Vamos beber e falar sobre cerveja

Cervejas maltadas, mestiças e cheias de estilo para ir além das 'puro malte'


Confira três lançamentos de cervejas que pegam emprestado características de outras bebidas, como vinho, uísque e saquê

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Cerveja é cevada, lúpulo, levedura, água e tudo o mais que o cervejeiro quiser colocar na panela. A lei da pureza, citada por todo radical do “puro malte”, é um estilo, uma escolha feita por algumas excelentes cervejarias, caso da Bamberg.

Mas a gênese da bebida é a linha “pegue o que tem aí, misture, fermente e beba”. E é assim, com essa liberdade e espírito brincalhão, que o leque de aromas e sabores, texturas e cores, que você encontra em cervejas se aproxima do infinito. E é assim também que a cerveja vai pegando emprestadas características de outras bebidas, como o vinho, o uísque e o saquê dando origem a bebidas bem interessantes.

Nesta semana, destaco três lançamentos nessa linha. 

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MEAN SARDINE + DÁDIVA TANNAT BARBE ROUGE GRAPE NE IPAPreço: R$ 29 (400 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) No fim do ano, a Dádiva fez um tour europeu produzindo colaborativas. Na portuguesa Mean Sardine produziu uma porter com uvas trempanillo. Depois, os cervejeiros portugueses vieram para Itupeva e do encontro saiu essa neipa com uvas tannat e o lúpulo francês barbe rouge. A cerveja é rosada, turva, dá para perceber os taninos e o lúpulo floral. Também tem em lata de 473 ml.

  Foto: Dádiva

ANDERSON VALLEY WILD TURKEY BOURBON BARREL STOUTPreço: R$ 40 (300 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) Para comemorar a chegada dos rótulos da cervejaria americana ao Brasil, tem quatro torneiras dedicadas à marca no EAP. De duas delas sai essa stout matadora, envelhecida em barris de bourbon. Dá-lhe notas de baunilha e coco, toffee e café. Das torneiras ao lado, sai a Wild Turkey Old Fashioned, inspirada no drinque: também é stout, também é maturada em barril de bourbon, mas leva laranja e purê de cereja.

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CAPITÃO BARLEY + MINIMAL BREEZEPreço: R$ 25 (500 ml, chope, no Capitão Barley)

No ano passado, o Capitão Barley abriu sua cozinha cervejeira ali na Cotoxó, para experimentações, como essa colaborativa com a Minimal. Trata-se de uma japanese dry IPA, que pode agradar aos fãs de saquê. Leva malte de arroz, quatro lúpulos (Citra, Eukanot, Loral e Simcoe) e mel. O teor alcoólico é alto: 7,1%. Mas como o nome diz, é uma cerveja seca, com alta drinkability. O açúcar do mel fermenta e a cerveja fica mais alcoólica, não fica doce.

Cerveja é cevada, lúpulo, levedura, água e tudo o mais que o cervejeiro quiser colocar na panela. A lei da pureza, citada por todo radical do “puro malte”, é um estilo, uma escolha feita por algumas excelentes cervejarias, caso da Bamberg.

Mas a gênese da bebida é a linha “pegue o que tem aí, misture, fermente e beba”. E é assim, com essa liberdade e espírito brincalhão, que o leque de aromas e sabores, texturas e cores, que você encontra em cervejas se aproxima do infinito. E é assim também que a cerveja vai pegando emprestadas características de outras bebidas, como o vinho, o uísque e o saquê dando origem a bebidas bem interessantes.

Nesta semana, destaco três lançamentos nessa linha. 

MEAN SARDINE + DÁDIVA TANNAT BARBE ROUGE GRAPE NE IPAPreço: R$ 29 (400 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) No fim do ano, a Dádiva fez um tour europeu produzindo colaborativas. Na portuguesa Mean Sardine produziu uma porter com uvas trempanillo. Depois, os cervejeiros portugueses vieram para Itupeva e do encontro saiu essa neipa com uvas tannat e o lúpulo francês barbe rouge. A cerveja é rosada, turva, dá para perceber os taninos e o lúpulo floral. Também tem em lata de 473 ml.

  Foto: Dádiva

ANDERSON VALLEY WILD TURKEY BOURBON BARREL STOUTPreço: R$ 40 (300 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) Para comemorar a chegada dos rótulos da cervejaria americana ao Brasil, tem quatro torneiras dedicadas à marca no EAP. De duas delas sai essa stout matadora, envelhecida em barris de bourbon. Dá-lhe notas de baunilha e coco, toffee e café. Das torneiras ao lado, sai a Wild Turkey Old Fashioned, inspirada no drinque: também é stout, também é maturada em barril de bourbon, mas leva laranja e purê de cereja.

CAPITÃO BARLEY + MINIMAL BREEZEPreço: R$ 25 (500 ml, chope, no Capitão Barley)

No ano passado, o Capitão Barley abriu sua cozinha cervejeira ali na Cotoxó, para experimentações, como essa colaborativa com a Minimal. Trata-se de uma japanese dry IPA, que pode agradar aos fãs de saquê. Leva malte de arroz, quatro lúpulos (Citra, Eukanot, Loral e Simcoe) e mel. O teor alcoólico é alto: 7,1%. Mas como o nome diz, é uma cerveja seca, com alta drinkability. O açúcar do mel fermenta e a cerveja fica mais alcoólica, não fica doce.

Cerveja é cevada, lúpulo, levedura, água e tudo o mais que o cervejeiro quiser colocar na panela. A lei da pureza, citada por todo radical do “puro malte”, é um estilo, uma escolha feita por algumas excelentes cervejarias, caso da Bamberg.

Mas a gênese da bebida é a linha “pegue o que tem aí, misture, fermente e beba”. E é assim, com essa liberdade e espírito brincalhão, que o leque de aromas e sabores, texturas e cores, que você encontra em cervejas se aproxima do infinito. E é assim também que a cerveja vai pegando emprestadas características de outras bebidas, como o vinho, o uísque e o saquê dando origem a bebidas bem interessantes.

Nesta semana, destaco três lançamentos nessa linha. 

MEAN SARDINE + DÁDIVA TANNAT BARBE ROUGE GRAPE NE IPAPreço: R$ 29 (400 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) No fim do ano, a Dádiva fez um tour europeu produzindo colaborativas. Na portuguesa Mean Sardine produziu uma porter com uvas trempanillo. Depois, os cervejeiros portugueses vieram para Itupeva e do encontro saiu essa neipa com uvas tannat e o lúpulo francês barbe rouge. A cerveja é rosada, turva, dá para perceber os taninos e o lúpulo floral. Também tem em lata de 473 ml.

  Foto: Dádiva

ANDERSON VALLEY WILD TURKEY BOURBON BARREL STOUTPreço: R$ 40 (300 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) Para comemorar a chegada dos rótulos da cervejaria americana ao Brasil, tem quatro torneiras dedicadas à marca no EAP. De duas delas sai essa stout matadora, envelhecida em barris de bourbon. Dá-lhe notas de baunilha e coco, toffee e café. Das torneiras ao lado, sai a Wild Turkey Old Fashioned, inspirada no drinque: também é stout, também é maturada em barril de bourbon, mas leva laranja e purê de cereja.

CAPITÃO BARLEY + MINIMAL BREEZEPreço: R$ 25 (500 ml, chope, no Capitão Barley)

No ano passado, o Capitão Barley abriu sua cozinha cervejeira ali na Cotoxó, para experimentações, como essa colaborativa com a Minimal. Trata-se de uma japanese dry IPA, que pode agradar aos fãs de saquê. Leva malte de arroz, quatro lúpulos (Citra, Eukanot, Loral e Simcoe) e mel. O teor alcoólico é alto: 7,1%. Mas como o nome diz, é uma cerveja seca, com alta drinkability. O açúcar do mel fermenta e a cerveja fica mais alcoólica, não fica doce.

Cerveja é cevada, lúpulo, levedura, água e tudo o mais que o cervejeiro quiser colocar na panela. A lei da pureza, citada por todo radical do “puro malte”, é um estilo, uma escolha feita por algumas excelentes cervejarias, caso da Bamberg.

Mas a gênese da bebida é a linha “pegue o que tem aí, misture, fermente e beba”. E é assim, com essa liberdade e espírito brincalhão, que o leque de aromas e sabores, texturas e cores, que você encontra em cervejas se aproxima do infinito. E é assim também que a cerveja vai pegando emprestadas características de outras bebidas, como o vinho, o uísque e o saquê dando origem a bebidas bem interessantes.

Nesta semana, destaco três lançamentos nessa linha. 

MEAN SARDINE + DÁDIVA TANNAT BARBE ROUGE GRAPE NE IPAPreço: R$ 29 (400 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) No fim do ano, a Dádiva fez um tour europeu produzindo colaborativas. Na portuguesa Mean Sardine produziu uma porter com uvas trempanillo. Depois, os cervejeiros portugueses vieram para Itupeva e do encontro saiu essa neipa com uvas tannat e o lúpulo francês barbe rouge. A cerveja é rosada, turva, dá para perceber os taninos e o lúpulo floral. Também tem em lata de 473 ml.

  Foto: Dádiva

ANDERSON VALLEY WILD TURKEY BOURBON BARREL STOUTPreço: R$ 40 (300 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) Para comemorar a chegada dos rótulos da cervejaria americana ao Brasil, tem quatro torneiras dedicadas à marca no EAP. De duas delas sai essa stout matadora, envelhecida em barris de bourbon. Dá-lhe notas de baunilha e coco, toffee e café. Das torneiras ao lado, sai a Wild Turkey Old Fashioned, inspirada no drinque: também é stout, também é maturada em barril de bourbon, mas leva laranja e purê de cereja.

CAPITÃO BARLEY + MINIMAL BREEZEPreço: R$ 25 (500 ml, chope, no Capitão Barley)

No ano passado, o Capitão Barley abriu sua cozinha cervejeira ali na Cotoxó, para experimentações, como essa colaborativa com a Minimal. Trata-se de uma japanese dry IPA, que pode agradar aos fãs de saquê. Leva malte de arroz, quatro lúpulos (Citra, Eukanot, Loral e Simcoe) e mel. O teor alcoólico é alto: 7,1%. Mas como o nome diz, é uma cerveja seca, com alta drinkability. O açúcar do mel fermenta e a cerveja fica mais alcoólica, não fica doce.

Cerveja é cevada, lúpulo, levedura, água e tudo o mais que o cervejeiro quiser colocar na panela. A lei da pureza, citada por todo radical do “puro malte”, é um estilo, uma escolha feita por algumas excelentes cervejarias, caso da Bamberg.

Mas a gênese da bebida é a linha “pegue o que tem aí, misture, fermente e beba”. E é assim, com essa liberdade e espírito brincalhão, que o leque de aromas e sabores, texturas e cores, que você encontra em cervejas se aproxima do infinito. E é assim também que a cerveja vai pegando emprestadas características de outras bebidas, como o vinho, o uísque e o saquê dando origem a bebidas bem interessantes.

Nesta semana, destaco três lançamentos nessa linha. 

MEAN SARDINE + DÁDIVA TANNAT BARBE ROUGE GRAPE NE IPAPreço: R$ 29 (400 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) No fim do ano, a Dádiva fez um tour europeu produzindo colaborativas. Na portuguesa Mean Sardine produziu uma porter com uvas trempanillo. Depois, os cervejeiros portugueses vieram para Itupeva e do encontro saiu essa neipa com uvas tannat e o lúpulo francês barbe rouge. A cerveja é rosada, turva, dá para perceber os taninos e o lúpulo floral. Também tem em lata de 473 ml.

  Foto: Dádiva

ANDERSON VALLEY WILD TURKEY BOURBON BARREL STOUTPreço: R$ 40 (300 ml, chope, no Empório Alto dos Pinheiros) Para comemorar a chegada dos rótulos da cervejaria americana ao Brasil, tem quatro torneiras dedicadas à marca no EAP. De duas delas sai essa stout matadora, envelhecida em barris de bourbon. Dá-lhe notas de baunilha e coco, toffee e café. Das torneiras ao lado, sai a Wild Turkey Old Fashioned, inspirada no drinque: também é stout, também é maturada em barril de bourbon, mas leva laranja e purê de cereja.

CAPITÃO BARLEY + MINIMAL BREEZEPreço: R$ 25 (500 ml, chope, no Capitão Barley)

No ano passado, o Capitão Barley abriu sua cozinha cervejeira ali na Cotoxó, para experimentações, como essa colaborativa com a Minimal. Trata-se de uma japanese dry IPA, que pode agradar aos fãs de saquê. Leva malte de arroz, quatro lúpulos (Citra, Eukanot, Loral e Simcoe) e mel. O teor alcoólico é alto: 7,1%. Mas como o nome diz, é uma cerveja seca, com alta drinkability. O açúcar do mel fermenta e a cerveja fica mais alcoólica, não fica doce.

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