Vamos beber e falar sobre cerveja

Cervejaria alemã se inspira no passado para romper tradições


A cultuada Freigeist Bierkultur produz, a partir de antigos estilos alemães, novas cervejas que fogem do lugar comum

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Altbier, rauchbier, gose. Os termos se referem a cervejas antigas produzidas na Alemanha. Quase todas quase desaparecendo. A Revolução Cervejeira salvou todas elas – o estilo que ficou mais famoso nesse resgate é berliner weisse, cerveja ácida típica de Berlim, que voltou com tudo.

Por trás dessa operação há um nome: Sebastian Sauer. O cervejeiro à frente da cultuada Freigeist Bierkultur é um apaixonado pesquisador de cervejas antigas alemãs – anteriores à adoção da lei da pureza, que define que cerveja deve ser composta apenas de água, malte, lúpulo e levedura. E é também um apaixonado adepto da Revolução Cervejeira, experimenta ingredientes e produz receitas com cervejeiros do mundo todo. 

Sebastian Sauer. O cervejeiro à frente da cultuada Freigeist Bierkultur Foto: Freigeist Bierkultur
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As cervejas da Freigeist são uma festa. Diferentonas, fogem do lugar comum e expandem os horizontes de quem associa a Alemanha só a lagers perfeitinhas (sim, eles têm lagers perfeitinhas e maravilhosas, mas os rótulos de Sauer mostram que vão além). As cervejas são importadas para o Brasil pela Beer.

Freigeist + Nogne The Best Brewjob Ever

R$ 26,91 (330 ml, na beer.com.br) Não dá para acreditar nos 11% de teor alcoólico, de tão balanceadas e delicadas que são as notas aromáticas dessa cerveja. A ideia dos cervejeiros era criar uma altbier mais forte – e para isso adicionaram açúcar demerara. É uma cerveja com dulçor marcante, mas sem ser enjoativa. Tem um leve defumado. Boa pedida para o fim da refeição. 

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  Foto: Beer

 

Freigeist + Heilige Pflaume

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R$ 14,70 (375 ml, na beer.com.br) Para quem prefere as ácidas, essa aqui é uma boa maneira de conhecer o trabalho da Freigeist. Trata-se de uma gose, estilo de cerveja ácida e salgada. Ela leva adição de sal e semente de coentro, originalmente. Aqui, ganhou ainda ameixa e pêssego. O resultado: uma sequência matadora de acidez, notas frutadas e salgadas. Perfeita para matar a sede.

  Foto: Beer

 

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Freigeist Mexican Standoff Stout

R$ 33,60 (330 ml, na beer.com.br) Fãs de stout, coloquem essa na lista de cervejas a provar. É outro bom exemplo de fugir do óbvio. Milk stout com lactose, canela e fava tonka (notas muito similares às de baunilha), você acha que vai ser cansativa ou encorpada. E quando toma, ela é fácil, fácil de beber. 

  Foto: Beer
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Colaborativa brasileira: corra

TORTA ALEMÃ

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Em fevereiro deste ano, Sauer fez uma colaborativa com a brasileira 2Cabeças. A Torta Alemã é uma baltic porter que leva nibs de cacau. Segue a linha da Freigeist: é toda diferente, equilibra leveza e boa drinkability com uma combinação aromática típica de cervejas mais pesadonas (notas tostadas, de café e chocolate). Custa R$ 20,50 (500 ml na beer.com.br) e está acabando.

  Foto: Beer

 

Altbier, rauchbier, gose. Os termos se referem a cervejas antigas produzidas na Alemanha. Quase todas quase desaparecendo. A Revolução Cervejeira salvou todas elas – o estilo que ficou mais famoso nesse resgate é berliner weisse, cerveja ácida típica de Berlim, que voltou com tudo.

Por trás dessa operação há um nome: Sebastian Sauer. O cervejeiro à frente da cultuada Freigeist Bierkultur é um apaixonado pesquisador de cervejas antigas alemãs – anteriores à adoção da lei da pureza, que define que cerveja deve ser composta apenas de água, malte, lúpulo e levedura. E é também um apaixonado adepto da Revolução Cervejeira, experimenta ingredientes e produz receitas com cervejeiros do mundo todo. 

Sebastian Sauer. O cervejeiro à frente da cultuada Freigeist Bierkultur Foto: Freigeist Bierkultur

As cervejas da Freigeist são uma festa. Diferentonas, fogem do lugar comum e expandem os horizontes de quem associa a Alemanha só a lagers perfeitinhas (sim, eles têm lagers perfeitinhas e maravilhosas, mas os rótulos de Sauer mostram que vão além). As cervejas são importadas para o Brasil pela Beer.

Freigeist + Nogne The Best Brewjob Ever

R$ 26,91 (330 ml, na beer.com.br) Não dá para acreditar nos 11% de teor alcoólico, de tão balanceadas e delicadas que são as notas aromáticas dessa cerveja. A ideia dos cervejeiros era criar uma altbier mais forte – e para isso adicionaram açúcar demerara. É uma cerveja com dulçor marcante, mas sem ser enjoativa. Tem um leve defumado. Boa pedida para o fim da refeição. 

  Foto: Beer

 

Freigeist + Heilige Pflaume

R$ 14,70 (375 ml, na beer.com.br) Para quem prefere as ácidas, essa aqui é uma boa maneira de conhecer o trabalho da Freigeist. Trata-se de uma gose, estilo de cerveja ácida e salgada. Ela leva adição de sal e semente de coentro, originalmente. Aqui, ganhou ainda ameixa e pêssego. O resultado: uma sequência matadora de acidez, notas frutadas e salgadas. Perfeita para matar a sede.

  Foto: Beer

 

Freigeist Mexican Standoff Stout

R$ 33,60 (330 ml, na beer.com.br) Fãs de stout, coloquem essa na lista de cervejas a provar. É outro bom exemplo de fugir do óbvio. Milk stout com lactose, canela e fava tonka (notas muito similares às de baunilha), você acha que vai ser cansativa ou encorpada. E quando toma, ela é fácil, fácil de beber. 

  Foto: Beer

 

Colaborativa brasileira: corra

TORTA ALEMÃ

Em fevereiro deste ano, Sauer fez uma colaborativa com a brasileira 2Cabeças. A Torta Alemã é uma baltic porter que leva nibs de cacau. Segue a linha da Freigeist: é toda diferente, equilibra leveza e boa drinkability com uma combinação aromática típica de cervejas mais pesadonas (notas tostadas, de café e chocolate). Custa R$ 20,50 (500 ml na beer.com.br) e está acabando.

  Foto: Beer

 

Altbier, rauchbier, gose. Os termos se referem a cervejas antigas produzidas na Alemanha. Quase todas quase desaparecendo. A Revolução Cervejeira salvou todas elas – o estilo que ficou mais famoso nesse resgate é berliner weisse, cerveja ácida típica de Berlim, que voltou com tudo.

Por trás dessa operação há um nome: Sebastian Sauer. O cervejeiro à frente da cultuada Freigeist Bierkultur é um apaixonado pesquisador de cervejas antigas alemãs – anteriores à adoção da lei da pureza, que define que cerveja deve ser composta apenas de água, malte, lúpulo e levedura. E é também um apaixonado adepto da Revolução Cervejeira, experimenta ingredientes e produz receitas com cervejeiros do mundo todo. 

Sebastian Sauer. O cervejeiro à frente da cultuada Freigeist Bierkultur Foto: Freigeist Bierkultur

As cervejas da Freigeist são uma festa. Diferentonas, fogem do lugar comum e expandem os horizontes de quem associa a Alemanha só a lagers perfeitinhas (sim, eles têm lagers perfeitinhas e maravilhosas, mas os rótulos de Sauer mostram que vão além). As cervejas são importadas para o Brasil pela Beer.

Freigeist + Nogne The Best Brewjob Ever

R$ 26,91 (330 ml, na beer.com.br) Não dá para acreditar nos 11% de teor alcoólico, de tão balanceadas e delicadas que são as notas aromáticas dessa cerveja. A ideia dos cervejeiros era criar uma altbier mais forte – e para isso adicionaram açúcar demerara. É uma cerveja com dulçor marcante, mas sem ser enjoativa. Tem um leve defumado. Boa pedida para o fim da refeição. 

  Foto: Beer

 

Freigeist + Heilige Pflaume

R$ 14,70 (375 ml, na beer.com.br) Para quem prefere as ácidas, essa aqui é uma boa maneira de conhecer o trabalho da Freigeist. Trata-se de uma gose, estilo de cerveja ácida e salgada. Ela leva adição de sal e semente de coentro, originalmente. Aqui, ganhou ainda ameixa e pêssego. O resultado: uma sequência matadora de acidez, notas frutadas e salgadas. Perfeita para matar a sede.

  Foto: Beer

 

Freigeist Mexican Standoff Stout

R$ 33,60 (330 ml, na beer.com.br) Fãs de stout, coloquem essa na lista de cervejas a provar. É outro bom exemplo de fugir do óbvio. Milk stout com lactose, canela e fava tonka (notas muito similares às de baunilha), você acha que vai ser cansativa ou encorpada. E quando toma, ela é fácil, fácil de beber. 

  Foto: Beer

 

Colaborativa brasileira: corra

TORTA ALEMÃ

Em fevereiro deste ano, Sauer fez uma colaborativa com a brasileira 2Cabeças. A Torta Alemã é uma baltic porter que leva nibs de cacau. Segue a linha da Freigeist: é toda diferente, equilibra leveza e boa drinkability com uma combinação aromática típica de cervejas mais pesadonas (notas tostadas, de café e chocolate). Custa R$ 20,50 (500 ml na beer.com.br) e está acabando.

  Foto: Beer

 

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