Vamos beber e falar sobre cerveja

Uma cerveja, um documentário


Na falta de filmes e séries sobre o universo cervejeiro, proponho uma harmonização diferente: cerveja com documentário de atleta

Por Heloisa Lupinacci

Documentário de atletas são a versão maturada em barril de carvalho dos filmes de heróis da Marvel. Depois de muito fuçar catálogos atrás de filmes, séries e afins sobre cerveja e não achar nada novo que valesse a indicação, decidi propor uma harmonização diferente aqui: cerveja com documentário de atleta. 

SérieThe Last Danceconta a trajetória de Michael Jordan no Chicago Bulls na década de 1990 Foto: Netflix

Maradona (HBO)

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Estreou no fim do ano passado e conta a história do ídolo do futebol argentino e mundial. Da infância paupérrima em Buenos Aires até a amarga saída do futebol. Todo mundo mais ou menos sabe a trajetória de Maradona, mas revisitar a passagem do argentino em Nápoles é de chorar e rir e chorar e rir ao mesmo tempo.

É um encontro único, entre um atleta intenso e uma cidade dramática. Uma ópera! Quase que sugiro uma cerveja amarga, porque parte da história é assim. Mas seria injusto. A cerveja certa para brindar Maradona deve ser dramática e vibrante, viva: Duchesse de Bourgogne (R$ 85, growler de 1 l, no soulhops.onpedido.com.br/app/), a genial red flanders com notas vínicas, acidez atrevida, textura licorosa, para tomar vendo o replay do gol do século em looping. 

The Last Dance (Netflix)

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A série documental sobre Michael Jordan e o Chicago Bulls é uma fábula sobre a leveza. Os jogos históricos, mostrados em clipes frenéticos, parece que aconteceram num planeta com menos gravidade. Todo mundo voa, especialmente Jordan. Mas como todas as boa histórias (e cervejas) a leveza não vem sem complexidade.

As diferenças entre colegas de time, as disputas com os administradores da franquia, as rusgas com a imprensa e as inquietações de cada personagem criam camadas que fazem a série interessante até quem nunca viu uma partida de basquete.

Se Maradona em Nápoles é uma ópera, Jordan em Chicago é um lançamento de foguete. A série pede uma cerveja elegante, precisa, limpa, como as movimentações em quadra do time. Iria de escola alemã, tentaria a Oceânica Crispy Flow (R$ 15,39, 350ml, no hoppi.com.br), uma altbier de coloração avermelhada e com single hop do lúpulo alemão spalt.

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Documentário de atletas são a versão maturada em barril de carvalho dos filmes de heróis da Marvel. Depois de muito fuçar catálogos atrás de filmes, séries e afins sobre cerveja e não achar nada novo que valesse a indicação, decidi propor uma harmonização diferente aqui: cerveja com documentário de atleta. 

SérieThe Last Danceconta a trajetória de Michael Jordan no Chicago Bulls na década de 1990 Foto: Netflix

Maradona (HBO)

Estreou no fim do ano passado e conta a história do ídolo do futebol argentino e mundial. Da infância paupérrima em Buenos Aires até a amarga saída do futebol. Todo mundo mais ou menos sabe a trajetória de Maradona, mas revisitar a passagem do argentino em Nápoles é de chorar e rir e chorar e rir ao mesmo tempo.

É um encontro único, entre um atleta intenso e uma cidade dramática. Uma ópera! Quase que sugiro uma cerveja amarga, porque parte da história é assim. Mas seria injusto. A cerveja certa para brindar Maradona deve ser dramática e vibrante, viva: Duchesse de Bourgogne (R$ 85, growler de 1 l, no soulhops.onpedido.com.br/app/), a genial red flanders com notas vínicas, acidez atrevida, textura licorosa, para tomar vendo o replay do gol do século em looping. 

The Last Dance (Netflix)

A série documental sobre Michael Jordan e o Chicago Bulls é uma fábula sobre a leveza. Os jogos históricos, mostrados em clipes frenéticos, parece que aconteceram num planeta com menos gravidade. Todo mundo voa, especialmente Jordan. Mas como todas as boa histórias (e cervejas) a leveza não vem sem complexidade.

As diferenças entre colegas de time, as disputas com os administradores da franquia, as rusgas com a imprensa e as inquietações de cada personagem criam camadas que fazem a série interessante até quem nunca viu uma partida de basquete.

Se Maradona em Nápoles é uma ópera, Jordan em Chicago é um lançamento de foguete. A série pede uma cerveja elegante, precisa, limpa, como as movimentações em quadra do time. Iria de escola alemã, tentaria a Oceânica Crispy Flow (R$ 15,39, 350ml, no hoppi.com.br), uma altbier de coloração avermelhada e com single hop do lúpulo alemão spalt.

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Documentário de atletas são a versão maturada em barril de carvalho dos filmes de heróis da Marvel. Depois de muito fuçar catálogos atrás de filmes, séries e afins sobre cerveja e não achar nada novo que valesse a indicação, decidi propor uma harmonização diferente aqui: cerveja com documentário de atleta. 

SérieThe Last Danceconta a trajetória de Michael Jordan no Chicago Bulls na década de 1990 Foto: Netflix

Maradona (HBO)

Estreou no fim do ano passado e conta a história do ídolo do futebol argentino e mundial. Da infância paupérrima em Buenos Aires até a amarga saída do futebol. Todo mundo mais ou menos sabe a trajetória de Maradona, mas revisitar a passagem do argentino em Nápoles é de chorar e rir e chorar e rir ao mesmo tempo.

É um encontro único, entre um atleta intenso e uma cidade dramática. Uma ópera! Quase que sugiro uma cerveja amarga, porque parte da história é assim. Mas seria injusto. A cerveja certa para brindar Maradona deve ser dramática e vibrante, viva: Duchesse de Bourgogne (R$ 85, growler de 1 l, no soulhops.onpedido.com.br/app/), a genial red flanders com notas vínicas, acidez atrevida, textura licorosa, para tomar vendo o replay do gol do século em looping. 

The Last Dance (Netflix)

A série documental sobre Michael Jordan e o Chicago Bulls é uma fábula sobre a leveza. Os jogos históricos, mostrados em clipes frenéticos, parece que aconteceram num planeta com menos gravidade. Todo mundo voa, especialmente Jordan. Mas como todas as boa histórias (e cervejas) a leveza não vem sem complexidade.

As diferenças entre colegas de time, as disputas com os administradores da franquia, as rusgas com a imprensa e as inquietações de cada personagem criam camadas que fazem a série interessante até quem nunca viu uma partida de basquete.

Se Maradona em Nápoles é uma ópera, Jordan em Chicago é um lançamento de foguete. A série pede uma cerveja elegante, precisa, limpa, como as movimentações em quadra do time. Iria de escola alemã, tentaria a Oceânica Crispy Flow (R$ 15,39, 350ml, no hoppi.com.br), uma altbier de coloração avermelhada e com single hop do lúpulo alemão spalt.

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Documentário de atletas são a versão maturada em barril de carvalho dos filmes de heróis da Marvel. Depois de muito fuçar catálogos atrás de filmes, séries e afins sobre cerveja e não achar nada novo que valesse a indicação, decidi propor uma harmonização diferente aqui: cerveja com documentário de atleta. 

SérieThe Last Danceconta a trajetória de Michael Jordan no Chicago Bulls na década de 1990 Foto: Netflix

Maradona (HBO)

Estreou no fim do ano passado e conta a história do ídolo do futebol argentino e mundial. Da infância paupérrima em Buenos Aires até a amarga saída do futebol. Todo mundo mais ou menos sabe a trajetória de Maradona, mas revisitar a passagem do argentino em Nápoles é de chorar e rir e chorar e rir ao mesmo tempo.

É um encontro único, entre um atleta intenso e uma cidade dramática. Uma ópera! Quase que sugiro uma cerveja amarga, porque parte da história é assim. Mas seria injusto. A cerveja certa para brindar Maradona deve ser dramática e vibrante, viva: Duchesse de Bourgogne (R$ 85, growler de 1 l, no soulhops.onpedido.com.br/app/), a genial red flanders com notas vínicas, acidez atrevida, textura licorosa, para tomar vendo o replay do gol do século em looping. 

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A série documental sobre Michael Jordan e o Chicago Bulls é uma fábula sobre a leveza. Os jogos históricos, mostrados em clipes frenéticos, parece que aconteceram num planeta com menos gravidade. Todo mundo voa, especialmente Jordan. Mas como todas as boa histórias (e cervejas) a leveza não vem sem complexidade.

As diferenças entre colegas de time, as disputas com os administradores da franquia, as rusgas com a imprensa e as inquietações de cada personagem criam camadas que fazem a série interessante até quem nunca viu uma partida de basquete.

Se Maradona em Nápoles é uma ópera, Jordan em Chicago é um lançamento de foguete. A série pede uma cerveja elegante, precisa, limpa, como as movimentações em quadra do time. Iria de escola alemã, tentaria a Oceânica Crispy Flow (R$ 15,39, 350ml, no hoppi.com.br), uma altbier de coloração avermelhada e com single hop do lúpulo alemão spalt.

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SérieThe Last Danceconta a trajetória de Michael Jordan no Chicago Bulls na década de 1990 Foto: Netflix

Maradona (HBO)

Estreou no fim do ano passado e conta a história do ídolo do futebol argentino e mundial. Da infância paupérrima em Buenos Aires até a amarga saída do futebol. Todo mundo mais ou menos sabe a trajetória de Maradona, mas revisitar a passagem do argentino em Nápoles é de chorar e rir e chorar e rir ao mesmo tempo.

É um encontro único, entre um atleta intenso e uma cidade dramática. Uma ópera! Quase que sugiro uma cerveja amarga, porque parte da história é assim. Mas seria injusto. A cerveja certa para brindar Maradona deve ser dramática e vibrante, viva: Duchesse de Bourgogne (R$ 85, growler de 1 l, no soulhops.onpedido.com.br/app/), a genial red flanders com notas vínicas, acidez atrevida, textura licorosa, para tomar vendo o replay do gol do século em looping. 

The Last Dance (Netflix)

A série documental sobre Michael Jordan e o Chicago Bulls é uma fábula sobre a leveza. Os jogos históricos, mostrados em clipes frenéticos, parece que aconteceram num planeta com menos gravidade. Todo mundo voa, especialmente Jordan. Mas como todas as boa histórias (e cervejas) a leveza não vem sem complexidade.

As diferenças entre colegas de time, as disputas com os administradores da franquia, as rusgas com a imprensa e as inquietações de cada personagem criam camadas que fazem a série interessante até quem nunca viu uma partida de basquete.

Se Maradona em Nápoles é uma ópera, Jordan em Chicago é um lançamento de foguete. A série pede uma cerveja elegante, precisa, limpa, como as movimentações em quadra do time. Iria de escola alemã, tentaria a Oceânica Crispy Flow (R$ 15,39, 350ml, no hoppi.com.br), uma altbier de coloração avermelhada e com single hop do lúpulo alemão spalt.

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