Aventuras lácteas entre o Brasil e a França

Opinião|Repercussões do Mundial do Queijo do Brasil em São Paulo


O evento provocou emoções queijeiras intensas nos estrangeiros e brasileiros

Por Débora Pereira
Atualização:

Mais de um mês se passou do Mundial do Queijo do Brasil em São Paulo e o planeta queijo girou tão rápido que eu não tive tempo de voltar a esse blog... Vamos colocar a conversa em dia.

Depois da festa no Teatro B32 em São Paulo, eu viajei para o Nordeste com a Guilde Internationale para conhecer produtores de queijo, em seguida fui para a Polônia para um concurso nacional, visitei o Sial, feira gigante de alimentos na França, assisti o concurso de Meilleur Ouvrier de France categoria queijo no final de outubro e, finalmente, no início de novembro consagramos de novo o queijo suíço Gruyère DOP como campeão do mundo no World Cheese Awards na Inglaterra.

O Mundial do Queijo foi um marco no cenário do queijo brasileiro. As imagens ainda estão vivas na memória dos gringos. "No momento da publicação dos resultados, eles estavam em êxtase, choros, gritos, abraços apertados, nunca vi isso na minha vida" disse Laurent Mons, crémier-fromager francês  que esteve em São Paulo para ser jurado. Os europeus, que não são acostumados com manifestações tão passionais em eventos de queijo, foram contagiados.

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Membros da Guilde des Fromagers na Praça da Baleia, em frente ao Teatro B32 Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

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Em todos os lugares que passei ouvi os ecos do que aconteceu em São Paulo. "Foi uma aventura magnífica, experiências inacreditáveis, sentimos a intensidade dessas pessoas em seus queijos, meu espírito vai para sempre guardar essas impressões" disse a francesa Claudine Vigier Barthélemy. Os queijos super ouro tiveram uma repercussão fantástica, foram eles:

 
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A cerimônia oficial de encerramento da Guilde Internationale des Fromagers foi única. "Nunca vi um capítulo da Guilde com tanta gente tão emocionada, foi contagiante," disse Roland Barthélemy, presidente da prestigiada associação internacional. Estimamos que 53 mil pessoas estiveram no Mundial do Queijo do Brasil em 4 dias de evento. Subestimamos o sucesso: os produtores da feira venderam todos os queijos que levaram e no domingo de manhã muitos já não tinham mais o que oferecer para clientes que não paravam de chegar. Produtores do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, passando pelo Mato Grosso e Amazonas, cultivando amizades, tecendo redes, fazendo negócios e ampliando mercados.

Cerimônia da Guilde Internationale des Fromagers no Teatro B32 Foto: Guillermo White/SerTãoBras

 

Demonstração de amor pelo queijo brasileiro não faltou. Três concursos, sendo dois deles inéditos - de Melhor Queijista e Melhor Queijeiro do Brasil - mais 28 conferências profissionais, 2 jantares de gala, três cerimônias da Guilde e muitos encontros.  "Isso que vocês conseguiram realizar foi incrível, me lembro que o primeiro Cheese Invitational nos Estados Unidos terminou 3h da madrugada," disse o inglês Jason Hinds, da Neal's Yard. Abaixo, as fotos dos candidatos queijistas.

 
 
 
 
 
 

 

No concurso de melhor queijeiro (fabricante), os queijos produzidos, todos com um ingrediente brasileiro incorporado, dão pistas para as novas tendências do queijo preferido do brasileiro: super artesanal.

Tábua de queijos dos concurso de melhor queijeiro do Brasil Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

 

Mais de um mês se passou do Mundial do Queijo do Brasil em São Paulo e o planeta queijo girou tão rápido que eu não tive tempo de voltar a esse blog... Vamos colocar a conversa em dia.

Depois da festa no Teatro B32 em São Paulo, eu viajei para o Nordeste com a Guilde Internationale para conhecer produtores de queijo, em seguida fui para a Polônia para um concurso nacional, visitei o Sial, feira gigante de alimentos na França, assisti o concurso de Meilleur Ouvrier de France categoria queijo no final de outubro e, finalmente, no início de novembro consagramos de novo o queijo suíço Gruyère DOP como campeão do mundo no World Cheese Awards na Inglaterra.

O Mundial do Queijo foi um marco no cenário do queijo brasileiro. As imagens ainda estão vivas na memória dos gringos. "No momento da publicação dos resultados, eles estavam em êxtase, choros, gritos, abraços apertados, nunca vi isso na minha vida" disse Laurent Mons, crémier-fromager francês  que esteve em São Paulo para ser jurado. Os europeus, que não são acostumados com manifestações tão passionais em eventos de queijo, foram contagiados.

Membros da Guilde des Fromagers na Praça da Baleia, em frente ao Teatro B32 Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

Em todos os lugares que passei ouvi os ecos do que aconteceu em São Paulo. "Foi uma aventura magnífica, experiências inacreditáveis, sentimos a intensidade dessas pessoas em seus queijos, meu espírito vai para sempre guardar essas impressões" disse a francesa Claudine Vigier Barthélemy. Os queijos super ouro tiveram uma repercussão fantástica, foram eles:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

A cerimônia oficial de encerramento da Guilde Internationale des Fromagers foi única. "Nunca vi um capítulo da Guilde com tanta gente tão emocionada, foi contagiante," disse Roland Barthélemy, presidente da prestigiada associação internacional. Estimamos que 53 mil pessoas estiveram no Mundial do Queijo do Brasil em 4 dias de evento. Subestimamos o sucesso: os produtores da feira venderam todos os queijos que levaram e no domingo de manhã muitos já não tinham mais o que oferecer para clientes que não paravam de chegar. Produtores do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, passando pelo Mato Grosso e Amazonas, cultivando amizades, tecendo redes, fazendo negócios e ampliando mercados.

Cerimônia da Guilde Internationale des Fromagers no Teatro B32 Foto: Guillermo White/SerTãoBras

 

Demonstração de amor pelo queijo brasileiro não faltou. Três concursos, sendo dois deles inéditos - de Melhor Queijista e Melhor Queijeiro do Brasil - mais 28 conferências profissionais, 2 jantares de gala, três cerimônias da Guilde e muitos encontros.  "Isso que vocês conseguiram realizar foi incrível, me lembro que o primeiro Cheese Invitational nos Estados Unidos terminou 3h da madrugada," disse o inglês Jason Hinds, da Neal's Yard. Abaixo, as fotos dos candidatos queijistas.

 
 
 
 
 
 

 

No concurso de melhor queijeiro (fabricante), os queijos produzidos, todos com um ingrediente brasileiro incorporado, dão pistas para as novas tendências do queijo preferido do brasileiro: super artesanal.

Tábua de queijos dos concurso de melhor queijeiro do Brasil Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

 

Mais de um mês se passou do Mundial do Queijo do Brasil em São Paulo e o planeta queijo girou tão rápido que eu não tive tempo de voltar a esse blog... Vamos colocar a conversa em dia.

Depois da festa no Teatro B32 em São Paulo, eu viajei para o Nordeste com a Guilde Internationale para conhecer produtores de queijo, em seguida fui para a Polônia para um concurso nacional, visitei o Sial, feira gigante de alimentos na França, assisti o concurso de Meilleur Ouvrier de France categoria queijo no final de outubro e, finalmente, no início de novembro consagramos de novo o queijo suíço Gruyère DOP como campeão do mundo no World Cheese Awards na Inglaterra.

O Mundial do Queijo foi um marco no cenário do queijo brasileiro. As imagens ainda estão vivas na memória dos gringos. "No momento da publicação dos resultados, eles estavam em êxtase, choros, gritos, abraços apertados, nunca vi isso na minha vida" disse Laurent Mons, crémier-fromager francês  que esteve em São Paulo para ser jurado. Os europeus, que não são acostumados com manifestações tão passionais em eventos de queijo, foram contagiados.

Membros da Guilde des Fromagers na Praça da Baleia, em frente ao Teatro B32 Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

Em todos os lugares que passei ouvi os ecos do que aconteceu em São Paulo. "Foi uma aventura magnífica, experiências inacreditáveis, sentimos a intensidade dessas pessoas em seus queijos, meu espírito vai para sempre guardar essas impressões" disse a francesa Claudine Vigier Barthélemy. Os queijos super ouro tiveram uma repercussão fantástica, foram eles:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

A cerimônia oficial de encerramento da Guilde Internationale des Fromagers foi única. "Nunca vi um capítulo da Guilde com tanta gente tão emocionada, foi contagiante," disse Roland Barthélemy, presidente da prestigiada associação internacional. Estimamos que 53 mil pessoas estiveram no Mundial do Queijo do Brasil em 4 dias de evento. Subestimamos o sucesso: os produtores da feira venderam todos os queijos que levaram e no domingo de manhã muitos já não tinham mais o que oferecer para clientes que não paravam de chegar. Produtores do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, passando pelo Mato Grosso e Amazonas, cultivando amizades, tecendo redes, fazendo negócios e ampliando mercados.

Cerimônia da Guilde Internationale des Fromagers no Teatro B32 Foto: Guillermo White/SerTãoBras

 

Demonstração de amor pelo queijo brasileiro não faltou. Três concursos, sendo dois deles inéditos - de Melhor Queijista e Melhor Queijeiro do Brasil - mais 28 conferências profissionais, 2 jantares de gala, três cerimônias da Guilde e muitos encontros.  "Isso que vocês conseguiram realizar foi incrível, me lembro que o primeiro Cheese Invitational nos Estados Unidos terminou 3h da madrugada," disse o inglês Jason Hinds, da Neal's Yard. Abaixo, as fotos dos candidatos queijistas.

 
 
 
 
 
 

 

No concurso de melhor queijeiro (fabricante), os queijos produzidos, todos com um ingrediente brasileiro incorporado, dão pistas para as novas tendências do queijo preferido do brasileiro: super artesanal.

Tábua de queijos dos concurso de melhor queijeiro do Brasil Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

 

Mais de um mês se passou do Mundial do Queijo do Brasil em São Paulo e o planeta queijo girou tão rápido que eu não tive tempo de voltar a esse blog... Vamos colocar a conversa em dia.

Depois da festa no Teatro B32 em São Paulo, eu viajei para o Nordeste com a Guilde Internationale para conhecer produtores de queijo, em seguida fui para a Polônia para um concurso nacional, visitei o Sial, feira gigante de alimentos na França, assisti o concurso de Meilleur Ouvrier de France categoria queijo no final de outubro e, finalmente, no início de novembro consagramos de novo o queijo suíço Gruyère DOP como campeão do mundo no World Cheese Awards na Inglaterra.

O Mundial do Queijo foi um marco no cenário do queijo brasileiro. As imagens ainda estão vivas na memória dos gringos. "No momento da publicação dos resultados, eles estavam em êxtase, choros, gritos, abraços apertados, nunca vi isso na minha vida" disse Laurent Mons, crémier-fromager francês  que esteve em São Paulo para ser jurado. Os europeus, que não são acostumados com manifestações tão passionais em eventos de queijo, foram contagiados.

Membros da Guilde des Fromagers na Praça da Baleia, em frente ao Teatro B32 Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

Em todos os lugares que passei ouvi os ecos do que aconteceu em São Paulo. "Foi uma aventura magnífica, experiências inacreditáveis, sentimos a intensidade dessas pessoas em seus queijos, meu espírito vai para sempre guardar essas impressões" disse a francesa Claudine Vigier Barthélemy. Os queijos super ouro tiveram uma repercussão fantástica, foram eles:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

A cerimônia oficial de encerramento da Guilde Internationale des Fromagers foi única. "Nunca vi um capítulo da Guilde com tanta gente tão emocionada, foi contagiante," disse Roland Barthélemy, presidente da prestigiada associação internacional. Estimamos que 53 mil pessoas estiveram no Mundial do Queijo do Brasil em 4 dias de evento. Subestimamos o sucesso: os produtores da feira venderam todos os queijos que levaram e no domingo de manhã muitos já não tinham mais o que oferecer para clientes que não paravam de chegar. Produtores do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, passando pelo Mato Grosso e Amazonas, cultivando amizades, tecendo redes, fazendo negócios e ampliando mercados.

Cerimônia da Guilde Internationale des Fromagers no Teatro B32 Foto: Guillermo White/SerTãoBras

 

Demonstração de amor pelo queijo brasileiro não faltou. Três concursos, sendo dois deles inéditos - de Melhor Queijista e Melhor Queijeiro do Brasil - mais 28 conferências profissionais, 2 jantares de gala, três cerimônias da Guilde e muitos encontros.  "Isso que vocês conseguiram realizar foi incrível, me lembro que o primeiro Cheese Invitational nos Estados Unidos terminou 3h da madrugada," disse o inglês Jason Hinds, da Neal's Yard. Abaixo, as fotos dos candidatos queijistas.

 
 
 
 
 
 

 

No concurso de melhor queijeiro (fabricante), os queijos produzidos, todos com um ingrediente brasileiro incorporado, dão pistas para as novas tendências do queijo preferido do brasileiro: super artesanal.

Tábua de queijos dos concurso de melhor queijeiro do Brasil Foto: Arnaud Sperat Czar/SerTãoBras

 

 

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