Aventuras lácteas entre o Brasil e a França

Opinião|Em vez de joias, queijos artesanais brasileiros


Por Débora Pereira
Atualização:
Olha a cara de surpresa do Macron Foto: Ricardo Stuckert/Lula Oficial

Para coroar a semaninha de amor intenso entre Brasil e  França, Lula presenteou Macron com uma caixa com seis queijos artesanais brasileiros. No romance dos dois chefes de Estado, que desfilaram juntos nos últimos dias, o francês recebeu o golpe final da sedução: queijos genuinamente tradicionais e autorais do nosso país.

Não, Macron não ganhou nenhum queijo "tipo" qualquer receita francesa, como temos aos montes nos supermercados, mas vai se deliciar com queijos da agricultura familiar brasileira, escolhidos pelas queijistas Sandra e Rosanna, de Brasília, que viabilizaram a entrega do kit.

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Eu que sou franco brasileira me derreti como uma raclette. Os eleitos foram os seis produtores abaixo, cinco deles associados à SerTãoBras:

Uma das demandas antigas da França é que o Brasil, 5° maior produtor de leite do mundo, pare de usar nomes de queijos protegidos por denominações de origem da Europa, os famosos queijos "tipo comté" ou "tipo camembert".

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Acho que Macron, que por essa não esperava, vai entender que nossa diversidade queijeira artesanal se orgulha de usar os nomes das nossas vilas, ilhas e montanhas. E que cumprir essa parte do acordo do Mercosul, de não usar mais nomes europeus nos queijos, vai ser fácil.

Os queijos europeus são maravilhosos, claro, uma inspiração. Muitos deles, dos mais simbólicos como o roquefort francês e o gruyère suíço, ja confirmaram presença no concurso do Mundial do Queijo do Brasil. O evento, que acontece de 11 a 14 de abril no Teatro B32, na avenida Faria Lima, em São Paulo, vai colocar lado a lado os melhores de cada país. Menos para acirrar a concorrência, mais para celebrar a diversidade.

É um encontro imperdível, entre degustações, shows e conferências, para consumidores conhecerem de perto seus produtores, esses heróis rurais que lutam a batalha cotidiana da valorização do leite.

Olha a cara de surpresa do Macron Foto: Ricardo Stuckert/Lula Oficial

Para coroar a semaninha de amor intenso entre Brasil e  França, Lula presenteou Macron com uma caixa com seis queijos artesanais brasileiros. No romance dos dois chefes de Estado, que desfilaram juntos nos últimos dias, o francês recebeu o golpe final da sedução: queijos genuinamente tradicionais e autorais do nosso país.

Não, Macron não ganhou nenhum queijo "tipo" qualquer receita francesa, como temos aos montes nos supermercados, mas vai se deliciar com queijos da agricultura familiar brasileira, escolhidos pelas queijistas Sandra e Rosanna, de Brasília, que viabilizaram a entrega do kit.

Eu que sou franco brasileira me derreti como uma raclette. Os eleitos foram os seis produtores abaixo, cinco deles associados à SerTãoBras:

Uma das demandas antigas da França é que o Brasil, 5° maior produtor de leite do mundo, pare de usar nomes de queijos protegidos por denominações de origem da Europa, os famosos queijos "tipo comté" ou "tipo camembert".

Acho que Macron, que por essa não esperava, vai entender que nossa diversidade queijeira artesanal se orgulha de usar os nomes das nossas vilas, ilhas e montanhas. E que cumprir essa parte do acordo do Mercosul, de não usar mais nomes europeus nos queijos, vai ser fácil.

Os queijos europeus são maravilhosos, claro, uma inspiração. Muitos deles, dos mais simbólicos como o roquefort francês e o gruyère suíço, ja confirmaram presença no concurso do Mundial do Queijo do Brasil. O evento, que acontece de 11 a 14 de abril no Teatro B32, na avenida Faria Lima, em São Paulo, vai colocar lado a lado os melhores de cada país. Menos para acirrar a concorrência, mais para celebrar a diversidade.

É um encontro imperdível, entre degustações, shows e conferências, para consumidores conhecerem de perto seus produtores, esses heróis rurais que lutam a batalha cotidiana da valorização do leite.

Olha a cara de surpresa do Macron Foto: Ricardo Stuckert/Lula Oficial

Para coroar a semaninha de amor intenso entre Brasil e  França, Lula presenteou Macron com uma caixa com seis queijos artesanais brasileiros. No romance dos dois chefes de Estado, que desfilaram juntos nos últimos dias, o francês recebeu o golpe final da sedução: queijos genuinamente tradicionais e autorais do nosso país.

Não, Macron não ganhou nenhum queijo "tipo" qualquer receita francesa, como temos aos montes nos supermercados, mas vai se deliciar com queijos da agricultura familiar brasileira, escolhidos pelas queijistas Sandra e Rosanna, de Brasília, que viabilizaram a entrega do kit.

Eu que sou franco brasileira me derreti como uma raclette. Os eleitos foram os seis produtores abaixo, cinco deles associados à SerTãoBras:

Uma das demandas antigas da França é que o Brasil, 5° maior produtor de leite do mundo, pare de usar nomes de queijos protegidos por denominações de origem da Europa, os famosos queijos "tipo comté" ou "tipo camembert".

Acho que Macron, que por essa não esperava, vai entender que nossa diversidade queijeira artesanal se orgulha de usar os nomes das nossas vilas, ilhas e montanhas. E que cumprir essa parte do acordo do Mercosul, de não usar mais nomes europeus nos queijos, vai ser fácil.

Os queijos europeus são maravilhosos, claro, uma inspiração. Muitos deles, dos mais simbólicos como o roquefort francês e o gruyère suíço, ja confirmaram presença no concurso do Mundial do Queijo do Brasil. O evento, que acontece de 11 a 14 de abril no Teatro B32, na avenida Faria Lima, em São Paulo, vai colocar lado a lado os melhores de cada país. Menos para acirrar a concorrência, mais para celebrar a diversidade.

É um encontro imperdível, entre degustações, shows e conferências, para consumidores conhecerem de perto seus produtores, esses heróis rurais que lutam a batalha cotidiana da valorização do leite.

Olha a cara de surpresa do Macron Foto: Ricardo Stuckert/Lula Oficial

Para coroar a semaninha de amor intenso entre Brasil e  França, Lula presenteou Macron com uma caixa com seis queijos artesanais brasileiros. No romance dos dois chefes de Estado, que desfilaram juntos nos últimos dias, o francês recebeu o golpe final da sedução: queijos genuinamente tradicionais e autorais do nosso país.

Não, Macron não ganhou nenhum queijo "tipo" qualquer receita francesa, como temos aos montes nos supermercados, mas vai se deliciar com queijos da agricultura familiar brasileira, escolhidos pelas queijistas Sandra e Rosanna, de Brasília, que viabilizaram a entrega do kit.

Eu que sou franco brasileira me derreti como uma raclette. Os eleitos foram os seis produtores abaixo, cinco deles associados à SerTãoBras:

Uma das demandas antigas da França é que o Brasil, 5° maior produtor de leite do mundo, pare de usar nomes de queijos protegidos por denominações de origem da Europa, os famosos queijos "tipo comté" ou "tipo camembert".

Acho que Macron, que por essa não esperava, vai entender que nossa diversidade queijeira artesanal se orgulha de usar os nomes das nossas vilas, ilhas e montanhas. E que cumprir essa parte do acordo do Mercosul, de não usar mais nomes europeus nos queijos, vai ser fácil.

Os queijos europeus são maravilhosos, claro, uma inspiração. Muitos deles, dos mais simbólicos como o roquefort francês e o gruyère suíço, ja confirmaram presença no concurso do Mundial do Queijo do Brasil. O evento, que acontece de 11 a 14 de abril no Teatro B32, na avenida Faria Lima, em São Paulo, vai colocar lado a lado os melhores de cada país. Menos para acirrar a concorrência, mais para celebrar a diversidade.

É um encontro imperdível, entre degustações, shows e conferências, para consumidores conhecerem de perto seus produtores, esses heróis rurais que lutam a batalha cotidiana da valorização do leite.

Olha a cara de surpresa do Macron Foto: Ricardo Stuckert/Lula Oficial

Para coroar a semaninha de amor intenso entre Brasil e  França, Lula presenteou Macron com uma caixa com seis queijos artesanais brasileiros. No romance dos dois chefes de Estado, que desfilaram juntos nos últimos dias, o francês recebeu o golpe final da sedução: queijos genuinamente tradicionais e autorais do nosso país.

Não, Macron não ganhou nenhum queijo "tipo" qualquer receita francesa, como temos aos montes nos supermercados, mas vai se deliciar com queijos da agricultura familiar brasileira, escolhidos pelas queijistas Sandra e Rosanna, de Brasília, que viabilizaram a entrega do kit.

Eu que sou franco brasileira me derreti como uma raclette. Os eleitos foram os seis produtores abaixo, cinco deles associados à SerTãoBras:

Uma das demandas antigas da França é que o Brasil, 5° maior produtor de leite do mundo, pare de usar nomes de queijos protegidos por denominações de origem da Europa, os famosos queijos "tipo comté" ou "tipo camembert".

Acho que Macron, que por essa não esperava, vai entender que nossa diversidade queijeira artesanal se orgulha de usar os nomes das nossas vilas, ilhas e montanhas. E que cumprir essa parte do acordo do Mercosul, de não usar mais nomes europeus nos queijos, vai ser fácil.

Os queijos europeus são maravilhosos, claro, uma inspiração. Muitos deles, dos mais simbólicos como o roquefort francês e o gruyère suíço, ja confirmaram presença no concurso do Mundial do Queijo do Brasil. O evento, que acontece de 11 a 14 de abril no Teatro B32, na avenida Faria Lima, em São Paulo, vai colocar lado a lado os melhores de cada país. Menos para acirrar a concorrência, mais para celebrar a diversidade.

É um encontro imperdível, entre degustações, shows e conferências, para consumidores conhecerem de perto seus produtores, esses heróis rurais que lutam a batalha cotidiana da valorização do leite.

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