Vamos beber e falar sobre cerveja

Westvleteren, icônica cervejaria belga, agora vende online com retirada no portão da abadia


Cerveja mais famosa do mundo produzida por monges e antes vendida na portão da abadia apenas para quem fez reservas por telefone agora pode ser garantida no site

Por Heloisa Lupinacci
Atualização:

A Westvleteren é a cerveja mais famosa do mundo – por anos e anos eleita a campeã em votações, tem status de lenda. A trapista belga produzida pelos 19 monges da abadia de St-Sixtus não tem rótulo e é reconhecida pela tampinha.

A mais famosa é a Westvleteren 12, quadrupel com 10,5% de álcool e descrições de sabor que incluem todas as frutas secas, todas as frutas muito maduras, muitas especiarias e muita complexidade. Tão complexo como o sabor é o processo de compra: os monges só vendem a bebida no portão da abadia, para quem fez reservas por telefone. A ideia é evitar a redistribuição.

Ícone trapista. Monges adotam nova estratégia de venda Foto: Yves Herman/Reuters
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O limite é de duas caixas (com 24 garrafinhas) por pessoa e você só pode comprar uma vez a cada 60 dias. Mas sempre tem gente para burlar regras – existe, entre viajantes cervejeiros brasileiros, por exemplo, a estratégia de trazer Westvleterens na mala e revender por aqui para pagar a viagem.

As garrafas são vendidas a 2,5 euros no portão da cervejaria, mas os monges já viram por cinco vezes mais a garrafa em cafés em Bruxelas. “Já encontramos oferta da nossa cerveja a US$ 300 a garrafa em Dubai”, disse o abade Manu van Hecke à Reuters. 

Mas no fim do ano passado, veio a gota d’água: um dos abades viu que um supermercado holandês havia conseguido estocar mais de 7 mil garrafas de Westvleterem e estava promovendo as vendas usando a imagem dos monges. Cada garrafa saía a ¤9,95.

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O choque levou à mudança no sistema de vendas. Agora, reserva só online para maior controle do limite e priorizar quem está na fila e evitar compra de grandes quantidades. De quebra, o sistema facilita a vida de quem mora fora da Bélgica. É preciso criar um cadastro online, fazer a reserva e conferir no calendário a data de entrega.

A maior dificuldade é que um dos dados do cadastro é a placa do carro: os monges só abrem o portão para o carro com a placa cadastrada. A soluçãoé cadastrar qualquer placa e depois alterar alterar – a qualquer momento você pode editar os seus detalhes na loja.

A loja online funciona em horários limitadíssimos: a próxima venda de W12 é quarta que vem, das 13h às 17h, horário belga, para retirada em julho. O site é trappistwestvleteren.be

A Westvleteren é a cerveja mais famosa do mundo – por anos e anos eleita a campeã em votações, tem status de lenda. A trapista belga produzida pelos 19 monges da abadia de St-Sixtus não tem rótulo e é reconhecida pela tampinha.

A mais famosa é a Westvleteren 12, quadrupel com 10,5% de álcool e descrições de sabor que incluem todas as frutas secas, todas as frutas muito maduras, muitas especiarias e muita complexidade. Tão complexo como o sabor é o processo de compra: os monges só vendem a bebida no portão da abadia, para quem fez reservas por telefone. A ideia é evitar a redistribuição.

Ícone trapista. Monges adotam nova estratégia de venda Foto: Yves Herman/Reuters

O limite é de duas caixas (com 24 garrafinhas) por pessoa e você só pode comprar uma vez a cada 60 dias. Mas sempre tem gente para burlar regras – existe, entre viajantes cervejeiros brasileiros, por exemplo, a estratégia de trazer Westvleterens na mala e revender por aqui para pagar a viagem.

As garrafas são vendidas a 2,5 euros no portão da cervejaria, mas os monges já viram por cinco vezes mais a garrafa em cafés em Bruxelas. “Já encontramos oferta da nossa cerveja a US$ 300 a garrafa em Dubai”, disse o abade Manu van Hecke à Reuters. 

Mas no fim do ano passado, veio a gota d’água: um dos abades viu que um supermercado holandês havia conseguido estocar mais de 7 mil garrafas de Westvleterem e estava promovendo as vendas usando a imagem dos monges. Cada garrafa saía a ¤9,95.

O choque levou à mudança no sistema de vendas. Agora, reserva só online para maior controle do limite e priorizar quem está na fila e evitar compra de grandes quantidades. De quebra, o sistema facilita a vida de quem mora fora da Bélgica. É preciso criar um cadastro online, fazer a reserva e conferir no calendário a data de entrega.

A maior dificuldade é que um dos dados do cadastro é a placa do carro: os monges só abrem o portão para o carro com a placa cadastrada. A soluçãoé cadastrar qualquer placa e depois alterar alterar – a qualquer momento você pode editar os seus detalhes na loja.

A loja online funciona em horários limitadíssimos: a próxima venda de W12 é quarta que vem, das 13h às 17h, horário belga, para retirada em julho. O site é trappistwestvleteren.be

A Westvleteren é a cerveja mais famosa do mundo – por anos e anos eleita a campeã em votações, tem status de lenda. A trapista belga produzida pelos 19 monges da abadia de St-Sixtus não tem rótulo e é reconhecida pela tampinha.

A mais famosa é a Westvleteren 12, quadrupel com 10,5% de álcool e descrições de sabor que incluem todas as frutas secas, todas as frutas muito maduras, muitas especiarias e muita complexidade. Tão complexo como o sabor é o processo de compra: os monges só vendem a bebida no portão da abadia, para quem fez reservas por telefone. A ideia é evitar a redistribuição.

Ícone trapista. Monges adotam nova estratégia de venda Foto: Yves Herman/Reuters

O limite é de duas caixas (com 24 garrafinhas) por pessoa e você só pode comprar uma vez a cada 60 dias. Mas sempre tem gente para burlar regras – existe, entre viajantes cervejeiros brasileiros, por exemplo, a estratégia de trazer Westvleterens na mala e revender por aqui para pagar a viagem.

As garrafas são vendidas a 2,5 euros no portão da cervejaria, mas os monges já viram por cinco vezes mais a garrafa em cafés em Bruxelas. “Já encontramos oferta da nossa cerveja a US$ 300 a garrafa em Dubai”, disse o abade Manu van Hecke à Reuters. 

Mas no fim do ano passado, veio a gota d’água: um dos abades viu que um supermercado holandês havia conseguido estocar mais de 7 mil garrafas de Westvleterem e estava promovendo as vendas usando a imagem dos monges. Cada garrafa saía a ¤9,95.

O choque levou à mudança no sistema de vendas. Agora, reserva só online para maior controle do limite e priorizar quem está na fila e evitar compra de grandes quantidades. De quebra, o sistema facilita a vida de quem mora fora da Bélgica. É preciso criar um cadastro online, fazer a reserva e conferir no calendário a data de entrega.

A maior dificuldade é que um dos dados do cadastro é a placa do carro: os monges só abrem o portão para o carro com a placa cadastrada. A soluçãoé cadastrar qualquer placa e depois alterar alterar – a qualquer momento você pode editar os seus detalhes na loja.

A loja online funciona em horários limitadíssimos: a próxima venda de W12 é quarta que vem, das 13h às 17h, horário belga, para retirada em julho. O site é trappistwestvleteren.be

A Westvleteren é a cerveja mais famosa do mundo – por anos e anos eleita a campeã em votações, tem status de lenda. A trapista belga produzida pelos 19 monges da abadia de St-Sixtus não tem rótulo e é reconhecida pela tampinha.

A mais famosa é a Westvleteren 12, quadrupel com 10,5% de álcool e descrições de sabor que incluem todas as frutas secas, todas as frutas muito maduras, muitas especiarias e muita complexidade. Tão complexo como o sabor é o processo de compra: os monges só vendem a bebida no portão da abadia, para quem fez reservas por telefone. A ideia é evitar a redistribuição.

Ícone trapista. Monges adotam nova estratégia de venda Foto: Yves Herman/Reuters

O limite é de duas caixas (com 24 garrafinhas) por pessoa e você só pode comprar uma vez a cada 60 dias. Mas sempre tem gente para burlar regras – existe, entre viajantes cervejeiros brasileiros, por exemplo, a estratégia de trazer Westvleterens na mala e revender por aqui para pagar a viagem.

As garrafas são vendidas a 2,5 euros no portão da cervejaria, mas os monges já viram por cinco vezes mais a garrafa em cafés em Bruxelas. “Já encontramos oferta da nossa cerveja a US$ 300 a garrafa em Dubai”, disse o abade Manu van Hecke à Reuters. 

Mas no fim do ano passado, veio a gota d’água: um dos abades viu que um supermercado holandês havia conseguido estocar mais de 7 mil garrafas de Westvleterem e estava promovendo as vendas usando a imagem dos monges. Cada garrafa saía a ¤9,95.

O choque levou à mudança no sistema de vendas. Agora, reserva só online para maior controle do limite e priorizar quem está na fila e evitar compra de grandes quantidades. De quebra, o sistema facilita a vida de quem mora fora da Bélgica. É preciso criar um cadastro online, fazer a reserva e conferir no calendário a data de entrega.

A maior dificuldade é que um dos dados do cadastro é a placa do carro: os monges só abrem o portão para o carro com a placa cadastrada. A soluçãoé cadastrar qualquer placa e depois alterar alterar – a qualquer momento você pode editar os seus detalhes na loja.

A loja online funciona em horários limitadíssimos: a próxima venda de W12 é quarta que vem, das 13h às 17h, horário belga, para retirada em julho. O site é trappistwestvleteren.be

A Westvleteren é a cerveja mais famosa do mundo – por anos e anos eleita a campeã em votações, tem status de lenda. A trapista belga produzida pelos 19 monges da abadia de St-Sixtus não tem rótulo e é reconhecida pela tampinha.

A mais famosa é a Westvleteren 12, quadrupel com 10,5% de álcool e descrições de sabor que incluem todas as frutas secas, todas as frutas muito maduras, muitas especiarias e muita complexidade. Tão complexo como o sabor é o processo de compra: os monges só vendem a bebida no portão da abadia, para quem fez reservas por telefone. A ideia é evitar a redistribuição.

Ícone trapista. Monges adotam nova estratégia de venda Foto: Yves Herman/Reuters

O limite é de duas caixas (com 24 garrafinhas) por pessoa e você só pode comprar uma vez a cada 60 dias. Mas sempre tem gente para burlar regras – existe, entre viajantes cervejeiros brasileiros, por exemplo, a estratégia de trazer Westvleterens na mala e revender por aqui para pagar a viagem.

As garrafas são vendidas a 2,5 euros no portão da cervejaria, mas os monges já viram por cinco vezes mais a garrafa em cafés em Bruxelas. “Já encontramos oferta da nossa cerveja a US$ 300 a garrafa em Dubai”, disse o abade Manu van Hecke à Reuters. 

Mas no fim do ano passado, veio a gota d’água: um dos abades viu que um supermercado holandês havia conseguido estocar mais de 7 mil garrafas de Westvleterem e estava promovendo as vendas usando a imagem dos monges. Cada garrafa saía a ¤9,95.

O choque levou à mudança no sistema de vendas. Agora, reserva só online para maior controle do limite e priorizar quem está na fila e evitar compra de grandes quantidades. De quebra, o sistema facilita a vida de quem mora fora da Bélgica. É preciso criar um cadastro online, fazer a reserva e conferir no calendário a data de entrega.

A maior dificuldade é que um dos dados do cadastro é a placa do carro: os monges só abrem o portão para o carro com a placa cadastrada. A soluçãoé cadastrar qualquer placa e depois alterar alterar – a qualquer momento você pode editar os seus detalhes na loja.

A loja online funciona em horários limitadíssimos: a próxima venda de W12 é quarta que vem, das 13h às 17h, horário belga, para retirada em julho. O site é trappistwestvleteren.be

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