Aventuras lácteas entre o Brasil e a França

Opinião|Rota do queijo canastra convida para conhecer seu terroir


Empresário cria a rota do queijo canastra para facilitar o acesso dos turistas a produtores de São Roque de Minas

Por Débora Pereira

Os produtores de queijo canastra ganharam um mapa virtual e interativo para divulgar sua localização e seus queijos. A ideia foi do empresario e cozinheiro Jordane Ribeiro, que sentia falta de uma sinalização para orientar os turistas na região, que se perdem nas estradinhas de terra esburacadas e sem placas. Tudo traduzido em inglês, francês e espanhol.

Jordane na placa de sinalização da rota do queijo canastra Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

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"Eu sempre gostei de visitar a Canastra e conhecia alguns produtores, mas procurava uma forma de visitar os que não são muito conhecidos. Divulguei a ideia e muitos toparam participar," disse Jordane, que agora espera estender o mapa para as outras cidades que fazem parte do território do queijo canastra: Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São João Batista do Glória, Tapiraí e Vargem Bonita.

Placa na entrada da queijaria Calcanhar do Lobo Foto: @calcanhardolobo/ Instagram

 

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Jordane instalou placas ao longo das estradas com o nome dos produtores e com códigos QR, para que o turista possa acessar o caminho para chegar onde quer pelo celular. Entre os produtores desconhecidos, estão Danilo e Géssica do queijo calcanhar do lobo, Ednar e Neila da Fazenda Estrela, ou Cida e Tõe do sitio Talismã.

A rota faz parte do projeto gastronômico Made in Minas Gerais, que em sua 3ª edição, em 7 de maio de 2023, vai levar chefs de cozinha para a praça da Savassi, em Belo Horizonte, para apresentar alimentos do terroir de todas as regiões mineiras.

Queijo canastra mofado Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas
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"Gosto de inventar palavras e chamo isso que eu faço de "culturar" os alimentos de tradição. Para entender melhor: o feijão tropeiro, por exemplo, é uma receita criada em São Paulo, que chegou em Minas Gerais por meio das viagens dos tropeiros. O processo de culturar e transculturar influenciaram tanto que, muitas vezes, o feijão tropeiro é tido como um prato mineiro. Quando se fala em "culturar", a intenção é promover diferentes culturas," resume o empresario.

Os produtores de queijo canastra ganharam um mapa virtual e interativo para divulgar sua localização e seus queijos. A ideia foi do empresario e cozinheiro Jordane Ribeiro, que sentia falta de uma sinalização para orientar os turistas na região, que se perdem nas estradinhas de terra esburacadas e sem placas. Tudo traduzido em inglês, francês e espanhol.

Jordane na placa de sinalização da rota do queijo canastra Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

"Eu sempre gostei de visitar a Canastra e conhecia alguns produtores, mas procurava uma forma de visitar os que não são muito conhecidos. Divulguei a ideia e muitos toparam participar," disse Jordane, que agora espera estender o mapa para as outras cidades que fazem parte do território do queijo canastra: Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São João Batista do Glória, Tapiraí e Vargem Bonita.

Placa na entrada da queijaria Calcanhar do Lobo Foto: @calcanhardolobo/ Instagram

 

Jordane instalou placas ao longo das estradas com o nome dos produtores e com códigos QR, para que o turista possa acessar o caminho para chegar onde quer pelo celular. Entre os produtores desconhecidos, estão Danilo e Géssica do queijo calcanhar do lobo, Ednar e Neila da Fazenda Estrela, ou Cida e Tõe do sitio Talismã.

A rota faz parte do projeto gastronômico Made in Minas Gerais, que em sua 3ª edição, em 7 de maio de 2023, vai levar chefs de cozinha para a praça da Savassi, em Belo Horizonte, para apresentar alimentos do terroir de todas as regiões mineiras.

Queijo canastra mofado Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

"Gosto de inventar palavras e chamo isso que eu faço de "culturar" os alimentos de tradição. Para entender melhor: o feijão tropeiro, por exemplo, é uma receita criada em São Paulo, que chegou em Minas Gerais por meio das viagens dos tropeiros. O processo de culturar e transculturar influenciaram tanto que, muitas vezes, o feijão tropeiro é tido como um prato mineiro. Quando se fala em "culturar", a intenção é promover diferentes culturas," resume o empresario.

Os produtores de queijo canastra ganharam um mapa virtual e interativo para divulgar sua localização e seus queijos. A ideia foi do empresario e cozinheiro Jordane Ribeiro, que sentia falta de uma sinalização para orientar os turistas na região, que se perdem nas estradinhas de terra esburacadas e sem placas. Tudo traduzido em inglês, francês e espanhol.

Jordane na placa de sinalização da rota do queijo canastra Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

"Eu sempre gostei de visitar a Canastra e conhecia alguns produtores, mas procurava uma forma de visitar os que não são muito conhecidos. Divulguei a ideia e muitos toparam participar," disse Jordane, que agora espera estender o mapa para as outras cidades que fazem parte do território do queijo canastra: Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São João Batista do Glória, Tapiraí e Vargem Bonita.

Placa na entrada da queijaria Calcanhar do Lobo Foto: @calcanhardolobo/ Instagram

 

Jordane instalou placas ao longo das estradas com o nome dos produtores e com códigos QR, para que o turista possa acessar o caminho para chegar onde quer pelo celular. Entre os produtores desconhecidos, estão Danilo e Géssica do queijo calcanhar do lobo, Ednar e Neila da Fazenda Estrela, ou Cida e Tõe do sitio Talismã.

A rota faz parte do projeto gastronômico Made in Minas Gerais, que em sua 3ª edição, em 7 de maio de 2023, vai levar chefs de cozinha para a praça da Savassi, em Belo Horizonte, para apresentar alimentos do terroir de todas as regiões mineiras.

Queijo canastra mofado Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

"Gosto de inventar palavras e chamo isso que eu faço de "culturar" os alimentos de tradição. Para entender melhor: o feijão tropeiro, por exemplo, é uma receita criada em São Paulo, que chegou em Minas Gerais por meio das viagens dos tropeiros. O processo de culturar e transculturar influenciaram tanto que, muitas vezes, o feijão tropeiro é tido como um prato mineiro. Quando se fala em "culturar", a intenção é promover diferentes culturas," resume o empresario.

Os produtores de queijo canastra ganharam um mapa virtual e interativo para divulgar sua localização e seus queijos. A ideia foi do empresario e cozinheiro Jordane Ribeiro, que sentia falta de uma sinalização para orientar os turistas na região, que se perdem nas estradinhas de terra esburacadas e sem placas. Tudo traduzido em inglês, francês e espanhol.

Jordane na placa de sinalização da rota do queijo canastra Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

"Eu sempre gostei de visitar a Canastra e conhecia alguns produtores, mas procurava uma forma de visitar os que não são muito conhecidos. Divulguei a ideia e muitos toparam participar," disse Jordane, que agora espera estender o mapa para as outras cidades que fazem parte do território do queijo canastra: Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São João Batista do Glória, Tapiraí e Vargem Bonita.

Placa na entrada da queijaria Calcanhar do Lobo Foto: @calcanhardolobo/ Instagram

 

Jordane instalou placas ao longo das estradas com o nome dos produtores e com códigos QR, para que o turista possa acessar o caminho para chegar onde quer pelo celular. Entre os produtores desconhecidos, estão Danilo e Géssica do queijo calcanhar do lobo, Ednar e Neila da Fazenda Estrela, ou Cida e Tõe do sitio Talismã.

A rota faz parte do projeto gastronômico Made in Minas Gerais, que em sua 3ª edição, em 7 de maio de 2023, vai levar chefs de cozinha para a praça da Savassi, em Belo Horizonte, para apresentar alimentos do terroir de todas as regiões mineiras.

Queijo canastra mofado Foto: Jordane Ribeiro/Made in Minas

 

"Gosto de inventar palavras e chamo isso que eu faço de "culturar" os alimentos de tradição. Para entender melhor: o feijão tropeiro, por exemplo, é uma receita criada em São Paulo, que chegou em Minas Gerais por meio das viagens dos tropeiros. O processo de culturar e transculturar influenciaram tanto que, muitas vezes, o feijão tropeiro é tido como um prato mineiro. Quando se fala em "culturar", a intenção é promover diferentes culturas," resume o empresario.

Opinião por Débora Pereira

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