Vamos beber e falar sobre cerveja

Nasce um estilo nacional no Festival Brasileiro da Cerveja


Catharina sour é a nova categoria do evento realizado em Blumenau. É uma tentativa de emplacar um estilo brasileiro

Por Heloisa Lupinacci

Começou nesta quarta, 7, o Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau. Além da festa, que reúne milhares de pessoas num pavilhão cheio de estandes – em que as cervejarias mostram o que vêm fazendo e servem lotes experimentais –, o festival dá prêmios para as cervejas, divididas em múltiplas categorias. A grande novidade é a categoria catharina sour. 

Catharina sour é uma tentativa de emplacar um estilo brasileiro – em linhas gerais, é uma berliner weisse mais alcoólica com adição de frutas e podendo ter condimentos. Por trás da iniciativa está a Associação das Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina. É claro que cervejeiros de outros estados acham o nome ruim. Concordo com eles. Acho mais graça no brasilien weisse da Rockbier. Agora, que tem uma história (e talvez um estilo brasileiro) pintando na área, isso é inegável.

  Foto: Anna Motta
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A história é que, de toda a vasta produção das cervejarias brasileiras, de fato chama a atenção como a turma sabe combinar bem cervejas que têm alguma acidez com frutas locais. Elas são quase sempre refrescantes – e muitas vezes exuberantes. Umas são predominantemente ácidas, outras trazem um toque de acidez, mas não poderiam ser chamadas sour. E o que une todas elas é o uso esperto das frutas na estrutura. É mais interessante ver como cada cervejaria alia as características da cerveja às frutas (tem saison, tem sour, tem lager) do que pensar em um estilo cheio de regrinhas para virar categoria de prêmio no festival. 

Está claro que o cervejeiro que olha para o pomar encontra surpresas – e quem topa embarcar nessa onda Carmem Miranda se dá bem. Abaixo, quatro cervejas com frutas e jeitão brasileiro, mas uma bem diferente da outra.

Cervejas com frutas e jeitão brasileiro

1 | 4

TUPINIQUIM SAISON DE CAJU

Foto: Felipe Rau/Estadão
2 | 4

LOHN CATHARINA SOUR BUTIÁ

Foto: Clube do Malte
3 | 4

ROCKBIER UMBU BRASILIEN WEISSE

Foto: Beershop
4 | 4

CAPITU + CUESTA JABRUT LAGER

Foto: CervejaStore

Começou nesta quarta, 7, o Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau. Além da festa, que reúne milhares de pessoas num pavilhão cheio de estandes – em que as cervejarias mostram o que vêm fazendo e servem lotes experimentais –, o festival dá prêmios para as cervejas, divididas em múltiplas categorias. A grande novidade é a categoria catharina sour. 

Catharina sour é uma tentativa de emplacar um estilo brasileiro – em linhas gerais, é uma berliner weisse mais alcoólica com adição de frutas e podendo ter condimentos. Por trás da iniciativa está a Associação das Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina. É claro que cervejeiros de outros estados acham o nome ruim. Concordo com eles. Acho mais graça no brasilien weisse da Rockbier. Agora, que tem uma história (e talvez um estilo brasileiro) pintando na área, isso é inegável.

  Foto: Anna Motta

A história é que, de toda a vasta produção das cervejarias brasileiras, de fato chama a atenção como a turma sabe combinar bem cervejas que têm alguma acidez com frutas locais. Elas são quase sempre refrescantes – e muitas vezes exuberantes. Umas são predominantemente ácidas, outras trazem um toque de acidez, mas não poderiam ser chamadas sour. E o que une todas elas é o uso esperto das frutas na estrutura. É mais interessante ver como cada cervejaria alia as características da cerveja às frutas (tem saison, tem sour, tem lager) do que pensar em um estilo cheio de regrinhas para virar categoria de prêmio no festival. 

Está claro que o cervejeiro que olha para o pomar encontra surpresas – e quem topa embarcar nessa onda Carmem Miranda se dá bem. Abaixo, quatro cervejas com frutas e jeitão brasileiro, mas uma bem diferente da outra.

Cervejas com frutas e jeitão brasileiro

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TUPINIQUIM SAISON DE CAJU

Foto: Felipe Rau/Estadão
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LOHN CATHARINA SOUR BUTIÁ

Foto: Clube do Malte
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ROCKBIER UMBU BRASILIEN WEISSE

Foto: Beershop
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CAPITU + CUESTA JABRUT LAGER

Foto: CervejaStore

Começou nesta quarta, 7, o Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau. Além da festa, que reúne milhares de pessoas num pavilhão cheio de estandes – em que as cervejarias mostram o que vêm fazendo e servem lotes experimentais –, o festival dá prêmios para as cervejas, divididas em múltiplas categorias. A grande novidade é a categoria catharina sour. 

Catharina sour é uma tentativa de emplacar um estilo brasileiro – em linhas gerais, é uma berliner weisse mais alcoólica com adição de frutas e podendo ter condimentos. Por trás da iniciativa está a Associação das Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina. É claro que cervejeiros de outros estados acham o nome ruim. Concordo com eles. Acho mais graça no brasilien weisse da Rockbier. Agora, que tem uma história (e talvez um estilo brasileiro) pintando na área, isso é inegável.

  Foto: Anna Motta

A história é que, de toda a vasta produção das cervejarias brasileiras, de fato chama a atenção como a turma sabe combinar bem cervejas que têm alguma acidez com frutas locais. Elas são quase sempre refrescantes – e muitas vezes exuberantes. Umas são predominantemente ácidas, outras trazem um toque de acidez, mas não poderiam ser chamadas sour. E o que une todas elas é o uso esperto das frutas na estrutura. É mais interessante ver como cada cervejaria alia as características da cerveja às frutas (tem saison, tem sour, tem lager) do que pensar em um estilo cheio de regrinhas para virar categoria de prêmio no festival. 

Está claro que o cervejeiro que olha para o pomar encontra surpresas – e quem topa embarcar nessa onda Carmem Miranda se dá bem. Abaixo, quatro cervejas com frutas e jeitão brasileiro, mas uma bem diferente da outra.

Cervejas com frutas e jeitão brasileiro

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TUPINIQUIM SAISON DE CAJU

Foto: Felipe Rau/Estadão
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LOHN CATHARINA SOUR BUTIÁ

Foto: Clube do Malte
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ROCKBIER UMBU BRASILIEN WEISSE

Foto: Beershop
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CAPITU + CUESTA JABRUT LAGER

Foto: CervejaStore

Começou nesta quarta, 7, o Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenau. Além da festa, que reúne milhares de pessoas num pavilhão cheio de estandes – em que as cervejarias mostram o que vêm fazendo e servem lotes experimentais –, o festival dá prêmios para as cervejas, divididas em múltiplas categorias. A grande novidade é a categoria catharina sour. 

Catharina sour é uma tentativa de emplacar um estilo brasileiro – em linhas gerais, é uma berliner weisse mais alcoólica com adição de frutas e podendo ter condimentos. Por trás da iniciativa está a Associação das Micro Cervejarias Artesanais de Santa Catarina. É claro que cervejeiros de outros estados acham o nome ruim. Concordo com eles. Acho mais graça no brasilien weisse da Rockbier. Agora, que tem uma história (e talvez um estilo brasileiro) pintando na área, isso é inegável.

  Foto: Anna Motta

A história é que, de toda a vasta produção das cervejarias brasileiras, de fato chama a atenção como a turma sabe combinar bem cervejas que têm alguma acidez com frutas locais. Elas são quase sempre refrescantes – e muitas vezes exuberantes. Umas são predominantemente ácidas, outras trazem um toque de acidez, mas não poderiam ser chamadas sour. E o que une todas elas é o uso esperto das frutas na estrutura. É mais interessante ver como cada cervejaria alia as características da cerveja às frutas (tem saison, tem sour, tem lager) do que pensar em um estilo cheio de regrinhas para virar categoria de prêmio no festival. 

Está claro que o cervejeiro que olha para o pomar encontra surpresas – e quem topa embarcar nessa onda Carmem Miranda se dá bem. Abaixo, quatro cervejas com frutas e jeitão brasileiro, mas uma bem diferente da outra.

Cervejas com frutas e jeitão brasileiro

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TUPINIQUIM SAISON DE CAJU

Foto: Felipe Rau/Estadão
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LOHN CATHARINA SOUR BUTIÁ

Foto: Clube do Malte
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ROCKBIER UMBU BRASILIEN WEISSE

Foto: Beershop
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CAPITU + CUESTA JABRUT LAGER

Foto: CervejaStore

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