Vamos beber e falar sobre cerveja

Barleywine, a cerveja com nome de vinho, para a quarentena


Barleywine, que quer dizer vinho de cevada, é das mais introspectivas entre todas as cervejas

Por Heloisa Lupinacci

A cada semana que passa e que o cenário de crise se estende, aumenta minha vontade de tomar barleywine. A cerveja com nome de vinho (barleywine quer dizer vinho de cevada) é das mais introspectivas entre todas as cervejas.

Uma das primeiras coisas que ficam clara quando se mergulha no universo cervejeiro é que existe uma cerveja perfeita para cada ocasião, não importa qual seja a ocasião.

Na barleywine quem brilha é o malte, é bem alcoólica(entre 8% e 12%) e complexa Foto: Fernando Sciarra/Estadão
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A esta altura da quarentena começo  a achar que é a cerveja perfeita para isolamento social é barleywine. Sem poder encontrar amigo, dá menos vontade de cerveja fácil e leve: elas chamam conversa animada. E está difícil ter conversa animada. 

Como o nome indica, na barleywine quem brilha é o malte. O estilo de origem inglesa é bem alcoólico (entre 8% e 12%) e complexo, as notas aromáticas estão no mundo das frutas secas, do bolo inglês, das geleias, dos vinhos de sobremesa. Não espere uma carbonatação vibrante, essa é uma cerveja que está mais para o aveludado e licoroso. 

Na minha quarentena, ela vai bem para encerrar o dia, para tomar um copo enquanto a tarde vira noite. Outra característica desse período estranho: apesar de dar vontade de encher a cara, prefiro tomar uma única e introspectiva cerveja. Assim a moderação prevalece. 

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Se quiser embarcar nessa ideia e testar se a barleywine harmoniza um pouco esses tempos tão desequilibrados, sugiro a Augustinus Hordeum (R$ 34, 355 ml, no Empório Alto dos Pinheiros). A barleywine da cervejaria paulistana passa por estágio em barril de carvalho americano embebido com bourbon (outra bebida que combina com esses tempos).

A cada semana que passa e que o cenário de crise se estende, aumenta minha vontade de tomar barleywine. A cerveja com nome de vinho (barleywine quer dizer vinho de cevada) é das mais introspectivas entre todas as cervejas.

Uma das primeiras coisas que ficam clara quando se mergulha no universo cervejeiro é que existe uma cerveja perfeita para cada ocasião, não importa qual seja a ocasião.

Na barleywine quem brilha é o malte, é bem alcoólica(entre 8% e 12%) e complexa Foto: Fernando Sciarra/Estadão

A esta altura da quarentena começo  a achar que é a cerveja perfeita para isolamento social é barleywine. Sem poder encontrar amigo, dá menos vontade de cerveja fácil e leve: elas chamam conversa animada. E está difícil ter conversa animada. 

Como o nome indica, na barleywine quem brilha é o malte. O estilo de origem inglesa é bem alcoólico (entre 8% e 12%) e complexo, as notas aromáticas estão no mundo das frutas secas, do bolo inglês, das geleias, dos vinhos de sobremesa. Não espere uma carbonatação vibrante, essa é uma cerveja que está mais para o aveludado e licoroso. 

Na minha quarentena, ela vai bem para encerrar o dia, para tomar um copo enquanto a tarde vira noite. Outra característica desse período estranho: apesar de dar vontade de encher a cara, prefiro tomar uma única e introspectiva cerveja. Assim a moderação prevalece. 

Se quiser embarcar nessa ideia e testar se a barleywine harmoniza um pouco esses tempos tão desequilibrados, sugiro a Augustinus Hordeum (R$ 34, 355 ml, no Empório Alto dos Pinheiros). A barleywine da cervejaria paulistana passa por estágio em barril de carvalho americano embebido com bourbon (outra bebida que combina com esses tempos).

A cada semana que passa e que o cenário de crise se estende, aumenta minha vontade de tomar barleywine. A cerveja com nome de vinho (barleywine quer dizer vinho de cevada) é das mais introspectivas entre todas as cervejas.

Uma das primeiras coisas que ficam clara quando se mergulha no universo cervejeiro é que existe uma cerveja perfeita para cada ocasião, não importa qual seja a ocasião.

Na barleywine quem brilha é o malte, é bem alcoólica(entre 8% e 12%) e complexa Foto: Fernando Sciarra/Estadão

A esta altura da quarentena começo  a achar que é a cerveja perfeita para isolamento social é barleywine. Sem poder encontrar amigo, dá menos vontade de cerveja fácil e leve: elas chamam conversa animada. E está difícil ter conversa animada. 

Como o nome indica, na barleywine quem brilha é o malte. O estilo de origem inglesa é bem alcoólico (entre 8% e 12%) e complexo, as notas aromáticas estão no mundo das frutas secas, do bolo inglês, das geleias, dos vinhos de sobremesa. Não espere uma carbonatação vibrante, essa é uma cerveja que está mais para o aveludado e licoroso. 

Na minha quarentena, ela vai bem para encerrar o dia, para tomar um copo enquanto a tarde vira noite. Outra característica desse período estranho: apesar de dar vontade de encher a cara, prefiro tomar uma única e introspectiva cerveja. Assim a moderação prevalece. 

Se quiser embarcar nessa ideia e testar se a barleywine harmoniza um pouco esses tempos tão desequilibrados, sugiro a Augustinus Hordeum (R$ 34, 355 ml, no Empório Alto dos Pinheiros). A barleywine da cervejaria paulistana passa por estágio em barril de carvalho americano embebido com bourbon (outra bebida que combina com esses tempos).

A cada semana que passa e que o cenário de crise se estende, aumenta minha vontade de tomar barleywine. A cerveja com nome de vinho (barleywine quer dizer vinho de cevada) é das mais introspectivas entre todas as cervejas.

Uma das primeiras coisas que ficam clara quando se mergulha no universo cervejeiro é que existe uma cerveja perfeita para cada ocasião, não importa qual seja a ocasião.

Na barleywine quem brilha é o malte, é bem alcoólica(entre 8% e 12%) e complexa Foto: Fernando Sciarra/Estadão

A esta altura da quarentena começo  a achar que é a cerveja perfeita para isolamento social é barleywine. Sem poder encontrar amigo, dá menos vontade de cerveja fácil e leve: elas chamam conversa animada. E está difícil ter conversa animada. 

Como o nome indica, na barleywine quem brilha é o malte. O estilo de origem inglesa é bem alcoólico (entre 8% e 12%) e complexo, as notas aromáticas estão no mundo das frutas secas, do bolo inglês, das geleias, dos vinhos de sobremesa. Não espere uma carbonatação vibrante, essa é uma cerveja que está mais para o aveludado e licoroso. 

Na minha quarentena, ela vai bem para encerrar o dia, para tomar um copo enquanto a tarde vira noite. Outra característica desse período estranho: apesar de dar vontade de encher a cara, prefiro tomar uma única e introspectiva cerveja. Assim a moderação prevalece. 

Se quiser embarcar nessa ideia e testar se a barleywine harmoniza um pouco esses tempos tão desequilibrados, sugiro a Augustinus Hordeum (R$ 34, 355 ml, no Empório Alto dos Pinheiros). A barleywine da cervejaria paulistana passa por estágio em barril de carvalho americano embebido com bourbon (outra bebida que combina com esses tempos).

A cada semana que passa e que o cenário de crise se estende, aumenta minha vontade de tomar barleywine. A cerveja com nome de vinho (barleywine quer dizer vinho de cevada) é das mais introspectivas entre todas as cervejas.

Uma das primeiras coisas que ficam clara quando se mergulha no universo cervejeiro é que existe uma cerveja perfeita para cada ocasião, não importa qual seja a ocasião.

Na barleywine quem brilha é o malte, é bem alcoólica(entre 8% e 12%) e complexa Foto: Fernando Sciarra/Estadão

A esta altura da quarentena começo  a achar que é a cerveja perfeita para isolamento social é barleywine. Sem poder encontrar amigo, dá menos vontade de cerveja fácil e leve: elas chamam conversa animada. E está difícil ter conversa animada. 

Como o nome indica, na barleywine quem brilha é o malte. O estilo de origem inglesa é bem alcoólico (entre 8% e 12%) e complexo, as notas aromáticas estão no mundo das frutas secas, do bolo inglês, das geleias, dos vinhos de sobremesa. Não espere uma carbonatação vibrante, essa é uma cerveja que está mais para o aveludado e licoroso. 

Na minha quarentena, ela vai bem para encerrar o dia, para tomar um copo enquanto a tarde vira noite. Outra característica desse período estranho: apesar de dar vontade de encher a cara, prefiro tomar uma única e introspectiva cerveja. Assim a moderação prevalece. 

Se quiser embarcar nessa ideia e testar se a barleywine harmoniza um pouco esses tempos tão desequilibrados, sugiro a Augustinus Hordeum (R$ 34, 355 ml, no Empório Alto dos Pinheiros). A barleywine da cervejaria paulistana passa por estágio em barril de carvalho americano embebido com bourbon (outra bebida que combina com esses tempos).

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