Vamos beber e falar sobre cerveja

A instigante cerveja belga Duchesse volta a ser vendida no Brasil


Tão intrigante quanto este ano que já vai acabar, a Duchesse de Bourgogne, uma Flanders red ale, volta às prateleiras de empórios e cervejarias

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

“Modelo de estilo” é apenas um dos termos que aproximam o mundo das cervejas do mundo da moda. Parece que se trata de manequim, mas dentro do copo é aquela cerveja que representa os parâmetros de um estilo cervejeiro sem tirar nem por. Invejada pelas outras cervejas do mesmo grupo e detestada por aquelas que rejeitam os guias de estilo, elas causam tudo, menos indiferença. 

A Duchesse de Bourgogne representa um estilo raro, Flanders red ale, típico da região da Bélgica de mesmo nome, e é exatamente esse tipo de cerveja que causa impacto no bebedor. Ele pode estranhar, pode entranhar, pode odiar, mas não dá para passar batido.

Flanders red ale maturada com cerejas azedas, da Brouwerij Verhaeghe Foto: Brouwerij Verhaeghe
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Depois de um longo hiato, a cerveja produzida pela belga Brouwerij Verhaeghe volta neste finalzinho de ano para as prateleiras de empórios cervejeiros no Brasil em barril e em garrafa – dá para experimentar nos quatro dias que separam a gente do ano que vem e terminar 2018 com um brinde tão intenso e intrigante como o ano que está acabando. Ela e sua versão com cerejas azedas estão à venda em empórios cervejeiros, como o Empório Alto dos Pinheiros e a Let’s Beer, em garrafa, e também em bares, como o Tap Tap, em chope.

DUCHESSE DE BOURGOGNE

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Preço: R$ 23 (150 ml, em chope, no Empório Alto dos Pinheiros. As garrafas custam a partir de R$ 43)

Duchesse de Bourgogne, da cervejaria belga Brouwerij Verha Foto: Brouwerij Verha

Linda (cor de mogno), é resultado de um processo de produção que inclui duas fermentações, estágio em barril de carvalho e blend entre amostras que passaram oito e dezoito meses maturando. O resultado é uma loucura. De cara, lembra vinagre balsâmico (aquela combinação de acidez e dulçor). Depois vêm notas de frutas vermelhas, chocolate e maracujá. Apesar dos 6% de teor alcoólico, é uma cerveja refrescante.

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DUCHESSE CHERRY

Preço: R$ 43 (330 ml, no Let's Beer)

Versão da Duchesse de Bourgogne maturada com cerejas azedas Foto: Brouwerij Verhaegh
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Lançada no segundo semestre deste ano, é a versão da Duchesse maturada com cerejas azedas típicas da Bélgica. O resultado surpreende todo mundo que experimenta. Estamos acostumados a associar a fruta ao caricato “sabor cereja” e em algumas cervejas isso dá um quê de Grapette. Aqui é tudo ao contrário, a Duchesse Cherry é mais ácida e mais seca do que a original. Um pouco mais alcoólica (e, que a duquesa não nos ouça, é também um pouco mais gostosa)

“Modelo de estilo” é apenas um dos termos que aproximam o mundo das cervejas do mundo da moda. Parece que se trata de manequim, mas dentro do copo é aquela cerveja que representa os parâmetros de um estilo cervejeiro sem tirar nem por. Invejada pelas outras cervejas do mesmo grupo e detestada por aquelas que rejeitam os guias de estilo, elas causam tudo, menos indiferença. 

A Duchesse de Bourgogne representa um estilo raro, Flanders red ale, típico da região da Bélgica de mesmo nome, e é exatamente esse tipo de cerveja que causa impacto no bebedor. Ele pode estranhar, pode entranhar, pode odiar, mas não dá para passar batido.

Flanders red ale maturada com cerejas azedas, da Brouwerij Verhaeghe Foto: Brouwerij Verhaeghe

 

Depois de um longo hiato, a cerveja produzida pela belga Brouwerij Verhaeghe volta neste finalzinho de ano para as prateleiras de empórios cervejeiros no Brasil em barril e em garrafa – dá para experimentar nos quatro dias que separam a gente do ano que vem e terminar 2018 com um brinde tão intenso e intrigante como o ano que está acabando. Ela e sua versão com cerejas azedas estão à venda em empórios cervejeiros, como o Empório Alto dos Pinheiros e a Let’s Beer, em garrafa, e também em bares, como o Tap Tap, em chope.

DUCHESSE DE BOURGOGNE

Preço: R$ 23 (150 ml, em chope, no Empório Alto dos Pinheiros. As garrafas custam a partir de R$ 43)

Duchesse de Bourgogne, da cervejaria belga Brouwerij Verha Foto: Brouwerij Verha

Linda (cor de mogno), é resultado de um processo de produção que inclui duas fermentações, estágio em barril de carvalho e blend entre amostras que passaram oito e dezoito meses maturando. O resultado é uma loucura. De cara, lembra vinagre balsâmico (aquela combinação de acidez e dulçor). Depois vêm notas de frutas vermelhas, chocolate e maracujá. Apesar dos 6% de teor alcoólico, é uma cerveja refrescante.

DUCHESSE CHERRY

Preço: R$ 43 (330 ml, no Let's Beer)

Versão da Duchesse de Bourgogne maturada com cerejas azedas Foto: Brouwerij Verhaegh

Lançada no segundo semestre deste ano, é a versão da Duchesse maturada com cerejas azedas típicas da Bélgica. O resultado surpreende todo mundo que experimenta. Estamos acostumados a associar a fruta ao caricato “sabor cereja” e em algumas cervejas isso dá um quê de Grapette. Aqui é tudo ao contrário, a Duchesse Cherry é mais ácida e mais seca do que a original. Um pouco mais alcoólica (e, que a duquesa não nos ouça, é também um pouco mais gostosa)

“Modelo de estilo” é apenas um dos termos que aproximam o mundo das cervejas do mundo da moda. Parece que se trata de manequim, mas dentro do copo é aquela cerveja que representa os parâmetros de um estilo cervejeiro sem tirar nem por. Invejada pelas outras cervejas do mesmo grupo e detestada por aquelas que rejeitam os guias de estilo, elas causam tudo, menos indiferença. 

A Duchesse de Bourgogne representa um estilo raro, Flanders red ale, típico da região da Bélgica de mesmo nome, e é exatamente esse tipo de cerveja que causa impacto no bebedor. Ele pode estranhar, pode entranhar, pode odiar, mas não dá para passar batido.

Flanders red ale maturada com cerejas azedas, da Brouwerij Verhaeghe Foto: Brouwerij Verhaeghe

 

Depois de um longo hiato, a cerveja produzida pela belga Brouwerij Verhaeghe volta neste finalzinho de ano para as prateleiras de empórios cervejeiros no Brasil em barril e em garrafa – dá para experimentar nos quatro dias que separam a gente do ano que vem e terminar 2018 com um brinde tão intenso e intrigante como o ano que está acabando. Ela e sua versão com cerejas azedas estão à venda em empórios cervejeiros, como o Empório Alto dos Pinheiros e a Let’s Beer, em garrafa, e também em bares, como o Tap Tap, em chope.

DUCHESSE DE BOURGOGNE

Preço: R$ 23 (150 ml, em chope, no Empório Alto dos Pinheiros. As garrafas custam a partir de R$ 43)

Duchesse de Bourgogne, da cervejaria belga Brouwerij Verha Foto: Brouwerij Verha

Linda (cor de mogno), é resultado de um processo de produção que inclui duas fermentações, estágio em barril de carvalho e blend entre amostras que passaram oito e dezoito meses maturando. O resultado é uma loucura. De cara, lembra vinagre balsâmico (aquela combinação de acidez e dulçor). Depois vêm notas de frutas vermelhas, chocolate e maracujá. Apesar dos 6% de teor alcoólico, é uma cerveja refrescante.

DUCHESSE CHERRY

Preço: R$ 43 (330 ml, no Let's Beer)

Versão da Duchesse de Bourgogne maturada com cerejas azedas Foto: Brouwerij Verhaegh

Lançada no segundo semestre deste ano, é a versão da Duchesse maturada com cerejas azedas típicas da Bélgica. O resultado surpreende todo mundo que experimenta. Estamos acostumados a associar a fruta ao caricato “sabor cereja” e em algumas cervejas isso dá um quê de Grapette. Aqui é tudo ao contrário, a Duchesse Cherry é mais ácida e mais seca do que a original. Um pouco mais alcoólica (e, que a duquesa não nos ouça, é também um pouco mais gostosa)

“Modelo de estilo” é apenas um dos termos que aproximam o mundo das cervejas do mundo da moda. Parece que se trata de manequim, mas dentro do copo é aquela cerveja que representa os parâmetros de um estilo cervejeiro sem tirar nem por. Invejada pelas outras cervejas do mesmo grupo e detestada por aquelas que rejeitam os guias de estilo, elas causam tudo, menos indiferença. 

A Duchesse de Bourgogne representa um estilo raro, Flanders red ale, típico da região da Bélgica de mesmo nome, e é exatamente esse tipo de cerveja que causa impacto no bebedor. Ele pode estranhar, pode entranhar, pode odiar, mas não dá para passar batido.

Flanders red ale maturada com cerejas azedas, da Brouwerij Verhaeghe Foto: Brouwerij Verhaeghe

 

Depois de um longo hiato, a cerveja produzida pela belga Brouwerij Verhaeghe volta neste finalzinho de ano para as prateleiras de empórios cervejeiros no Brasil em barril e em garrafa – dá para experimentar nos quatro dias que separam a gente do ano que vem e terminar 2018 com um brinde tão intenso e intrigante como o ano que está acabando. Ela e sua versão com cerejas azedas estão à venda em empórios cervejeiros, como o Empório Alto dos Pinheiros e a Let’s Beer, em garrafa, e também em bares, como o Tap Tap, em chope.

DUCHESSE DE BOURGOGNE

Preço: R$ 23 (150 ml, em chope, no Empório Alto dos Pinheiros. As garrafas custam a partir de R$ 43)

Duchesse de Bourgogne, da cervejaria belga Brouwerij Verha Foto: Brouwerij Verha

Linda (cor de mogno), é resultado de um processo de produção que inclui duas fermentações, estágio em barril de carvalho e blend entre amostras que passaram oito e dezoito meses maturando. O resultado é uma loucura. De cara, lembra vinagre balsâmico (aquela combinação de acidez e dulçor). Depois vêm notas de frutas vermelhas, chocolate e maracujá. Apesar dos 6% de teor alcoólico, é uma cerveja refrescante.

DUCHESSE CHERRY

Preço: R$ 43 (330 ml, no Let's Beer)

Versão da Duchesse de Bourgogne maturada com cerejas azedas Foto: Brouwerij Verhaegh

Lançada no segundo semestre deste ano, é a versão da Duchesse maturada com cerejas azedas típicas da Bélgica. O resultado surpreende todo mundo que experimenta. Estamos acostumados a associar a fruta ao caricato “sabor cereja” e em algumas cervejas isso dá um quê de Grapette. Aqui é tudo ao contrário, a Duchesse Cherry é mais ácida e mais seca do que a original. Um pouco mais alcoólica (e, que a duquesa não nos ouça, é também um pouco mais gostosa)

“Modelo de estilo” é apenas um dos termos que aproximam o mundo das cervejas do mundo da moda. Parece que se trata de manequim, mas dentro do copo é aquela cerveja que representa os parâmetros de um estilo cervejeiro sem tirar nem por. Invejada pelas outras cervejas do mesmo grupo e detestada por aquelas que rejeitam os guias de estilo, elas causam tudo, menos indiferença. 

A Duchesse de Bourgogne representa um estilo raro, Flanders red ale, típico da região da Bélgica de mesmo nome, e é exatamente esse tipo de cerveja que causa impacto no bebedor. Ele pode estranhar, pode entranhar, pode odiar, mas não dá para passar batido.

Flanders red ale maturada com cerejas azedas, da Brouwerij Verhaeghe Foto: Brouwerij Verhaeghe

 

Depois de um longo hiato, a cerveja produzida pela belga Brouwerij Verhaeghe volta neste finalzinho de ano para as prateleiras de empórios cervejeiros no Brasil em barril e em garrafa – dá para experimentar nos quatro dias que separam a gente do ano que vem e terminar 2018 com um brinde tão intenso e intrigante como o ano que está acabando. Ela e sua versão com cerejas azedas estão à venda em empórios cervejeiros, como o Empório Alto dos Pinheiros e a Let’s Beer, em garrafa, e também em bares, como o Tap Tap, em chope.

DUCHESSE DE BOURGOGNE

Preço: R$ 23 (150 ml, em chope, no Empório Alto dos Pinheiros. As garrafas custam a partir de R$ 43)

Duchesse de Bourgogne, da cervejaria belga Brouwerij Verha Foto: Brouwerij Verha

Linda (cor de mogno), é resultado de um processo de produção que inclui duas fermentações, estágio em barril de carvalho e blend entre amostras que passaram oito e dezoito meses maturando. O resultado é uma loucura. De cara, lembra vinagre balsâmico (aquela combinação de acidez e dulçor). Depois vêm notas de frutas vermelhas, chocolate e maracujá. Apesar dos 6% de teor alcoólico, é uma cerveja refrescante.

DUCHESSE CHERRY

Preço: R$ 43 (330 ml, no Let's Beer)

Versão da Duchesse de Bourgogne maturada com cerejas azedas Foto: Brouwerij Verhaegh

Lançada no segundo semestre deste ano, é a versão da Duchesse maturada com cerejas azedas típicas da Bélgica. O resultado surpreende todo mundo que experimenta. Estamos acostumados a associar a fruta ao caricato “sabor cereja” e em algumas cervejas isso dá um quê de Grapette. Aqui é tudo ao contrário, a Duchesse Cherry é mais ácida e mais seca do que a original. Um pouco mais alcoólica (e, que a duquesa não nos ouça, é também um pouco mais gostosa)

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