Vamos beber e falar sobre cerveja

Confira opções de cervejas com zero ou pouco álcool


Com estes quatro rótulos indicados pela colunista, está liberado beber antes do almoço

Por Heloisa Lupinacci

Bartleby, o Escrivão é meu livro favorito. E o lema do personagem, “Acho melhor não”, ronda meus pensamentos nesses dias infinitos de pandemia. “Talvez fosse uma boa criar uma rotina de exercícios. Acho melhor não.” “E se a gente aproveitasse para arrumar os armários? Acho melhor não.” “Quer saber, vou abrir uma cerveja e dane-se que são 8h30 da manhã. Acho melhor não.”

Cervejas com zero ou pouco álcool para beber a hora que for. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Claro que, como a vida não é uma obra de arte, a frase do livro, que tem sua força numa resistência quase surreal, numa mistura irresistível de teimosia com aridez, na vida real vira só um nãozinho frouxo, temperado com um pouco de preguiça e uma dose miserável de bom senso.

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A sorte é que o exemplo que ilustra a dose miserável de bom senso (melhor não abrir uma cerveja para o café da manhã) já tem soluções melhores do que um simples “não”. Durante esse período, surgiram excelentes opções de cervejas com zero ou pouco álcool. Escolhi aqui algumas. Se a escolha pela cerveja sem álcool for médica, converse antes com o médico (mesmo as 0.0% podem ter pequenas frações de álcool).

Wäls Session FreeR$ 5,49 (355 ml; emporiodacerveja.com.br) Forte concorrente ao título de melhor cerveja sem álcool produzida no Brasil, a Session Free é um alento para quem gosta de cerveja artesanal, carregada no lúpulo, mas precisa dar um tempo de beber. O lúpulo usado é o citra e vem bem marcado no aroma, no sabor e no fim do gole. É tão presente que até disfarça a ausência do álcool. Se você toma lado a lado com uma cerveja alcoólica, fica fácil perceber que “falta alguma coisa”, mas, se ficar na sem álcool, dá para passar bem a noite.

Wäls Session Free. Foto: Cervejaria Wäls
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Heineken 0,0%R$ 3,79 (355 ml; Carrefour) Se fosse idealizar um refri para adulto, para tomar em festinha de criança, seria essa a versão. Ela é exatamente o que promete ser: uma Heineken, com gosto de Heineken, mas sem álcool. Bem gelada, com uns amendoins salgados, pode até passar despercebida entre cervejas alcoólicas.

Nova Heineken 0,0% álcool. Foto: Grupo Heineken
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Avós Before Noon R$ 39 (4 latas de 355 ml; cervejaavos.com) A série de small lagers, cervejas com baixíssimo teor alcoólico, da Avós, segue sendo, para mim, um dos grandes lançamentos deste período de pandemia. A ideia de estar tudo ali – o malte, o lúpulo, o álcool – em equilíbrio em uma cerveja que você pode tomar despreocupadamente é perfeita para esses “dias da marmota”. É uma lager escura com adição de café e 2% de teor alcoólico. Tomara que entre em linha e vire a bebida oficial do brunch.

Small largerBefore Noon. Foto: Cervejaria Casa Avós

Araucária H2OPR$ 7,99 (350 ml; cervejabox.com.br) É uma água com gás com sabor de lúpulo. A intensidade do sabor é maior do que nas águas aromatizadas caseiras. E se estiver pensando em refri, esqueça o açúcar. A bebida é bem seca. A graça é que, como é água, o lúpulo fica sozinhão, brilhando. É legal, mais legal ainda se você usar em drinques.

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H2OP, água com gás lupulada. Foto: Cervejaria Araucária

Bartleby, o Escrivão é meu livro favorito. E o lema do personagem, “Acho melhor não”, ronda meus pensamentos nesses dias infinitos de pandemia. “Talvez fosse uma boa criar uma rotina de exercícios. Acho melhor não.” “E se a gente aproveitasse para arrumar os armários? Acho melhor não.” “Quer saber, vou abrir uma cerveja e dane-se que são 8h30 da manhã. Acho melhor não.”

Cervejas com zero ou pouco álcool para beber a hora que for. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Claro que, como a vida não é uma obra de arte, a frase do livro, que tem sua força numa resistência quase surreal, numa mistura irresistível de teimosia com aridez, na vida real vira só um nãozinho frouxo, temperado com um pouco de preguiça e uma dose miserável de bom senso.

A sorte é que o exemplo que ilustra a dose miserável de bom senso (melhor não abrir uma cerveja para o café da manhã) já tem soluções melhores do que um simples “não”. Durante esse período, surgiram excelentes opções de cervejas com zero ou pouco álcool. Escolhi aqui algumas. Se a escolha pela cerveja sem álcool for médica, converse antes com o médico (mesmo as 0.0% podem ter pequenas frações de álcool).

Wäls Session FreeR$ 5,49 (355 ml; emporiodacerveja.com.br) Forte concorrente ao título de melhor cerveja sem álcool produzida no Brasil, a Session Free é um alento para quem gosta de cerveja artesanal, carregada no lúpulo, mas precisa dar um tempo de beber. O lúpulo usado é o citra e vem bem marcado no aroma, no sabor e no fim do gole. É tão presente que até disfarça a ausência do álcool. Se você toma lado a lado com uma cerveja alcoólica, fica fácil perceber que “falta alguma coisa”, mas, se ficar na sem álcool, dá para passar bem a noite.

Wäls Session Free. Foto: Cervejaria Wäls

 

Heineken 0,0%R$ 3,79 (355 ml; Carrefour) Se fosse idealizar um refri para adulto, para tomar em festinha de criança, seria essa a versão. Ela é exatamente o que promete ser: uma Heineken, com gosto de Heineken, mas sem álcool. Bem gelada, com uns amendoins salgados, pode até passar despercebida entre cervejas alcoólicas.

Nova Heineken 0,0% álcool. Foto: Grupo Heineken

Avós Before Noon R$ 39 (4 latas de 355 ml; cervejaavos.com) A série de small lagers, cervejas com baixíssimo teor alcoólico, da Avós, segue sendo, para mim, um dos grandes lançamentos deste período de pandemia. A ideia de estar tudo ali – o malte, o lúpulo, o álcool – em equilíbrio em uma cerveja que você pode tomar despreocupadamente é perfeita para esses “dias da marmota”. É uma lager escura com adição de café e 2% de teor alcoólico. Tomara que entre em linha e vire a bebida oficial do brunch.

Small largerBefore Noon. Foto: Cervejaria Casa Avós

Araucária H2OPR$ 7,99 (350 ml; cervejabox.com.br) É uma água com gás com sabor de lúpulo. A intensidade do sabor é maior do que nas águas aromatizadas caseiras. E se estiver pensando em refri, esqueça o açúcar. A bebida é bem seca. A graça é que, como é água, o lúpulo fica sozinhão, brilhando. É legal, mais legal ainda se você usar em drinques.

H2OP, água com gás lupulada. Foto: Cervejaria Araucária

Bartleby, o Escrivão é meu livro favorito. E o lema do personagem, “Acho melhor não”, ronda meus pensamentos nesses dias infinitos de pandemia. “Talvez fosse uma boa criar uma rotina de exercícios. Acho melhor não.” “E se a gente aproveitasse para arrumar os armários? Acho melhor não.” “Quer saber, vou abrir uma cerveja e dane-se que são 8h30 da manhã. Acho melhor não.”

Cervejas com zero ou pouco álcool para beber a hora que for. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Claro que, como a vida não é uma obra de arte, a frase do livro, que tem sua força numa resistência quase surreal, numa mistura irresistível de teimosia com aridez, na vida real vira só um nãozinho frouxo, temperado com um pouco de preguiça e uma dose miserável de bom senso.

A sorte é que o exemplo que ilustra a dose miserável de bom senso (melhor não abrir uma cerveja para o café da manhã) já tem soluções melhores do que um simples “não”. Durante esse período, surgiram excelentes opções de cervejas com zero ou pouco álcool. Escolhi aqui algumas. Se a escolha pela cerveja sem álcool for médica, converse antes com o médico (mesmo as 0.0% podem ter pequenas frações de álcool).

Wäls Session FreeR$ 5,49 (355 ml; emporiodacerveja.com.br) Forte concorrente ao título de melhor cerveja sem álcool produzida no Brasil, a Session Free é um alento para quem gosta de cerveja artesanal, carregada no lúpulo, mas precisa dar um tempo de beber. O lúpulo usado é o citra e vem bem marcado no aroma, no sabor e no fim do gole. É tão presente que até disfarça a ausência do álcool. Se você toma lado a lado com uma cerveja alcoólica, fica fácil perceber que “falta alguma coisa”, mas, se ficar na sem álcool, dá para passar bem a noite.

Wäls Session Free. Foto: Cervejaria Wäls

 

Heineken 0,0%R$ 3,79 (355 ml; Carrefour) Se fosse idealizar um refri para adulto, para tomar em festinha de criança, seria essa a versão. Ela é exatamente o que promete ser: uma Heineken, com gosto de Heineken, mas sem álcool. Bem gelada, com uns amendoins salgados, pode até passar despercebida entre cervejas alcoólicas.

Nova Heineken 0,0% álcool. Foto: Grupo Heineken

Avós Before Noon R$ 39 (4 latas de 355 ml; cervejaavos.com) A série de small lagers, cervejas com baixíssimo teor alcoólico, da Avós, segue sendo, para mim, um dos grandes lançamentos deste período de pandemia. A ideia de estar tudo ali – o malte, o lúpulo, o álcool – em equilíbrio em uma cerveja que você pode tomar despreocupadamente é perfeita para esses “dias da marmota”. É uma lager escura com adição de café e 2% de teor alcoólico. Tomara que entre em linha e vire a bebida oficial do brunch.

Small largerBefore Noon. Foto: Cervejaria Casa Avós

Araucária H2OPR$ 7,99 (350 ml; cervejabox.com.br) É uma água com gás com sabor de lúpulo. A intensidade do sabor é maior do que nas águas aromatizadas caseiras. E se estiver pensando em refri, esqueça o açúcar. A bebida é bem seca. A graça é que, como é água, o lúpulo fica sozinhão, brilhando. É legal, mais legal ainda se você usar em drinques.

H2OP, água com gás lupulada. Foto: Cervejaria Araucária

Bartleby, o Escrivão é meu livro favorito. E o lema do personagem, “Acho melhor não”, ronda meus pensamentos nesses dias infinitos de pandemia. “Talvez fosse uma boa criar uma rotina de exercícios. Acho melhor não.” “E se a gente aproveitasse para arrumar os armários? Acho melhor não.” “Quer saber, vou abrir uma cerveja e dane-se que são 8h30 da manhã. Acho melhor não.”

Cervejas com zero ou pouco álcool para beber a hora que for. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Claro que, como a vida não é uma obra de arte, a frase do livro, que tem sua força numa resistência quase surreal, numa mistura irresistível de teimosia com aridez, na vida real vira só um nãozinho frouxo, temperado com um pouco de preguiça e uma dose miserável de bom senso.

A sorte é que o exemplo que ilustra a dose miserável de bom senso (melhor não abrir uma cerveja para o café da manhã) já tem soluções melhores do que um simples “não”. Durante esse período, surgiram excelentes opções de cervejas com zero ou pouco álcool. Escolhi aqui algumas. Se a escolha pela cerveja sem álcool for médica, converse antes com o médico (mesmo as 0.0% podem ter pequenas frações de álcool).

Wäls Session FreeR$ 5,49 (355 ml; emporiodacerveja.com.br) Forte concorrente ao título de melhor cerveja sem álcool produzida no Brasil, a Session Free é um alento para quem gosta de cerveja artesanal, carregada no lúpulo, mas precisa dar um tempo de beber. O lúpulo usado é o citra e vem bem marcado no aroma, no sabor e no fim do gole. É tão presente que até disfarça a ausência do álcool. Se você toma lado a lado com uma cerveja alcoólica, fica fácil perceber que “falta alguma coisa”, mas, se ficar na sem álcool, dá para passar bem a noite.

Wäls Session Free. Foto: Cervejaria Wäls

 

Heineken 0,0%R$ 3,79 (355 ml; Carrefour) Se fosse idealizar um refri para adulto, para tomar em festinha de criança, seria essa a versão. Ela é exatamente o que promete ser: uma Heineken, com gosto de Heineken, mas sem álcool. Bem gelada, com uns amendoins salgados, pode até passar despercebida entre cervejas alcoólicas.

Nova Heineken 0,0% álcool. Foto: Grupo Heineken

Avós Before Noon R$ 39 (4 latas de 355 ml; cervejaavos.com) A série de small lagers, cervejas com baixíssimo teor alcoólico, da Avós, segue sendo, para mim, um dos grandes lançamentos deste período de pandemia. A ideia de estar tudo ali – o malte, o lúpulo, o álcool – em equilíbrio em uma cerveja que você pode tomar despreocupadamente é perfeita para esses “dias da marmota”. É uma lager escura com adição de café e 2% de teor alcoólico. Tomara que entre em linha e vire a bebida oficial do brunch.

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Araucária H2OPR$ 7,99 (350 ml; cervejabox.com.br) É uma água com gás com sabor de lúpulo. A intensidade do sabor é maior do que nas águas aromatizadas caseiras. E se estiver pensando em refri, esqueça o açúcar. A bebida é bem seca. A graça é que, como é água, o lúpulo fica sozinhão, brilhando. É legal, mais legal ainda se você usar em drinques.

H2OP, água com gás lupulada. Foto: Cervejaria Araucária

Bartleby, o Escrivão é meu livro favorito. E o lema do personagem, “Acho melhor não”, ronda meus pensamentos nesses dias infinitos de pandemia. “Talvez fosse uma boa criar uma rotina de exercícios. Acho melhor não.” “E se a gente aproveitasse para arrumar os armários? Acho melhor não.” “Quer saber, vou abrir uma cerveja e dane-se que são 8h30 da manhã. Acho melhor não.”

Cervejas com zero ou pouco álcool para beber a hora que for. Foto: Fernando Sciarra/Estadão

Claro que, como a vida não é uma obra de arte, a frase do livro, que tem sua força numa resistência quase surreal, numa mistura irresistível de teimosia com aridez, na vida real vira só um nãozinho frouxo, temperado com um pouco de preguiça e uma dose miserável de bom senso.

A sorte é que o exemplo que ilustra a dose miserável de bom senso (melhor não abrir uma cerveja para o café da manhã) já tem soluções melhores do que um simples “não”. Durante esse período, surgiram excelentes opções de cervejas com zero ou pouco álcool. Escolhi aqui algumas. Se a escolha pela cerveja sem álcool for médica, converse antes com o médico (mesmo as 0.0% podem ter pequenas frações de álcool).

Wäls Session FreeR$ 5,49 (355 ml; emporiodacerveja.com.br) Forte concorrente ao título de melhor cerveja sem álcool produzida no Brasil, a Session Free é um alento para quem gosta de cerveja artesanal, carregada no lúpulo, mas precisa dar um tempo de beber. O lúpulo usado é o citra e vem bem marcado no aroma, no sabor e no fim do gole. É tão presente que até disfarça a ausência do álcool. Se você toma lado a lado com uma cerveja alcoólica, fica fácil perceber que “falta alguma coisa”, mas, se ficar na sem álcool, dá para passar bem a noite.

Wäls Session Free. Foto: Cervejaria Wäls

 

Heineken 0,0%R$ 3,79 (355 ml; Carrefour) Se fosse idealizar um refri para adulto, para tomar em festinha de criança, seria essa a versão. Ela é exatamente o que promete ser: uma Heineken, com gosto de Heineken, mas sem álcool. Bem gelada, com uns amendoins salgados, pode até passar despercebida entre cervejas alcoólicas.

Nova Heineken 0,0% álcool. Foto: Grupo Heineken

Avós Before Noon R$ 39 (4 latas de 355 ml; cervejaavos.com) A série de small lagers, cervejas com baixíssimo teor alcoólico, da Avós, segue sendo, para mim, um dos grandes lançamentos deste período de pandemia. A ideia de estar tudo ali – o malte, o lúpulo, o álcool – em equilíbrio em uma cerveja que você pode tomar despreocupadamente é perfeita para esses “dias da marmota”. É uma lager escura com adição de café e 2% de teor alcoólico. Tomara que entre em linha e vire a bebida oficial do brunch.

Small largerBefore Noon. Foto: Cervejaria Casa Avós

Araucária H2OPR$ 7,99 (350 ml; cervejabox.com.br) É uma água com gás com sabor de lúpulo. A intensidade do sabor é maior do que nas águas aromatizadas caseiras. E se estiver pensando em refri, esqueça o açúcar. A bebida é bem seca. A graça é que, como é água, o lúpulo fica sozinhão, brilhando. É legal, mais legal ainda se você usar em drinques.

H2OP, água com gás lupulada. Foto: Cervejaria Araucária

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