Vamos beber e falar sobre cerveja

Duas cervejarias serão inauguradas neste mês em São Paulo


Em junho, StartUp, em Itupeva, e BR Brew, em Sertãozinho, reforçam o time de cervejarias do Estado

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Duas cervejarias – fábrica de cerveja mesmo – serão inauguradas neste mês em São Paulo. No dia 23, começa a funcionar a Start Up, em Itupeva. É uma fábrica grande, com capacidade de 500 mil litros por mês. É bastante. Para se ter uma ideia, cervejarias como Bamberg e Dádiva produzem cerca de 100 mil litros por mês. O que já é considerável. A Start Up tem um objetivo ambicioso: “Sair desse maldito 1%”, resume André Franken, um dos sócios. Ele se refere à fatia que a cerveja artesanal ocupa no mercado brasileiro. “E conseguir isso com uma fábrica pequena não rola.”

Os sócios André Kunrath e André Franken Foto: Alba Artes

O foco é baixar preços. “Isso vai da compra de insumos às técnicas de produção.” Na prática, a fábrica poderá trabalhar de duas maneiras. 1. Simplesmente produzindo a receita de marcas ciganas, modelo já amplamente usado no mercado. 2. Investindo em marcas, como uma aceleradora de startup. E isso inclui investir dinheiro, dar consultorias financeira, tributária e de marketing. “A ideia é dar fôlego para essas marcas poderem ganhar força no mercado”, diz Franken. As duas primeiras a entrar nesse esquema são Avós e Juan Caloto, boas marcas paulistanas. Além delas, a Startup apresentará duas marcas próprias no lançamento da fábrica, no dia 23.  Numa escala bem menor, mas também digna de registro, abre as portas no dia 16 a BR Brew, em Sertãozinho. Com capacidade de produção de 14 mil litros por mês, abre com dois rótulos próprios: uma rara kellerbier, batizada de A Última Gota (4,5%, notas florais); e uma red india pale ale, a Sangue no Zóio (6,5%, notas cítricas). No comando da fábrica está Patrick Bannwart, que já passou pela Karavelle e pela Cervejaria Nacional. Além da produção própria, a ideia é acolher cervejarias ciganas também.

Duas cervejarias – fábrica de cerveja mesmo – serão inauguradas neste mês em São Paulo. No dia 23, começa a funcionar a Start Up, em Itupeva. É uma fábrica grande, com capacidade de 500 mil litros por mês. É bastante. Para se ter uma ideia, cervejarias como Bamberg e Dádiva produzem cerca de 100 mil litros por mês. O que já é considerável. A Start Up tem um objetivo ambicioso: “Sair desse maldito 1%”, resume André Franken, um dos sócios. Ele se refere à fatia que a cerveja artesanal ocupa no mercado brasileiro. “E conseguir isso com uma fábrica pequena não rola.”

Os sócios André Kunrath e André Franken Foto: Alba Artes

O foco é baixar preços. “Isso vai da compra de insumos às técnicas de produção.” Na prática, a fábrica poderá trabalhar de duas maneiras. 1. Simplesmente produzindo a receita de marcas ciganas, modelo já amplamente usado no mercado. 2. Investindo em marcas, como uma aceleradora de startup. E isso inclui investir dinheiro, dar consultorias financeira, tributária e de marketing. “A ideia é dar fôlego para essas marcas poderem ganhar força no mercado”, diz Franken. As duas primeiras a entrar nesse esquema são Avós e Juan Caloto, boas marcas paulistanas. Além delas, a Startup apresentará duas marcas próprias no lançamento da fábrica, no dia 23.  Numa escala bem menor, mas também digna de registro, abre as portas no dia 16 a BR Brew, em Sertãozinho. Com capacidade de produção de 14 mil litros por mês, abre com dois rótulos próprios: uma rara kellerbier, batizada de A Última Gota (4,5%, notas florais); e uma red india pale ale, a Sangue no Zóio (6,5%, notas cítricas). No comando da fábrica está Patrick Bannwart, que já passou pela Karavelle e pela Cervejaria Nacional. Além da produção própria, a ideia é acolher cervejarias ciganas também.

Duas cervejarias – fábrica de cerveja mesmo – serão inauguradas neste mês em São Paulo. No dia 23, começa a funcionar a Start Up, em Itupeva. É uma fábrica grande, com capacidade de 500 mil litros por mês. É bastante. Para se ter uma ideia, cervejarias como Bamberg e Dádiva produzem cerca de 100 mil litros por mês. O que já é considerável. A Start Up tem um objetivo ambicioso: “Sair desse maldito 1%”, resume André Franken, um dos sócios. Ele se refere à fatia que a cerveja artesanal ocupa no mercado brasileiro. “E conseguir isso com uma fábrica pequena não rola.”

Os sócios André Kunrath e André Franken Foto: Alba Artes

O foco é baixar preços. “Isso vai da compra de insumos às técnicas de produção.” Na prática, a fábrica poderá trabalhar de duas maneiras. 1. Simplesmente produzindo a receita de marcas ciganas, modelo já amplamente usado no mercado. 2. Investindo em marcas, como uma aceleradora de startup. E isso inclui investir dinheiro, dar consultorias financeira, tributária e de marketing. “A ideia é dar fôlego para essas marcas poderem ganhar força no mercado”, diz Franken. As duas primeiras a entrar nesse esquema são Avós e Juan Caloto, boas marcas paulistanas. Além delas, a Startup apresentará duas marcas próprias no lançamento da fábrica, no dia 23.  Numa escala bem menor, mas também digna de registro, abre as portas no dia 16 a BR Brew, em Sertãozinho. Com capacidade de produção de 14 mil litros por mês, abre com dois rótulos próprios: uma rara kellerbier, batizada de A Última Gota (4,5%, notas florais); e uma red india pale ale, a Sangue no Zóio (6,5%, notas cítricas). No comando da fábrica está Patrick Bannwart, que já passou pela Karavelle e pela Cervejaria Nacional. Além da produção própria, a ideia é acolher cervejarias ciganas também.

Duas cervejarias – fábrica de cerveja mesmo – serão inauguradas neste mês em São Paulo. No dia 23, começa a funcionar a Start Up, em Itupeva. É uma fábrica grande, com capacidade de 500 mil litros por mês. É bastante. Para se ter uma ideia, cervejarias como Bamberg e Dádiva produzem cerca de 100 mil litros por mês. O que já é considerável. A Start Up tem um objetivo ambicioso: “Sair desse maldito 1%”, resume André Franken, um dos sócios. Ele se refere à fatia que a cerveja artesanal ocupa no mercado brasileiro. “E conseguir isso com uma fábrica pequena não rola.”

Os sócios André Kunrath e André Franken Foto: Alba Artes

O foco é baixar preços. “Isso vai da compra de insumos às técnicas de produção.” Na prática, a fábrica poderá trabalhar de duas maneiras. 1. Simplesmente produzindo a receita de marcas ciganas, modelo já amplamente usado no mercado. 2. Investindo em marcas, como uma aceleradora de startup. E isso inclui investir dinheiro, dar consultorias financeira, tributária e de marketing. “A ideia é dar fôlego para essas marcas poderem ganhar força no mercado”, diz Franken. As duas primeiras a entrar nesse esquema são Avós e Juan Caloto, boas marcas paulistanas. Além delas, a Startup apresentará duas marcas próprias no lançamento da fábrica, no dia 23.  Numa escala bem menor, mas também digna de registro, abre as portas no dia 16 a BR Brew, em Sertãozinho. Com capacidade de produção de 14 mil litros por mês, abre com dois rótulos próprios: uma rara kellerbier, batizada de A Última Gota (4,5%, notas florais); e uma red india pale ale, a Sangue no Zóio (6,5%, notas cítricas). No comando da fábrica está Patrick Bannwart, que já passou pela Karavelle e pela Cervejaria Nacional. Além da produção própria, a ideia é acolher cervejarias ciganas também.

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