Vamos beber e falar sobre cerveja

Tap Tap sobe as portas no sábado e consolida eixo cervejeiro do Minhocão


São 16 torneiras que se ocuparão de cervejas artesanais e convencionais

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

Neste sábado (13), sobem as portas do Tap Tap, um novo bar de chope na esquina da Consolação com a praça Roosevelt. O clima é bem sobem as portas mesmo – nem o horário de funcionamento está totalmente definido, mas o bar estará lá, servindo chope, a partir das 11h deste sábado. São 16 torneiras e a promessa de cervejas para atender demandas bem variadas – de cervejas fáceis de beber (como a Maniacs Summer Ale, a Burgman IPA e a Urbana Gordelícia, por exemplo, estarão engatadas depois de amanhã) a rótulos cabeça ou novidadeiros (Oud Beersel Framboise Lambic e Croma Ponkan NE APA estarão lá também).  “Somos um bar de chope, ponto”, resume Leandro Gonçalves, sócio do bar ao lado de Carlos Lima. “Não descartamos nem ter um bico de convencional.” Conceito mais do que bem-vindo e com poucos representantes na cidade – só consigo pensar no Aimbeer como um lugar que foca em artesanais mas serve também convencionais (quando a conversa estica e o orçamento aperta, nada como poder pedir a saideira por menos de R$ 20). “E não vai ter aquela cara de bar de cerveja, apesar de estar baseado na cultura cervejeira”, descreve Carlos Lima. “A ideia é acolher todo mundo.”

Torneiras do bar na Consolação Foto: Leandro Gonçalves

A pegada democrática se reflete nos preços: 190 ml custa a partir de R$ 6,50 (tem copo de 300 ml e 450 ml também), o litro (growler) começa em R$ 21. A cozinha segue o padrão sanduíches & tábua de frios, com os tradicionais buraco quente e carne louca, mas umas boas surpresas: sanduíche de abobrinha marinada (viva, vegê!) e de bolinho de carne (alô, tradição botequeira!). Mas por enquanto o mais incrível é mesmo a localização. Que esquina! E com essa subida de porta, fica consolidado um novo eixo, o eixo cervejeiro do Minhocão. Quem diria que o elevado, que já foi de fratura urbanística no centro a proposta de parque suspenso viraria a coluna dorsal de um eixo que concentra não só bons bares cervejeiros como restaurantes com oferta consistente de cerveja artesanal.  

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Bares Cervejeiros

Dogma O tap room da cervejaria (das mais criativas e consistentes) é parada certa para provar novidades e matar a sede com clássicos. R. Fortunato, 236  Cervejaria Central O bar com cara minimalista tem rótulos próprios e convidados, um cardápio enxuto de bons sanduíches e o clima bom para levar alguém em um primeiro encontro. R. Jesuíno Pascoal, 101

Mais uma novíssima casa no centro Foto: Felipe Redondo
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Lira Pegue sua cadeira de praia, escolha a cerveja e descole um espaço nessa esquina para ver o tempo passar. São quatro torneiras e grande oferta de garrafas. R. Marquês de Itu, 1.039  Cerveja a Granel Do fim de 2017, também já virou parada obrigatória para cervejeiros pelo bairro. Tem sistema de autosserviço (você compra créditos, que usa para encher copos ou growlers nas 16 torneiras). R. Barão de Tatuí, 402

Restaurantes com boas cervejas

Rota do Acarajé A casa de comida baiana tem carta de cervejas com dezenas de rótulos e serviço atencioso. Foi dos primeiros a entender que restaurante não pode ter só a dupla Heineken e Stella. De quebra, a carta de cachaça é completíssima. R. Martim Francisco, 529  Conceição Discos Desde a inauguração, nunca falta cerveja boa no restaurante/loja de discos da Thalita Barros.  R. Imac. Conceição, 151  Casa do Porco Do lado de lá do Minhocão, o restaurante de Jefferson Rueda adotou a refrescante Blondine Horny Pig desde a abertura da casa. Deu tão certo que fizeram uma versão própria, a Session IPA Incríveis Porcos Alegres, ainda mais leve (R$ 14, 300 ml). R. Araújo, 124

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Interior da Casa do Porco, badalado restaurante de Jefferson Rueda Foto: JF Diorio|Estadão

 Bia Hoi Aberto no fim do ano, o pub vietnamita virou febre com uma fórmula certeira: pratos aromáticos e uma torneira servindo copo de Blondine Pilsen a R$ 10. R. Rêgo Freitas, 516  Holy Burger Carta enxuta e certeira para fazer a melhor harmonização que existe: hambúrguer e cerveja. R. Dr. Cesário Mota Júnior, 527

Neste sábado (13), sobem as portas do Tap Tap, um novo bar de chope na esquina da Consolação com a praça Roosevelt. O clima é bem sobem as portas mesmo – nem o horário de funcionamento está totalmente definido, mas o bar estará lá, servindo chope, a partir das 11h deste sábado. São 16 torneiras e a promessa de cervejas para atender demandas bem variadas – de cervejas fáceis de beber (como a Maniacs Summer Ale, a Burgman IPA e a Urbana Gordelícia, por exemplo, estarão engatadas depois de amanhã) a rótulos cabeça ou novidadeiros (Oud Beersel Framboise Lambic e Croma Ponkan NE APA estarão lá também).  “Somos um bar de chope, ponto”, resume Leandro Gonçalves, sócio do bar ao lado de Carlos Lima. “Não descartamos nem ter um bico de convencional.” Conceito mais do que bem-vindo e com poucos representantes na cidade – só consigo pensar no Aimbeer como um lugar que foca em artesanais mas serve também convencionais (quando a conversa estica e o orçamento aperta, nada como poder pedir a saideira por menos de R$ 20). “E não vai ter aquela cara de bar de cerveja, apesar de estar baseado na cultura cervejeira”, descreve Carlos Lima. “A ideia é acolher todo mundo.”

Torneiras do bar na Consolação Foto: Leandro Gonçalves

A pegada democrática se reflete nos preços: 190 ml custa a partir de R$ 6,50 (tem copo de 300 ml e 450 ml também), o litro (growler) começa em R$ 21. A cozinha segue o padrão sanduíches & tábua de frios, com os tradicionais buraco quente e carne louca, mas umas boas surpresas: sanduíche de abobrinha marinada (viva, vegê!) e de bolinho de carne (alô, tradição botequeira!). Mas por enquanto o mais incrível é mesmo a localização. Que esquina! E com essa subida de porta, fica consolidado um novo eixo, o eixo cervejeiro do Minhocão. Quem diria que o elevado, que já foi de fratura urbanística no centro a proposta de parque suspenso viraria a coluna dorsal de um eixo que concentra não só bons bares cervejeiros como restaurantes com oferta consistente de cerveja artesanal.  

Bares Cervejeiros

Dogma O tap room da cervejaria (das mais criativas e consistentes) é parada certa para provar novidades e matar a sede com clássicos. R. Fortunato, 236  Cervejaria Central O bar com cara minimalista tem rótulos próprios e convidados, um cardápio enxuto de bons sanduíches e o clima bom para levar alguém em um primeiro encontro. R. Jesuíno Pascoal, 101

Mais uma novíssima casa no centro Foto: Felipe Redondo

Lira Pegue sua cadeira de praia, escolha a cerveja e descole um espaço nessa esquina para ver o tempo passar. São quatro torneiras e grande oferta de garrafas. R. Marquês de Itu, 1.039  Cerveja a Granel Do fim de 2017, também já virou parada obrigatória para cervejeiros pelo bairro. Tem sistema de autosserviço (você compra créditos, que usa para encher copos ou growlers nas 16 torneiras). R. Barão de Tatuí, 402

Restaurantes com boas cervejas

Rota do Acarajé A casa de comida baiana tem carta de cervejas com dezenas de rótulos e serviço atencioso. Foi dos primeiros a entender que restaurante não pode ter só a dupla Heineken e Stella. De quebra, a carta de cachaça é completíssima. R. Martim Francisco, 529  Conceição Discos Desde a inauguração, nunca falta cerveja boa no restaurante/loja de discos da Thalita Barros.  R. Imac. Conceição, 151  Casa do Porco Do lado de lá do Minhocão, o restaurante de Jefferson Rueda adotou a refrescante Blondine Horny Pig desde a abertura da casa. Deu tão certo que fizeram uma versão própria, a Session IPA Incríveis Porcos Alegres, ainda mais leve (R$ 14, 300 ml). R. Araújo, 124

Interior da Casa do Porco, badalado restaurante de Jefferson Rueda Foto: JF Diorio|Estadão

 Bia Hoi Aberto no fim do ano, o pub vietnamita virou febre com uma fórmula certeira: pratos aromáticos e uma torneira servindo copo de Blondine Pilsen a R$ 10. R. Rêgo Freitas, 516  Holy Burger Carta enxuta e certeira para fazer a melhor harmonização que existe: hambúrguer e cerveja. R. Dr. Cesário Mota Júnior, 527

Neste sábado (13), sobem as portas do Tap Tap, um novo bar de chope na esquina da Consolação com a praça Roosevelt. O clima é bem sobem as portas mesmo – nem o horário de funcionamento está totalmente definido, mas o bar estará lá, servindo chope, a partir das 11h deste sábado. São 16 torneiras e a promessa de cervejas para atender demandas bem variadas – de cervejas fáceis de beber (como a Maniacs Summer Ale, a Burgman IPA e a Urbana Gordelícia, por exemplo, estarão engatadas depois de amanhã) a rótulos cabeça ou novidadeiros (Oud Beersel Framboise Lambic e Croma Ponkan NE APA estarão lá também).  “Somos um bar de chope, ponto”, resume Leandro Gonçalves, sócio do bar ao lado de Carlos Lima. “Não descartamos nem ter um bico de convencional.” Conceito mais do que bem-vindo e com poucos representantes na cidade – só consigo pensar no Aimbeer como um lugar que foca em artesanais mas serve também convencionais (quando a conversa estica e o orçamento aperta, nada como poder pedir a saideira por menos de R$ 20). “E não vai ter aquela cara de bar de cerveja, apesar de estar baseado na cultura cervejeira”, descreve Carlos Lima. “A ideia é acolher todo mundo.”

Torneiras do bar na Consolação Foto: Leandro Gonçalves

A pegada democrática se reflete nos preços: 190 ml custa a partir de R$ 6,50 (tem copo de 300 ml e 450 ml também), o litro (growler) começa em R$ 21. A cozinha segue o padrão sanduíches & tábua de frios, com os tradicionais buraco quente e carne louca, mas umas boas surpresas: sanduíche de abobrinha marinada (viva, vegê!) e de bolinho de carne (alô, tradição botequeira!). Mas por enquanto o mais incrível é mesmo a localização. Que esquina! E com essa subida de porta, fica consolidado um novo eixo, o eixo cervejeiro do Minhocão. Quem diria que o elevado, que já foi de fratura urbanística no centro a proposta de parque suspenso viraria a coluna dorsal de um eixo que concentra não só bons bares cervejeiros como restaurantes com oferta consistente de cerveja artesanal.  

Bares Cervejeiros

Dogma O tap room da cervejaria (das mais criativas e consistentes) é parada certa para provar novidades e matar a sede com clássicos. R. Fortunato, 236  Cervejaria Central O bar com cara minimalista tem rótulos próprios e convidados, um cardápio enxuto de bons sanduíches e o clima bom para levar alguém em um primeiro encontro. R. Jesuíno Pascoal, 101

Mais uma novíssima casa no centro Foto: Felipe Redondo

Lira Pegue sua cadeira de praia, escolha a cerveja e descole um espaço nessa esquina para ver o tempo passar. São quatro torneiras e grande oferta de garrafas. R. Marquês de Itu, 1.039  Cerveja a Granel Do fim de 2017, também já virou parada obrigatória para cervejeiros pelo bairro. Tem sistema de autosserviço (você compra créditos, que usa para encher copos ou growlers nas 16 torneiras). R. Barão de Tatuí, 402

Restaurantes com boas cervejas

Rota do Acarajé A casa de comida baiana tem carta de cervejas com dezenas de rótulos e serviço atencioso. Foi dos primeiros a entender que restaurante não pode ter só a dupla Heineken e Stella. De quebra, a carta de cachaça é completíssima. R. Martim Francisco, 529  Conceição Discos Desde a inauguração, nunca falta cerveja boa no restaurante/loja de discos da Thalita Barros.  R. Imac. Conceição, 151  Casa do Porco Do lado de lá do Minhocão, o restaurante de Jefferson Rueda adotou a refrescante Blondine Horny Pig desde a abertura da casa. Deu tão certo que fizeram uma versão própria, a Session IPA Incríveis Porcos Alegres, ainda mais leve (R$ 14, 300 ml). R. Araújo, 124

Interior da Casa do Porco, badalado restaurante de Jefferson Rueda Foto: JF Diorio|Estadão

 Bia Hoi Aberto no fim do ano, o pub vietnamita virou febre com uma fórmula certeira: pratos aromáticos e uma torneira servindo copo de Blondine Pilsen a R$ 10. R. Rêgo Freitas, 516  Holy Burger Carta enxuta e certeira para fazer a melhor harmonização que existe: hambúrguer e cerveja. R. Dr. Cesário Mota Júnior, 527

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