Vamos beber e falar sobre cerveja

Daquelas séries que você começa a ver e já sabe que não vai querer largar (não é Netflix)


Cervejaria Ruradelica desembarca em São Paulo e promete entregar uma série de bons rótulos

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Cervejas experimentais quase sempre são muito divertidas – despreocupadas com a venda, podem ser mais brincalhonas. Algumas são extradivertidas – quando conseguem ser brincalhonas e ainda por cima agradáveis. O primeiro rótulo da série Atelier da Ruradelica Ales é assim. A pequena gaúcha que chegou a São Paulo neste ano estreou uma série de experimentações com a Growlers #01, uma West Coast IPA (com os lúpulos Simcoe a Amarillo) maturada com madeira de laranjeira que vale a pena.

Primogênita da Ruradelica Foto: Ruradelica

  Quer dizer, vale a pena gastar sola de sapato para encontrar a lata (linda, aliás). Tem no Capitão Barley (R$ 42, 473 ml). Refrescante, cítrica, fácil, tem um uso de madeira tão raro (meio mentol, nada previsível, nada tânico, nada tostado) que serve também para dar um empurrão nos estereótipos. É para acompanhar de perto essa prometida série. Tem chance de ser uma história bem envolvente.  

Cervejas experimentais quase sempre são muito divertidas – despreocupadas com a venda, podem ser mais brincalhonas. Algumas são extradivertidas – quando conseguem ser brincalhonas e ainda por cima agradáveis. O primeiro rótulo da série Atelier da Ruradelica Ales é assim. A pequena gaúcha que chegou a São Paulo neste ano estreou uma série de experimentações com a Growlers #01, uma West Coast IPA (com os lúpulos Simcoe a Amarillo) maturada com madeira de laranjeira que vale a pena.

Primogênita da Ruradelica Foto: Ruradelica

  Quer dizer, vale a pena gastar sola de sapato para encontrar a lata (linda, aliás). Tem no Capitão Barley (R$ 42, 473 ml). Refrescante, cítrica, fácil, tem um uso de madeira tão raro (meio mentol, nada previsível, nada tânico, nada tostado) que serve também para dar um empurrão nos estereótipos. É para acompanhar de perto essa prometida série. Tem chance de ser uma história bem envolvente.  

Cervejas experimentais quase sempre são muito divertidas – despreocupadas com a venda, podem ser mais brincalhonas. Algumas são extradivertidas – quando conseguem ser brincalhonas e ainda por cima agradáveis. O primeiro rótulo da série Atelier da Ruradelica Ales é assim. A pequena gaúcha que chegou a São Paulo neste ano estreou uma série de experimentações com a Growlers #01, uma West Coast IPA (com os lúpulos Simcoe a Amarillo) maturada com madeira de laranjeira que vale a pena.

Primogênita da Ruradelica Foto: Ruradelica

  Quer dizer, vale a pena gastar sola de sapato para encontrar a lata (linda, aliás). Tem no Capitão Barley (R$ 42, 473 ml). Refrescante, cítrica, fácil, tem um uso de madeira tão raro (meio mentol, nada previsível, nada tânico, nada tostado) que serve também para dar um empurrão nos estereótipos. É para acompanhar de perto essa prometida série. Tem chance de ser uma história bem envolvente.  

Cervejas experimentais quase sempre são muito divertidas – despreocupadas com a venda, podem ser mais brincalhonas. Algumas são extradivertidas – quando conseguem ser brincalhonas e ainda por cima agradáveis. O primeiro rótulo da série Atelier da Ruradelica Ales é assim. A pequena gaúcha que chegou a São Paulo neste ano estreou uma série de experimentações com a Growlers #01, uma West Coast IPA (com os lúpulos Simcoe a Amarillo) maturada com madeira de laranjeira que vale a pena.

Primogênita da Ruradelica Foto: Ruradelica

  Quer dizer, vale a pena gastar sola de sapato para encontrar a lata (linda, aliás). Tem no Capitão Barley (R$ 42, 473 ml). Refrescante, cítrica, fácil, tem um uso de madeira tão raro (meio mentol, nada previsível, nada tânico, nada tostado) que serve também para dar um empurrão nos estereótipos. É para acompanhar de perto essa prometida série. Tem chance de ser uma história bem envolvente.  

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