Vamos beber e falar sobre cerveja

Menno Olivier, da De Molen, vem ao Brasil e fará cervejas colaborativas


Cervejeiro holandês chega ao Brasil em novembro para festival. Já o brasileiro Junior Bottura, da cervejaria Avós, embarcou para os EUA para produzir uma colaborativa com a Jack Abby’s

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Menno Olivier vem.  O cervejeiro holandês mais importante e um dos mais cultuados do mundo, Menno Olivier, da De Molen, vem ao Brasil e prepara, em sua passagem, cinco cervejas colaborativas. Desembarca por aqui em meados de novembro para participar do festival Slow Brew, que vai reunir 60 cervejarias em São Paulo, dia 18. Dono e cervejeiro da De Molen, ele é o autor de algumas das imperial stouts mais amadas, intensas e experimentais do planeta. E em sua visita vai preparar cervejas com as paulistanas Dogma, Urbana e Trilha e a carioca Quatro Graus.

No começo da semana, quando a viagem do holandês foi confirmada, as cervejarias ainda estavam decidindo as receitas. Faltam detalhes, mas vamos lá. Com a Urbana, será uma imperial stout. Com a Quatro Graus, uma barley wine com fava de cumaru e amburana. Da Trilha, vai sair uma russian imperial stout “parruda”, na descrição de Daniel Bekeierman. E com a Dogma, uma IPA e uma quadruppel envelhecida em barris de vinho e de cachaça. A leva de colaborativas, todas com pegada invernal (exceto a IPA com a Dogma, que pode ser refrescante), vai ficar pronta no auge do verão. O lance vai ser controlar a ansiedade para guardá-las até o inverno quando deverão estar no auge.

O cara. Holandês Menno Oliver faz colaborativas aqui Foto: Arjan de Rooj
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Em sua última passagem por aqui, em outubro de 2015, Menno fez três receitas com cervejeiros brasileiros. A De Molen, fundada em 2004 em um moinho antigo, é pioneira da Revolução Cervejeira na Holanda. Tem uma linha base e muitos rótulos experimentais. Muitos mesmo, e bem experimentais. Além disso, tem os rótulos mais bonitos do mundo cervejeiro – uma etiqueta com o nome – sempre duas palavras com & no meio – uma descrição marota de estilo e uma detalhada lista de ingredientes. Embora csejam caras, as cervejas da De Molen são garantia de encontrar algo não-convencional, surpreendente e agradável de beber. 

Júnior vai.

Junior Bottura, da cervejaria Avós, embarcou anteontem, na terça (31) para os EUA para produzir uma colaborativa com a cervejaria Jack Abby’s. A Avós é uma marca paulistana que aposta em lagers. Essa família cervejeira é levemente deixada de escanteio pelo maior parte dos adeptos da chamada Revolução Cervejeira. E a Jack Abby’s é “a” cervejaria de lagers norte-americana.  Alguns meses atrás, Junior foi aos EUA e a parada na Jack Abby’s era obrigatória. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós. Jack Hendler provou a cerveja dele, curtiu e convidou a cervejaria brasileira para fazer uma colaborativa. E lá foi ele.

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+ Cerveja de trigo não é tudo weizen; conheça os estilos+ Gosta de vinho, uísque, café? Existe uma cerveja para você

A Good Morning Granny, uma breakfast india pale lager com adição de café, tapioca e lactose. A cerveja deve ficar pronta em dezembro, mas ainda não está confirmada a importação deste primeiro lote para o Brasil. Em todo caso, no início do ano, provavelmente fevereiro, Hendler vem para cá produzir a mesma cerveja aqui.

Jack's Abbys. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós de Junior Foto: Jack's Abbys
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A Avós, que se consolidou no mercado cervejeiro como uma cervejaria que experimenta com estilos da família lager, tomou uma decisão interessante para reforçar este perfil: vai parar de fabricar a sua IPA Vó Maria e Seu Lado Porreta. Assim, permanecem apenas as lagers em seu portifólio, consolidando a aposta clara da marca. 

FESTIVEL SLOW BREW

Evento reúne mais de 200 rótulos de 60 cervejarias (55 nacionais, 5 estrangeiras). É a chance de provar (à vontade), cervejas raras nas lojas. Da Molen haverá: Hop&Liefde (American Pale Ale); Hamer&Sikkel (Robust Porter); Heksen&Trollen (Saison) – apesar de famoso pelas imperial stouts maturadas e com ingredientes adicionados, é bom de saisons. Verdeel&Heers (Imperial Stout) envelhecida em barril de uísque turfado e refermentada com brettanomyces, tem o abraço as cervejas que passaram por madeira e a esquisitce da brett (funky!); Bommen&Granaten Rioja Barrel Aged (Barley Wine)- Barley wine (licorosa, e com 12% de álcool) envelhecida em barris de vinho da Rioja.Pro Magno Onde: R. Samaritá, 230, Casa Verde Quando: 18/11, das 12h às 20h Ingresso: R$ 199,80 no slowbrewbrasil.com.br

Menno Olivier vem.  O cervejeiro holandês mais importante e um dos mais cultuados do mundo, Menno Olivier, da De Molen, vem ao Brasil e prepara, em sua passagem, cinco cervejas colaborativas. Desembarca por aqui em meados de novembro para participar do festival Slow Brew, que vai reunir 60 cervejarias em São Paulo, dia 18. Dono e cervejeiro da De Molen, ele é o autor de algumas das imperial stouts mais amadas, intensas e experimentais do planeta. E em sua visita vai preparar cervejas com as paulistanas Dogma, Urbana e Trilha e a carioca Quatro Graus.

No começo da semana, quando a viagem do holandês foi confirmada, as cervejarias ainda estavam decidindo as receitas. Faltam detalhes, mas vamos lá. Com a Urbana, será uma imperial stout. Com a Quatro Graus, uma barley wine com fava de cumaru e amburana. Da Trilha, vai sair uma russian imperial stout “parruda”, na descrição de Daniel Bekeierman. E com a Dogma, uma IPA e uma quadruppel envelhecida em barris de vinho e de cachaça. A leva de colaborativas, todas com pegada invernal (exceto a IPA com a Dogma, que pode ser refrescante), vai ficar pronta no auge do verão. O lance vai ser controlar a ansiedade para guardá-las até o inverno quando deverão estar no auge.

O cara. Holandês Menno Oliver faz colaborativas aqui Foto: Arjan de Rooj

Em sua última passagem por aqui, em outubro de 2015, Menno fez três receitas com cervejeiros brasileiros. A De Molen, fundada em 2004 em um moinho antigo, é pioneira da Revolução Cervejeira na Holanda. Tem uma linha base e muitos rótulos experimentais. Muitos mesmo, e bem experimentais. Além disso, tem os rótulos mais bonitos do mundo cervejeiro – uma etiqueta com o nome – sempre duas palavras com & no meio – uma descrição marota de estilo e uma detalhada lista de ingredientes. Embora csejam caras, as cervejas da De Molen são garantia de encontrar algo não-convencional, surpreendente e agradável de beber. 

Júnior vai.

Junior Bottura, da cervejaria Avós, embarcou anteontem, na terça (31) para os EUA para produzir uma colaborativa com a cervejaria Jack Abby’s. A Avós é uma marca paulistana que aposta em lagers. Essa família cervejeira é levemente deixada de escanteio pelo maior parte dos adeptos da chamada Revolução Cervejeira. E a Jack Abby’s é “a” cervejaria de lagers norte-americana.  Alguns meses atrás, Junior foi aos EUA e a parada na Jack Abby’s era obrigatória. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós. Jack Hendler provou a cerveja dele, curtiu e convidou a cervejaria brasileira para fazer uma colaborativa. E lá foi ele.

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A Good Morning Granny, uma breakfast india pale lager com adição de café, tapioca e lactose. A cerveja deve ficar pronta em dezembro, mas ainda não está confirmada a importação deste primeiro lote para o Brasil. Em todo caso, no início do ano, provavelmente fevereiro, Hendler vem para cá produzir a mesma cerveja aqui.

Jack's Abbys. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós de Junior Foto: Jack's Abbys

A Avós, que se consolidou no mercado cervejeiro como uma cervejaria que experimenta com estilos da família lager, tomou uma decisão interessante para reforçar este perfil: vai parar de fabricar a sua IPA Vó Maria e Seu Lado Porreta. Assim, permanecem apenas as lagers em seu portifólio, consolidando a aposta clara da marca. 

FESTIVEL SLOW BREW

Evento reúne mais de 200 rótulos de 60 cervejarias (55 nacionais, 5 estrangeiras). É a chance de provar (à vontade), cervejas raras nas lojas. Da Molen haverá: Hop&Liefde (American Pale Ale); Hamer&Sikkel (Robust Porter); Heksen&Trollen (Saison) – apesar de famoso pelas imperial stouts maturadas e com ingredientes adicionados, é bom de saisons. Verdeel&Heers (Imperial Stout) envelhecida em barril de uísque turfado e refermentada com brettanomyces, tem o abraço as cervejas que passaram por madeira e a esquisitce da brett (funky!); Bommen&Granaten Rioja Barrel Aged (Barley Wine)- Barley wine (licorosa, e com 12% de álcool) envelhecida em barris de vinho da Rioja.Pro Magno Onde: R. Samaritá, 230, Casa Verde Quando: 18/11, das 12h às 20h Ingresso: R$ 199,80 no slowbrewbrasil.com.br

Menno Olivier vem.  O cervejeiro holandês mais importante e um dos mais cultuados do mundo, Menno Olivier, da De Molen, vem ao Brasil e prepara, em sua passagem, cinco cervejas colaborativas. Desembarca por aqui em meados de novembro para participar do festival Slow Brew, que vai reunir 60 cervejarias em São Paulo, dia 18. Dono e cervejeiro da De Molen, ele é o autor de algumas das imperial stouts mais amadas, intensas e experimentais do planeta. E em sua visita vai preparar cervejas com as paulistanas Dogma, Urbana e Trilha e a carioca Quatro Graus.

No começo da semana, quando a viagem do holandês foi confirmada, as cervejarias ainda estavam decidindo as receitas. Faltam detalhes, mas vamos lá. Com a Urbana, será uma imperial stout. Com a Quatro Graus, uma barley wine com fava de cumaru e amburana. Da Trilha, vai sair uma russian imperial stout “parruda”, na descrição de Daniel Bekeierman. E com a Dogma, uma IPA e uma quadruppel envelhecida em barris de vinho e de cachaça. A leva de colaborativas, todas com pegada invernal (exceto a IPA com a Dogma, que pode ser refrescante), vai ficar pronta no auge do verão. O lance vai ser controlar a ansiedade para guardá-las até o inverno quando deverão estar no auge.

O cara. Holandês Menno Oliver faz colaborativas aqui Foto: Arjan de Rooj

Em sua última passagem por aqui, em outubro de 2015, Menno fez três receitas com cervejeiros brasileiros. A De Molen, fundada em 2004 em um moinho antigo, é pioneira da Revolução Cervejeira na Holanda. Tem uma linha base e muitos rótulos experimentais. Muitos mesmo, e bem experimentais. Além disso, tem os rótulos mais bonitos do mundo cervejeiro – uma etiqueta com o nome – sempre duas palavras com & no meio – uma descrição marota de estilo e uma detalhada lista de ingredientes. Embora csejam caras, as cervejas da De Molen são garantia de encontrar algo não-convencional, surpreendente e agradável de beber. 

Júnior vai.

Junior Bottura, da cervejaria Avós, embarcou anteontem, na terça (31) para os EUA para produzir uma colaborativa com a cervejaria Jack Abby’s. A Avós é uma marca paulistana que aposta em lagers. Essa família cervejeira é levemente deixada de escanteio pelo maior parte dos adeptos da chamada Revolução Cervejeira. E a Jack Abby’s é “a” cervejaria de lagers norte-americana.  Alguns meses atrás, Junior foi aos EUA e a parada na Jack Abby’s era obrigatória. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós. Jack Hendler provou a cerveja dele, curtiu e convidou a cervejaria brasileira para fazer uma colaborativa. E lá foi ele.

+ Cerveja de trigo não é tudo weizen; conheça os estilos+ Gosta de vinho, uísque, café? Existe uma cerveja para você

A Good Morning Granny, uma breakfast india pale lager com adição de café, tapioca e lactose. A cerveja deve ficar pronta em dezembro, mas ainda não está confirmada a importação deste primeiro lote para o Brasil. Em todo caso, no início do ano, provavelmente fevereiro, Hendler vem para cá produzir a mesma cerveja aqui.

Jack's Abbys. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós de Junior Foto: Jack's Abbys

A Avós, que se consolidou no mercado cervejeiro como uma cervejaria que experimenta com estilos da família lager, tomou uma decisão interessante para reforçar este perfil: vai parar de fabricar a sua IPA Vó Maria e Seu Lado Porreta. Assim, permanecem apenas as lagers em seu portifólio, consolidando a aposta clara da marca. 

FESTIVEL SLOW BREW

Evento reúne mais de 200 rótulos de 60 cervejarias (55 nacionais, 5 estrangeiras). É a chance de provar (à vontade), cervejas raras nas lojas. Da Molen haverá: Hop&Liefde (American Pale Ale); Hamer&Sikkel (Robust Porter); Heksen&Trollen (Saison) – apesar de famoso pelas imperial stouts maturadas e com ingredientes adicionados, é bom de saisons. Verdeel&Heers (Imperial Stout) envelhecida em barril de uísque turfado e refermentada com brettanomyces, tem o abraço as cervejas que passaram por madeira e a esquisitce da brett (funky!); Bommen&Granaten Rioja Barrel Aged (Barley Wine)- Barley wine (licorosa, e com 12% de álcool) envelhecida em barris de vinho da Rioja.Pro Magno Onde: R. Samaritá, 230, Casa Verde Quando: 18/11, das 12h às 20h Ingresso: R$ 199,80 no slowbrewbrasil.com.br

Menno Olivier vem.  O cervejeiro holandês mais importante e um dos mais cultuados do mundo, Menno Olivier, da De Molen, vem ao Brasil e prepara, em sua passagem, cinco cervejas colaborativas. Desembarca por aqui em meados de novembro para participar do festival Slow Brew, que vai reunir 60 cervejarias em São Paulo, dia 18. Dono e cervejeiro da De Molen, ele é o autor de algumas das imperial stouts mais amadas, intensas e experimentais do planeta. E em sua visita vai preparar cervejas com as paulistanas Dogma, Urbana e Trilha e a carioca Quatro Graus.

No começo da semana, quando a viagem do holandês foi confirmada, as cervejarias ainda estavam decidindo as receitas. Faltam detalhes, mas vamos lá. Com a Urbana, será uma imperial stout. Com a Quatro Graus, uma barley wine com fava de cumaru e amburana. Da Trilha, vai sair uma russian imperial stout “parruda”, na descrição de Daniel Bekeierman. E com a Dogma, uma IPA e uma quadruppel envelhecida em barris de vinho e de cachaça. A leva de colaborativas, todas com pegada invernal (exceto a IPA com a Dogma, que pode ser refrescante), vai ficar pronta no auge do verão. O lance vai ser controlar a ansiedade para guardá-las até o inverno quando deverão estar no auge.

O cara. Holandês Menno Oliver faz colaborativas aqui Foto: Arjan de Rooj

Em sua última passagem por aqui, em outubro de 2015, Menno fez três receitas com cervejeiros brasileiros. A De Molen, fundada em 2004 em um moinho antigo, é pioneira da Revolução Cervejeira na Holanda. Tem uma linha base e muitos rótulos experimentais. Muitos mesmo, e bem experimentais. Além disso, tem os rótulos mais bonitos do mundo cervejeiro – uma etiqueta com o nome – sempre duas palavras com & no meio – uma descrição marota de estilo e uma detalhada lista de ingredientes. Embora csejam caras, as cervejas da De Molen são garantia de encontrar algo não-convencional, surpreendente e agradável de beber. 

Júnior vai.

Junior Bottura, da cervejaria Avós, embarcou anteontem, na terça (31) para os EUA para produzir uma colaborativa com a cervejaria Jack Abby’s. A Avós é uma marca paulistana que aposta em lagers. Essa família cervejeira é levemente deixada de escanteio pelo maior parte dos adeptos da chamada Revolução Cervejeira. E a Jack Abby’s é “a” cervejaria de lagers norte-americana.  Alguns meses atrás, Junior foi aos EUA e a parada na Jack Abby’s era obrigatória. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós. Jack Hendler provou a cerveja dele, curtiu e convidou a cervejaria brasileira para fazer uma colaborativa. E lá foi ele.

+ Cerveja de trigo não é tudo weizen; conheça os estilos+ Gosta de vinho, uísque, café? Existe uma cerveja para você

A Good Morning Granny, uma breakfast india pale lager com adição de café, tapioca e lactose. A cerveja deve ficar pronta em dezembro, mas ainda não está confirmada a importação deste primeiro lote para o Brasil. Em todo caso, no início do ano, provavelmente fevereiro, Hendler vem para cá produzir a mesma cerveja aqui.

Jack's Abbys. A cervejaria nos arredores de Boston era referência para o trabalho da Avós de Junior Foto: Jack's Abbys

A Avós, que se consolidou no mercado cervejeiro como uma cervejaria que experimenta com estilos da família lager, tomou uma decisão interessante para reforçar este perfil: vai parar de fabricar a sua IPA Vó Maria e Seu Lado Porreta. Assim, permanecem apenas as lagers em seu portifólio, consolidando a aposta clara da marca. 

FESTIVEL SLOW BREW

Evento reúne mais de 200 rótulos de 60 cervejarias (55 nacionais, 5 estrangeiras). É a chance de provar (à vontade), cervejas raras nas lojas. Da Molen haverá: Hop&Liefde (American Pale Ale); Hamer&Sikkel (Robust Porter); Heksen&Trollen (Saison) – apesar de famoso pelas imperial stouts maturadas e com ingredientes adicionados, é bom de saisons. Verdeel&Heers (Imperial Stout) envelhecida em barril de uísque turfado e refermentada com brettanomyces, tem o abraço as cervejas que passaram por madeira e a esquisitce da brett (funky!); Bommen&Granaten Rioja Barrel Aged (Barley Wine)- Barley wine (licorosa, e com 12% de álcool) envelhecida em barris de vinho da Rioja.Pro Magno Onde: R. Samaritá, 230, Casa Verde Quando: 18/11, das 12h às 20h Ingresso: R$ 199,80 no slowbrewbrasil.com.br

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