Aventuras lácteas entre o Brasil e a França

Opinião|Queijo brasileiro, passionata venceu concurso em Portugal de roupa nova


Ele já tinha sido apresentado no concurso de Melhor Queijeiro do Brasil, em abril de 2024, em São Paulo. Para o concurso de Portugal, ganhou uma saia de flores e um novo nome

Por Débora Pereira
Queijo passionata, brasileiro, 9° lugar geral no World Cheese Awards Foto: Débora Pereira/Profissão Queijeira

 

O apresentador da cerimônia final do World Cheese Awards, Patrick McGuigan, estava encantado ao apresentar o passionata: "se você sentir o cheiro e provar desse queijo leitoso, suave, vai perceber muitos sabores de frutas tropicais. Com uma cerveja IPA de frutas tropicais, como abacaxi e maracujá, ele seria absolutamente incrível. É uma novidade para mim, fiquei fascinado de descobrir que é do Brasil!"

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Mesas do concurso que aconteceu em Viseu, Portugal Foto: Arnaud Sperat Czar/Profissão Queijeira

 

Para concorrer no World Cheese Awards, o queijo do Biopark foi revisitado e mudou de nome. "Ele é uma evolução do queijo maracujino, que apresentamos no concurso brasileiro de Melhor Queijeiro, mas em vez de envolver o queijo totalmente em polpa de maracujá, envolvemos metade do queijo com flor de calêndula. Os ingredientes são fixados com uma resina feita a partir de caseína, a proteína do leite", explicou Kennidy de Bortoli, um dos autores do queijo. "Estou muito feliz acompanhando daqui do Brasil a apuração, agora vamos tentar um selo arte para que ele seja distribuído em todo Brasil", explicou o autor, que justificou a mudança de nome "porque maracujino ficava parecendo medicamento".

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O queijo brasileiro foi defendido pelo inglês Jason Hinds, que já tinha aprovado o produto quando foi jurado no concurso de abril no Brasil. "Para mim, este ano está sendo espetacular, porque eu vi o mundo do queijo em uma encruzilhada. No mundo do vinho, antes havia o novo mundo e o velho mundo, e acho que estamos chegando a um período agora, no mundo do queijo, onde o novo mundo está começando a aparecer e é alucinante. Quando eu como um queijo, eu quero mais que queijo, quero algo encorpado, com boa acidez, bons sabores, boa permanência na boca, quero tudo isso e quero mais, que este queijo tenha beleza, eu quero surpresa. E este queijo brasileiro para mim personifica muito tudo isso", disse ele.

Jason, que é comerciante de queijos da Neals Yard escolheu o maracujino  entre os 117 queijos super ouro do concurso. "Este queijo para mim incorpora todas essas coisas, porque é ao mesmo tempo fresco, tem uma acidez incrível, elegância".

 

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Queijo passionata, brasileiro, 9° lugar geral no World Cheese Awards Foto: Débora Pereira/Profissão Queijeira

 

O apresentador da cerimônia final do World Cheese Awards, Patrick McGuigan, estava encantado ao apresentar o passionata: "se você sentir o cheiro e provar desse queijo leitoso, suave, vai perceber muitos sabores de frutas tropicais. Com uma cerveja IPA de frutas tropicais, como abacaxi e maracujá, ele seria absolutamente incrível. É uma novidade para mim, fiquei fascinado de descobrir que é do Brasil!"

Mesas do concurso que aconteceu em Viseu, Portugal Foto: Arnaud Sperat Czar/Profissão Queijeira

 

Para concorrer no World Cheese Awards, o queijo do Biopark foi revisitado e mudou de nome. "Ele é uma evolução do queijo maracujino, que apresentamos no concurso brasileiro de Melhor Queijeiro, mas em vez de envolver o queijo totalmente em polpa de maracujá, envolvemos metade do queijo com flor de calêndula. Os ingredientes são fixados com uma resina feita a partir de caseína, a proteína do leite", explicou Kennidy de Bortoli, um dos autores do queijo. "Estou muito feliz acompanhando daqui do Brasil a apuração, agora vamos tentar um selo arte para que ele seja distribuído em todo Brasil", explicou o autor, que justificou a mudança de nome "porque maracujino ficava parecendo medicamento".

O queijo brasileiro foi defendido pelo inglês Jason Hinds, que já tinha aprovado o produto quando foi jurado no concurso de abril no Brasil. "Para mim, este ano está sendo espetacular, porque eu vi o mundo do queijo em uma encruzilhada. No mundo do vinho, antes havia o novo mundo e o velho mundo, e acho que estamos chegando a um período agora, no mundo do queijo, onde o novo mundo está começando a aparecer e é alucinante. Quando eu como um queijo, eu quero mais que queijo, quero algo encorpado, com boa acidez, bons sabores, boa permanência na boca, quero tudo isso e quero mais, que este queijo tenha beleza, eu quero surpresa. E este queijo brasileiro para mim personifica muito tudo isso", disse ele.

Jason, que é comerciante de queijos da Neals Yard escolheu o maracujino  entre os 117 queijos super ouro do concurso. "Este queijo para mim incorpora todas essas coisas, porque é ao mesmo tempo fresco, tem uma acidez incrível, elegância".

 

Queijo passionata, brasileiro, 9° lugar geral no World Cheese Awards Foto: Débora Pereira/Profissão Queijeira

 

O apresentador da cerimônia final do World Cheese Awards, Patrick McGuigan, estava encantado ao apresentar o passionata: "se você sentir o cheiro e provar desse queijo leitoso, suave, vai perceber muitos sabores de frutas tropicais. Com uma cerveja IPA de frutas tropicais, como abacaxi e maracujá, ele seria absolutamente incrível. É uma novidade para mim, fiquei fascinado de descobrir que é do Brasil!"

Mesas do concurso que aconteceu em Viseu, Portugal Foto: Arnaud Sperat Czar/Profissão Queijeira

 

Para concorrer no World Cheese Awards, o queijo do Biopark foi revisitado e mudou de nome. "Ele é uma evolução do queijo maracujino, que apresentamos no concurso brasileiro de Melhor Queijeiro, mas em vez de envolver o queijo totalmente em polpa de maracujá, envolvemos metade do queijo com flor de calêndula. Os ingredientes são fixados com uma resina feita a partir de caseína, a proteína do leite", explicou Kennidy de Bortoli, um dos autores do queijo. "Estou muito feliz acompanhando daqui do Brasil a apuração, agora vamos tentar um selo arte para que ele seja distribuído em todo Brasil", explicou o autor, que justificou a mudança de nome "porque maracujino ficava parecendo medicamento".

O queijo brasileiro foi defendido pelo inglês Jason Hinds, que já tinha aprovado o produto quando foi jurado no concurso de abril no Brasil. "Para mim, este ano está sendo espetacular, porque eu vi o mundo do queijo em uma encruzilhada. No mundo do vinho, antes havia o novo mundo e o velho mundo, e acho que estamos chegando a um período agora, no mundo do queijo, onde o novo mundo está começando a aparecer e é alucinante. Quando eu como um queijo, eu quero mais que queijo, quero algo encorpado, com boa acidez, bons sabores, boa permanência na boca, quero tudo isso e quero mais, que este queijo tenha beleza, eu quero surpresa. E este queijo brasileiro para mim personifica muito tudo isso", disse ele.

Jason, que é comerciante de queijos da Neals Yard escolheu o maracujino  entre os 117 queijos super ouro do concurso. "Este queijo para mim incorpora todas essas coisas, porque é ao mesmo tempo fresco, tem uma acidez incrível, elegância".

 

Queijo passionata, brasileiro, 9° lugar geral no World Cheese Awards Foto: Débora Pereira/Profissão Queijeira

 

O apresentador da cerimônia final do World Cheese Awards, Patrick McGuigan, estava encantado ao apresentar o passionata: "se você sentir o cheiro e provar desse queijo leitoso, suave, vai perceber muitos sabores de frutas tropicais. Com uma cerveja IPA de frutas tropicais, como abacaxi e maracujá, ele seria absolutamente incrível. É uma novidade para mim, fiquei fascinado de descobrir que é do Brasil!"

Mesas do concurso que aconteceu em Viseu, Portugal Foto: Arnaud Sperat Czar/Profissão Queijeira

 

Para concorrer no World Cheese Awards, o queijo do Biopark foi revisitado e mudou de nome. "Ele é uma evolução do queijo maracujino, que apresentamos no concurso brasileiro de Melhor Queijeiro, mas em vez de envolver o queijo totalmente em polpa de maracujá, envolvemos metade do queijo com flor de calêndula. Os ingredientes são fixados com uma resina feita a partir de caseína, a proteína do leite", explicou Kennidy de Bortoli, um dos autores do queijo. "Estou muito feliz acompanhando daqui do Brasil a apuração, agora vamos tentar um selo arte para que ele seja distribuído em todo Brasil", explicou o autor, que justificou a mudança de nome "porque maracujino ficava parecendo medicamento".

O queijo brasileiro foi defendido pelo inglês Jason Hinds, que já tinha aprovado o produto quando foi jurado no concurso de abril no Brasil. "Para mim, este ano está sendo espetacular, porque eu vi o mundo do queijo em uma encruzilhada. No mundo do vinho, antes havia o novo mundo e o velho mundo, e acho que estamos chegando a um período agora, no mundo do queijo, onde o novo mundo está começando a aparecer e é alucinante. Quando eu como um queijo, eu quero mais que queijo, quero algo encorpado, com boa acidez, bons sabores, boa permanência na boca, quero tudo isso e quero mais, que este queijo tenha beleza, eu quero surpresa. E este queijo brasileiro para mim personifica muito tudo isso", disse ele.

Jason, que é comerciante de queijos da Neals Yard escolheu o maracujino  entre os 117 queijos super ouro do concurso. "Este queijo para mim incorpora todas essas coisas, porque é ao mesmo tempo fresco, tem uma acidez incrível, elegância".

 

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