apesar da tecnologia ser promissora, os pesquisadores acreditam que a máquina não dispensa o uso de receitas pré-programadas e não substitui o conhecimento humano, pelo menos num futuro próximo. É necessário que as receitas sejam criadas por uma pessoa e armazenadas em um banco de dados para que a máquina possa produzir os alimentos.

Será que um doce feito inteiramente em uma impressora 3D é gostoso? Pesquisadores da Universidade de Columbia publicaram um artigo que levantou questões importantes relacionadas ao futuro da alimentação e detalhou a produção de um cheesecake vegano feito 100% em uma impressora 3D.

A pesquisa, divulgada pela revista NPJ Science of Food, representou um passo à frente no uso de impressoras 3D no mundo culinário. Não é a primeira vez que impressoras 3D para produção de alimentos, mas o cheesecake foi uma das primeiras receitas um pouco mais elaboradas que teve resultado positivo.

O cheesecake foi desenvolvido a partir de combinações usando sete “tintas alimentares comestíveis”. Os sabores eram: manteiga de amendoim, creme de avelã, geleia de morango, biscoito, purê de banana, cereja e glacê.

A melhor combinação usou como base a tinta comestível de biscoito, que deu a sustentação necessária ao cheesecake. Através de lasers, a impressora “assa” a massa do cheesecake e deixa as tintas comestíveis em estado sólido. Confira a montagem do doce no vídeo, que também mostra algumas das tentativas fracassadas:

Os cientistas afirmam que as impressoras podem promover uma maior precisão no preparo das receitas, visto que a máquina pode assar ou aquecer cada ingrediente de forma mais precisa e a níveis mais específicos. O sabor do doce, apesar de emular os ingredientes do cheesecake tradicional, não foi o foco do estudo.

Apesar da tecnologia ser promissora, os pesquisadores acreditam que a máquina não dispensa o uso de receitas pré-programadas e não substitui o conhecimento humano, pelo menos num futuro próximo. É necessário que as receitas sejam criadas por uma pessoa e armazenadas em um banco de dados para que a máquina possa produzir os alimentos.

Será que um doce feito inteiramente em uma impressora 3D é gostoso? Pesquisadores da Universidade de Columbia publicaram um artigo que levantou questões importantes relacionadas ao futuro da alimentação e detalhou a produção de um cheesecake vegano feito 100% em uma impressora 3D.

A pesquisa, divulgada pela revista NPJ Science of Food, representou um passo à frente no uso de impressoras 3D no mundo culinário. Não é a primeira vez que impressoras 3D para produção de alimentos, mas o cheesecake foi uma das primeiras receitas um pouco mais elaboradas que teve resultado positivo.

O cheesecake foi desenvolvido a partir de combinações usando sete “tintas alimentares comestíveis”. Os sabores eram: manteiga de amendoim, creme de avelã, geleia de morango, biscoito, purê de banana, cereja e glacê.

A melhor combinação usou como base a tinta comestível de biscoito, que deu a sustentação necessária ao cheesecake. Através de lasers, a impressora “assa” a massa do cheesecake e deixa as tintas comestíveis em estado sólido. Confira a montagem do doce no vídeo, que também mostra algumas das tentativas fracassadas:

Os cientistas afirmam que as impressoras podem promover uma maior precisão no preparo das receitas, visto que a máquina pode assar ou aquecer cada ingrediente de forma mais precisa e a níveis mais específicos. O sabor do doce, apesar de emular os ingredientes do cheesecake tradicional, não foi o foco do estudo.

Apesar da tecnologia ser promissora, os pesquisadores acreditam que a máquina não dispensa o uso de receitas pré-programadas e não substitui o conhecimento humano, pelo menos num futuro próximo. É necessário que as receitas sejam criadas por uma pessoa e armazenadas em um banco de dados para que a máquina possa produzir os alimentos.

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