Vamos beber e falar sobre cerveja

Sazonal, a Dama Smoked Porter é uma cerveja delicada e complexa


Do estilo porter, é escura, tem notas de caramelo, toffee, café e malte defumado

Por Heloisa Lupinacci

Cervejas sazonais são uma alegria. É como aquele amigo que mora fora e aparece para visitar uma vez por ano. Você sai com ele naquele semana, aproveita bastante e coloca toda a conversa em dia porque sabe que o próximo encontro vai ser só no ano que vem.

Quando vi a Dama Smoked Porter à venda, bateu essa alegria. A cerveja, lançada há cinco anos, é porter, estilo de origem confusa e descrição ampla, mas que em linhas gerais tem mais peso de malte do que lúpulo, é escura e veio da Inglaterra.

CervejaDama Smoked Porter Foto: Americanas
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Costuma ter aquelas notas de caramelo, toffee, tostado e café. E aqui, como tem o smoked na frente, tem malte defumado também. O grande lance dessa cerveja é o caminho que ela percorre: é como se um desfile de notas de maltes especiais acontecesse sobre a sua língua. 

Cada cerveja conta uma história. Nos extremos, tem as levíssimas, que contam uma história curta e solar (por ex.: “Quer ouvir uma piada? Piu!”) e as pesadonas, que contam minidramas (por ex.: “Papai Noel não existe, aquele cara é o tio Fernando fantasiado”).

E tem um grupo – grande e delicioso – de cervejas leves que contam histórias delicadas e complexas (por ex.: “Andorinha lá fora está dizendo:/- Passei o dia à toa, à toa./ Andorinha, andorinha, minha canção é mais triste:/ -Passei a vida à toa, à toa.”)

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A Smoked Porter está nesse grupo. Ela tem 6,5% de teor alcoólico (e não parece), começa a conversa fazendo você achar que vai ser uma cerveja achocolatada, algo entre uma brown ale e uma stout, mas o que parecia ser um toque levemente adocicado faz pivô igual modelo na ponta da passarela, vira de costas e vai embora.

O que permanece é uma família de notas tostadas. Aí parece que ela vai ficar mesmo parecida com uma stout. É quando entra na passarela a expressão do malte defumado. E, pá, o gole acaba, limpo, elegante, zupt! Parece show de mágica, quando o ilusionista faz alguma coisa sumir em meio a uma nuvem de fumaça. Mas, claro, dá para tomar a cerveja e não reparar em nada disso. Ela custa R$ 32 (600 ml, na americanas.com.br).

Cervejas sazonais são uma alegria. É como aquele amigo que mora fora e aparece para visitar uma vez por ano. Você sai com ele naquele semana, aproveita bastante e coloca toda a conversa em dia porque sabe que o próximo encontro vai ser só no ano que vem.

Quando vi a Dama Smoked Porter à venda, bateu essa alegria. A cerveja, lançada há cinco anos, é porter, estilo de origem confusa e descrição ampla, mas que em linhas gerais tem mais peso de malte do que lúpulo, é escura e veio da Inglaterra.

CervejaDama Smoked Porter Foto: Americanas

Costuma ter aquelas notas de caramelo, toffee, tostado e café. E aqui, como tem o smoked na frente, tem malte defumado também. O grande lance dessa cerveja é o caminho que ela percorre: é como se um desfile de notas de maltes especiais acontecesse sobre a sua língua. 

Cada cerveja conta uma história. Nos extremos, tem as levíssimas, que contam uma história curta e solar (por ex.: “Quer ouvir uma piada? Piu!”) e as pesadonas, que contam minidramas (por ex.: “Papai Noel não existe, aquele cara é o tio Fernando fantasiado”).

E tem um grupo – grande e delicioso – de cervejas leves que contam histórias delicadas e complexas (por ex.: “Andorinha lá fora está dizendo:/- Passei o dia à toa, à toa./ Andorinha, andorinha, minha canção é mais triste:/ -Passei a vida à toa, à toa.”)

A Smoked Porter está nesse grupo. Ela tem 6,5% de teor alcoólico (e não parece), começa a conversa fazendo você achar que vai ser uma cerveja achocolatada, algo entre uma brown ale e uma stout, mas o que parecia ser um toque levemente adocicado faz pivô igual modelo na ponta da passarela, vira de costas e vai embora.

O que permanece é uma família de notas tostadas. Aí parece que ela vai ficar mesmo parecida com uma stout. É quando entra na passarela a expressão do malte defumado. E, pá, o gole acaba, limpo, elegante, zupt! Parece show de mágica, quando o ilusionista faz alguma coisa sumir em meio a uma nuvem de fumaça. Mas, claro, dá para tomar a cerveja e não reparar em nada disso. Ela custa R$ 32 (600 ml, na americanas.com.br).

Cervejas sazonais são uma alegria. É como aquele amigo que mora fora e aparece para visitar uma vez por ano. Você sai com ele naquele semana, aproveita bastante e coloca toda a conversa em dia porque sabe que o próximo encontro vai ser só no ano que vem.

Quando vi a Dama Smoked Porter à venda, bateu essa alegria. A cerveja, lançada há cinco anos, é porter, estilo de origem confusa e descrição ampla, mas que em linhas gerais tem mais peso de malte do que lúpulo, é escura e veio da Inglaterra.

CervejaDama Smoked Porter Foto: Americanas

Costuma ter aquelas notas de caramelo, toffee, tostado e café. E aqui, como tem o smoked na frente, tem malte defumado também. O grande lance dessa cerveja é o caminho que ela percorre: é como se um desfile de notas de maltes especiais acontecesse sobre a sua língua. 

Cada cerveja conta uma história. Nos extremos, tem as levíssimas, que contam uma história curta e solar (por ex.: “Quer ouvir uma piada? Piu!”) e as pesadonas, que contam minidramas (por ex.: “Papai Noel não existe, aquele cara é o tio Fernando fantasiado”).

E tem um grupo – grande e delicioso – de cervejas leves que contam histórias delicadas e complexas (por ex.: “Andorinha lá fora está dizendo:/- Passei o dia à toa, à toa./ Andorinha, andorinha, minha canção é mais triste:/ -Passei a vida à toa, à toa.”)

A Smoked Porter está nesse grupo. Ela tem 6,5% de teor alcoólico (e não parece), começa a conversa fazendo você achar que vai ser uma cerveja achocolatada, algo entre uma brown ale e uma stout, mas o que parecia ser um toque levemente adocicado faz pivô igual modelo na ponta da passarela, vira de costas e vai embora.

O que permanece é uma família de notas tostadas. Aí parece que ela vai ficar mesmo parecida com uma stout. É quando entra na passarela a expressão do malte defumado. E, pá, o gole acaba, limpo, elegante, zupt! Parece show de mágica, quando o ilusionista faz alguma coisa sumir em meio a uma nuvem de fumaça. Mas, claro, dá para tomar a cerveja e não reparar em nada disso. Ela custa R$ 32 (600 ml, na americanas.com.br).

Cervejas sazonais são uma alegria. É como aquele amigo que mora fora e aparece para visitar uma vez por ano. Você sai com ele naquele semana, aproveita bastante e coloca toda a conversa em dia porque sabe que o próximo encontro vai ser só no ano que vem.

Quando vi a Dama Smoked Porter à venda, bateu essa alegria. A cerveja, lançada há cinco anos, é porter, estilo de origem confusa e descrição ampla, mas que em linhas gerais tem mais peso de malte do que lúpulo, é escura e veio da Inglaterra.

CervejaDama Smoked Porter Foto: Americanas

Costuma ter aquelas notas de caramelo, toffee, tostado e café. E aqui, como tem o smoked na frente, tem malte defumado também. O grande lance dessa cerveja é o caminho que ela percorre: é como se um desfile de notas de maltes especiais acontecesse sobre a sua língua. 

Cada cerveja conta uma história. Nos extremos, tem as levíssimas, que contam uma história curta e solar (por ex.: “Quer ouvir uma piada? Piu!”) e as pesadonas, que contam minidramas (por ex.: “Papai Noel não existe, aquele cara é o tio Fernando fantasiado”).

E tem um grupo – grande e delicioso – de cervejas leves que contam histórias delicadas e complexas (por ex.: “Andorinha lá fora está dizendo:/- Passei o dia à toa, à toa./ Andorinha, andorinha, minha canção é mais triste:/ -Passei a vida à toa, à toa.”)

A Smoked Porter está nesse grupo. Ela tem 6,5% de teor alcoólico (e não parece), começa a conversa fazendo você achar que vai ser uma cerveja achocolatada, algo entre uma brown ale e uma stout, mas o que parecia ser um toque levemente adocicado faz pivô igual modelo na ponta da passarela, vira de costas e vai embora.

O que permanece é uma família de notas tostadas. Aí parece que ela vai ficar mesmo parecida com uma stout. É quando entra na passarela a expressão do malte defumado. E, pá, o gole acaba, limpo, elegante, zupt! Parece show de mágica, quando o ilusionista faz alguma coisa sumir em meio a uma nuvem de fumaça. Mas, claro, dá para tomar a cerveja e não reparar em nada disso. Ela custa R$ 32 (600 ml, na americanas.com.br).

Cervejas sazonais são uma alegria. É como aquele amigo que mora fora e aparece para visitar uma vez por ano. Você sai com ele naquele semana, aproveita bastante e coloca toda a conversa em dia porque sabe que o próximo encontro vai ser só no ano que vem.

Quando vi a Dama Smoked Porter à venda, bateu essa alegria. A cerveja, lançada há cinco anos, é porter, estilo de origem confusa e descrição ampla, mas que em linhas gerais tem mais peso de malte do que lúpulo, é escura e veio da Inglaterra.

CervejaDama Smoked Porter Foto: Americanas

Costuma ter aquelas notas de caramelo, toffee, tostado e café. E aqui, como tem o smoked na frente, tem malte defumado também. O grande lance dessa cerveja é o caminho que ela percorre: é como se um desfile de notas de maltes especiais acontecesse sobre a sua língua. 

Cada cerveja conta uma história. Nos extremos, tem as levíssimas, que contam uma história curta e solar (por ex.: “Quer ouvir uma piada? Piu!”) e as pesadonas, que contam minidramas (por ex.: “Papai Noel não existe, aquele cara é o tio Fernando fantasiado”).

E tem um grupo – grande e delicioso – de cervejas leves que contam histórias delicadas e complexas (por ex.: “Andorinha lá fora está dizendo:/- Passei o dia à toa, à toa./ Andorinha, andorinha, minha canção é mais triste:/ -Passei a vida à toa, à toa.”)

A Smoked Porter está nesse grupo. Ela tem 6,5% de teor alcoólico (e não parece), começa a conversa fazendo você achar que vai ser uma cerveja achocolatada, algo entre uma brown ale e uma stout, mas o que parecia ser um toque levemente adocicado faz pivô igual modelo na ponta da passarela, vira de costas e vai embora.

O que permanece é uma família de notas tostadas. Aí parece que ela vai ficar mesmo parecida com uma stout. É quando entra na passarela a expressão do malte defumado. E, pá, o gole acaba, limpo, elegante, zupt! Parece show de mágica, quando o ilusionista faz alguma coisa sumir em meio a uma nuvem de fumaça. Mas, claro, dá para tomar a cerveja e não reparar em nada disso. Ela custa R$ 32 (600 ml, na americanas.com.br).

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