Vamos beber e falar sobre cerveja

Como comprar cervejas mais frescas


Aplicativos e serviços de entrega facilitam a vida de quem preza pelo frescor da cerveja

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Na hora de comprar cerveja para o dia a dia, é bom ter critérios claros. Os meus: preço e frescor (para o dia a dia, que fique claro. Se eu pudesse, tomaria só gueuze, cara e envelhecida). Nem sempre eles andam juntos, mas as cervejas que entram na minha geladeira são baratas ou estão muito frescas.

Cerveja fresca em casa. Foto: Kham/Reuters

De uns tempos para cá, estão pintando ferramentas que facilitam muito, muitíssimo, a vida de quem procura frescor.

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A primeira que caiu no meu radar foi o app da Croma. A cervejaria paulistana tem um sistema divertido: o app vai liberando vendas de packs de cervejas. Eles anunciam os packs da semana, você compra e eles chegam no mesmo dia, de moto, ainda gelados (ou já gelados, dependendo das suas intenções). O aplicativo chama Croma Beer e você baixa ele na loja de aplicativos do seu sistema operacional - App Store no caso do iOS, Google Play no caso do Android. 

Também dá para escolher growler de cerveja engatada. Mas isso iFood e Rappi também resolvem, é só pesquisar o que tem perto de você. Mora em Pinheiros, Ambar no Rappi. Mora em Santana? Let's Beer no iFood (ou direto com eles, que têm uma plataforma de delivery bem interessante). E assim vai.

De volta ao app da Croma: as cervejas anunciadas são fresquíssimas e custam entre R$ 20 e R$ 25 a lata de 473 ml (sempre em packs com quatro). Dica: divida com alguém que também gosta de beber, pra não cansar. Não é para matar a sede, mas dá para ter na geladeira.

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Pack de cervejas frescas da Trilha. Foto: Trilha

Esta semana vou receber o primeiro lote da outra iniciativa similar. No site da Trilha, que nasceu querendo resgatar "a ideia da padaria, onde você passa para pegar pão fresquinho", você escolhe duas cervejas para brassar, envasar e enviar. Custa R$ 92, para quatro latas de 350 ml. As da primeira leva são Sunsex e Citraliz, duas american IPAs. Elas chegam de motoboy a partir de quinta. O preço é menos de matar a sede ainda, mas a ideia é administrar bem o estoque e o orçamento para tomar algumas cervejas muito boas quando dá, não é mesmo?

Uma das maiores graças desse sistema é que a escolha passa a ser pela marca – a seleção das cervejas enviadas aos clientes é da cervejaria. Claro que marcas e bebedores quase sempre se conhecem bem. Mas eu mesma me surpreendi outro dia comprando quatro double IPAs só porque a Croma resolveu fazer single hop do meu lúpulo favorito, o neo-zelandês Nelson Sauvin. 

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Dica de cerveja da semana

Tupiniquim Daily APAR$ 6 (350 ml, no Záffari) Como disse,no dia a dia, entram na minha geladeira cervejas baratas ou frescas. No campo das baratas, a Tupiniquim acaba sendo frequente – gaúcha como o supermercado que tem uma loja na Zona Oeste, é abundante nas prateleiras da rede em rótulos modestos e corretos como esta APA. Não é nada demais, mas se você anda frequentando os mercados e pagando esse preço por cerveja convencional, vale dar uma olhada lá. Essa Daily APA é correta, despretensiosa como o nome indica, para o dia a dia.

Tupiniquim Daily APA: dica de cerveja boa e barata. Foto: Záffari
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Planos para o fim de semana?

A Cervejaria Tarantino faz um ano e promove uma festa na fábrica. O ingresso está R$ 50 e dá direito a um chope (torneiras de R$ 10) e um copo. É das 13h às 23h, na R. Miguel Nelson Bechara, 316, no bairro do Limão.

Descolada. Taproom com vista para os tanques Foto: Anna Boga

Na hora de comprar cerveja para o dia a dia, é bom ter critérios claros. Os meus: preço e frescor (para o dia a dia, que fique claro. Se eu pudesse, tomaria só gueuze, cara e envelhecida). Nem sempre eles andam juntos, mas as cervejas que entram na minha geladeira são baratas ou estão muito frescas.

Cerveja fresca em casa. Foto: Kham/Reuters

De uns tempos para cá, estão pintando ferramentas que facilitam muito, muitíssimo, a vida de quem procura frescor.

A primeira que caiu no meu radar foi o app da Croma. A cervejaria paulistana tem um sistema divertido: o app vai liberando vendas de packs de cervejas. Eles anunciam os packs da semana, você compra e eles chegam no mesmo dia, de moto, ainda gelados (ou já gelados, dependendo das suas intenções). O aplicativo chama Croma Beer e você baixa ele na loja de aplicativos do seu sistema operacional - App Store no caso do iOS, Google Play no caso do Android. 

Também dá para escolher growler de cerveja engatada. Mas isso iFood e Rappi também resolvem, é só pesquisar o que tem perto de você. Mora em Pinheiros, Ambar no Rappi. Mora em Santana? Let's Beer no iFood (ou direto com eles, que têm uma plataforma de delivery bem interessante). E assim vai.

De volta ao app da Croma: as cervejas anunciadas são fresquíssimas e custam entre R$ 20 e R$ 25 a lata de 473 ml (sempre em packs com quatro). Dica: divida com alguém que também gosta de beber, pra não cansar. Não é para matar a sede, mas dá para ter na geladeira.

Pack de cervejas frescas da Trilha. Foto: Trilha

Esta semana vou receber o primeiro lote da outra iniciativa similar. No site da Trilha, que nasceu querendo resgatar "a ideia da padaria, onde você passa para pegar pão fresquinho", você escolhe duas cervejas para brassar, envasar e enviar. Custa R$ 92, para quatro latas de 350 ml. As da primeira leva são Sunsex e Citraliz, duas american IPAs. Elas chegam de motoboy a partir de quinta. O preço é menos de matar a sede ainda, mas a ideia é administrar bem o estoque e o orçamento para tomar algumas cervejas muito boas quando dá, não é mesmo?

Uma das maiores graças desse sistema é que a escolha passa a ser pela marca – a seleção das cervejas enviadas aos clientes é da cervejaria. Claro que marcas e bebedores quase sempre se conhecem bem. Mas eu mesma me surpreendi outro dia comprando quatro double IPAs só porque a Croma resolveu fazer single hop do meu lúpulo favorito, o neo-zelandês Nelson Sauvin. 

Dica de cerveja da semana

Tupiniquim Daily APAR$ 6 (350 ml, no Záffari) Como disse,no dia a dia, entram na minha geladeira cervejas baratas ou frescas. No campo das baratas, a Tupiniquim acaba sendo frequente – gaúcha como o supermercado que tem uma loja na Zona Oeste, é abundante nas prateleiras da rede em rótulos modestos e corretos como esta APA. Não é nada demais, mas se você anda frequentando os mercados e pagando esse preço por cerveja convencional, vale dar uma olhada lá. Essa Daily APA é correta, despretensiosa como o nome indica, para o dia a dia.

Tupiniquim Daily APA: dica de cerveja boa e barata. Foto: Záffari

Planos para o fim de semana?

A Cervejaria Tarantino faz um ano e promove uma festa na fábrica. O ingresso está R$ 50 e dá direito a um chope (torneiras de R$ 10) e um copo. É das 13h às 23h, na R. Miguel Nelson Bechara, 316, no bairro do Limão.

Descolada. Taproom com vista para os tanques Foto: Anna Boga

Na hora de comprar cerveja para o dia a dia, é bom ter critérios claros. Os meus: preço e frescor (para o dia a dia, que fique claro. Se eu pudesse, tomaria só gueuze, cara e envelhecida). Nem sempre eles andam juntos, mas as cervejas que entram na minha geladeira são baratas ou estão muito frescas.

Cerveja fresca em casa. Foto: Kham/Reuters

De uns tempos para cá, estão pintando ferramentas que facilitam muito, muitíssimo, a vida de quem procura frescor.

A primeira que caiu no meu radar foi o app da Croma. A cervejaria paulistana tem um sistema divertido: o app vai liberando vendas de packs de cervejas. Eles anunciam os packs da semana, você compra e eles chegam no mesmo dia, de moto, ainda gelados (ou já gelados, dependendo das suas intenções). O aplicativo chama Croma Beer e você baixa ele na loja de aplicativos do seu sistema operacional - App Store no caso do iOS, Google Play no caso do Android. 

Também dá para escolher growler de cerveja engatada. Mas isso iFood e Rappi também resolvem, é só pesquisar o que tem perto de você. Mora em Pinheiros, Ambar no Rappi. Mora em Santana? Let's Beer no iFood (ou direto com eles, que têm uma plataforma de delivery bem interessante). E assim vai.

De volta ao app da Croma: as cervejas anunciadas são fresquíssimas e custam entre R$ 20 e R$ 25 a lata de 473 ml (sempre em packs com quatro). Dica: divida com alguém que também gosta de beber, pra não cansar. Não é para matar a sede, mas dá para ter na geladeira.

Pack de cervejas frescas da Trilha. Foto: Trilha

Esta semana vou receber o primeiro lote da outra iniciativa similar. No site da Trilha, que nasceu querendo resgatar "a ideia da padaria, onde você passa para pegar pão fresquinho", você escolhe duas cervejas para brassar, envasar e enviar. Custa R$ 92, para quatro latas de 350 ml. As da primeira leva são Sunsex e Citraliz, duas american IPAs. Elas chegam de motoboy a partir de quinta. O preço é menos de matar a sede ainda, mas a ideia é administrar bem o estoque e o orçamento para tomar algumas cervejas muito boas quando dá, não é mesmo?

Uma das maiores graças desse sistema é que a escolha passa a ser pela marca – a seleção das cervejas enviadas aos clientes é da cervejaria. Claro que marcas e bebedores quase sempre se conhecem bem. Mas eu mesma me surpreendi outro dia comprando quatro double IPAs só porque a Croma resolveu fazer single hop do meu lúpulo favorito, o neo-zelandês Nelson Sauvin. 

Dica de cerveja da semana

Tupiniquim Daily APAR$ 6 (350 ml, no Záffari) Como disse,no dia a dia, entram na minha geladeira cervejas baratas ou frescas. No campo das baratas, a Tupiniquim acaba sendo frequente – gaúcha como o supermercado que tem uma loja na Zona Oeste, é abundante nas prateleiras da rede em rótulos modestos e corretos como esta APA. Não é nada demais, mas se você anda frequentando os mercados e pagando esse preço por cerveja convencional, vale dar uma olhada lá. Essa Daily APA é correta, despretensiosa como o nome indica, para o dia a dia.

Tupiniquim Daily APA: dica de cerveja boa e barata. Foto: Záffari

Planos para o fim de semana?

A Cervejaria Tarantino faz um ano e promove uma festa na fábrica. O ingresso está R$ 50 e dá direito a um chope (torneiras de R$ 10) e um copo. É das 13h às 23h, na R. Miguel Nelson Bechara, 316, no bairro do Limão.

Descolada. Taproom com vista para os tanques Foto: Anna Boga

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