Tartar de salmão com cítricos marinados no saquê (Carlota)


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Por Redação

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - É o meio termo entre o ceviche e o tartar. No lugar do limão clássico da receita andina, um caldinho com pedaços de grapefruit e laranjas que - infelizmente - não disfarçavam a falta de frescor do peixe. No lugar das torradinhas da receita francesa, uma massa de pastel frita. As ovas misturadas ao salmão davam um charme, lembrando aqueles batidinhos que recheiam temakis. Ceviche, tartar, temaki? Pois é, cozinha (con)fusion é assim mesmo. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - O salmão temperado como se fosse um steak tartar praticamente desaparece no meio de tantos temperos, principalmente mostarda e alcaparra. Grapefruit e laranja dão um contraste interessante, mas não suficiente para credenciar este prato como uma grande entrada. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - Não entendi esse prato. Tem um certo perfume cítrico, o salmão não tem gosto e é picado grosso, com poucas alcaparras, também picadas. Com pedaços de laranja e grapefruit macerados em saquê. Uma entrada insípida e monótona. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - mão delicada, muito bom. Um prato elegante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Morninho e geladinho ao mesmo tempo adocicado e azedinho. Contrastes convivem de forma super harmoniosa. Os agrumes são fantásticos, se rompendo na boca à temperatura certa. O contraste dos sabores e das temperaturas, e a leveza delicada do saquê - tudo traz muito frescor. Não sou muito de salmão, mas no conjunto prevaleceram o frescor e o mix de sabores contrastantes. Excelente pedida para um dia de verão. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - A entrada chegou linda, um prêmio para o olhar. E a marinada de laranjas, grapefruit e lima-da-pérsia (acho que era) estava surpreendentemente perfumada a endro e saquê, com açúcar sutil. Está certo que quase não senti o saquê, mas não fez falta, pois a combinação de laranjas com o endro já bastava e eu seria capaz de devorar uns 3 pratos daquilo. Já o salmão estava ok, bem temperado e tal, mas como não vejo muita graça no salmão, além da cor, não cheguei a me empolgar com ele. Acho que só não voto nesta entrada por minha tão grande culpa de não ser chegada a salmão. Pois, de resto, tenho certeza que muita gente vai gostar demais da composição. Ah, as casquinhas de pastel são gostosas e crocantes, mas não achei que combinou com o prato porque o sabor de óleo me pareceu pronunciado demais para a delicadeza do prato. Deixei-as de lado. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Refrescante, com cítricos e um molho a base de mel e saquê, essa entrada vira uma deliciosa brincadeira quando chega à mesa com triângulos quentinhos de massa de pastel frita. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Agradável. Mas não sei dizer mais do que isso. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Adorei! Em especial a escolha dos cítrico: laranja pêra, grapefruit e limão siciliano. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Outra dificílima decisão. Encantadora combinação encontrada pela chef, ao expor um ótimo tartar de salmão com cítricos como limão siciliano, laranja, grape-fruit, que se destaca no conjunto, marinados na presença delicada do saquê. Ficou em primeiro lugar até ser impactado pela potência do carpaccio de atum gordo. Outro que estaria empatado, se o critério de julgamento permitisse. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Existem pratos que parecem perfeitos para certas condições meteorológicas. E esta entrada, numa noite de calor, caiu às maravilhas, com o salmão, a 'seleta de agrumes', o dill e o saquê entabulando um diálogo muito animado. Poderia funcionar muito bem como uma tapa, em forma de shot.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - É o meio termo entre o ceviche e o tartar. No lugar do limão clássico da receita andina, um caldinho com pedaços de grapefruit e laranjas que - infelizmente - não disfarçavam a falta de frescor do peixe. No lugar das torradinhas da receita francesa, uma massa de pastel frita. As ovas misturadas ao salmão davam um charme, lembrando aqueles batidinhos que recheiam temakis. Ceviche, tartar, temaki? Pois é, cozinha (con)fusion é assim mesmo. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - O salmão temperado como se fosse um steak tartar praticamente desaparece no meio de tantos temperos, principalmente mostarda e alcaparra. Grapefruit e laranja dão um contraste interessante, mas não suficiente para credenciar este prato como uma grande entrada. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - Não entendi esse prato. Tem um certo perfume cítrico, o salmão não tem gosto e é picado grosso, com poucas alcaparras, também picadas. Com pedaços de laranja e grapefruit macerados em saquê. Uma entrada insípida e monótona. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - mão delicada, muito bom. Um prato elegante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Morninho e geladinho ao mesmo tempo adocicado e azedinho. Contrastes convivem de forma super harmoniosa. Os agrumes são fantásticos, se rompendo na boca à temperatura certa. O contraste dos sabores e das temperaturas, e a leveza delicada do saquê - tudo traz muito frescor. Não sou muito de salmão, mas no conjunto prevaleceram o frescor e o mix de sabores contrastantes. Excelente pedida para um dia de verão. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - A entrada chegou linda, um prêmio para o olhar. E a marinada de laranjas, grapefruit e lima-da-pérsia (acho que era) estava surpreendentemente perfumada a endro e saquê, com açúcar sutil. Está certo que quase não senti o saquê, mas não fez falta, pois a combinação de laranjas com o endro já bastava e eu seria capaz de devorar uns 3 pratos daquilo. Já o salmão estava ok, bem temperado e tal, mas como não vejo muita graça no salmão, além da cor, não cheguei a me empolgar com ele. Acho que só não voto nesta entrada por minha tão grande culpa de não ser chegada a salmão. Pois, de resto, tenho certeza que muita gente vai gostar demais da composição. Ah, as casquinhas de pastel são gostosas e crocantes, mas não achei que combinou com o prato porque o sabor de óleo me pareceu pronunciado demais para a delicadeza do prato. Deixei-as de lado. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Refrescante, com cítricos e um molho a base de mel e saquê, essa entrada vira uma deliciosa brincadeira quando chega à mesa com triângulos quentinhos de massa de pastel frita. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Agradável. Mas não sei dizer mais do que isso. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Adorei! Em especial a escolha dos cítrico: laranja pêra, grapefruit e limão siciliano. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Outra dificílima decisão. Encantadora combinação encontrada pela chef, ao expor um ótimo tartar de salmão com cítricos como limão siciliano, laranja, grape-fruit, que se destaca no conjunto, marinados na presença delicada do saquê. Ficou em primeiro lugar até ser impactado pela potência do carpaccio de atum gordo. Outro que estaria empatado, se o critério de julgamento permitisse. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Existem pratos que parecem perfeitos para certas condições meteorológicas. E esta entrada, numa noite de calor, caiu às maravilhas, com o salmão, a 'seleta de agrumes', o dill e o saquê entabulando um diálogo muito animado. Poderia funcionar muito bem como uma tapa, em forma de shot.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - É o meio termo entre o ceviche e o tartar. No lugar do limão clássico da receita andina, um caldinho com pedaços de grapefruit e laranjas que - infelizmente - não disfarçavam a falta de frescor do peixe. No lugar das torradinhas da receita francesa, uma massa de pastel frita. As ovas misturadas ao salmão davam um charme, lembrando aqueles batidinhos que recheiam temakis. Ceviche, tartar, temaki? Pois é, cozinha (con)fusion é assim mesmo. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - O salmão temperado como se fosse um steak tartar praticamente desaparece no meio de tantos temperos, principalmente mostarda e alcaparra. Grapefruit e laranja dão um contraste interessante, mas não suficiente para credenciar este prato como uma grande entrada. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - Não entendi esse prato. Tem um certo perfume cítrico, o salmão não tem gosto e é picado grosso, com poucas alcaparras, também picadas. Com pedaços de laranja e grapefruit macerados em saquê. Uma entrada insípida e monótona. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - mão delicada, muito bom. Um prato elegante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Morninho e geladinho ao mesmo tempo adocicado e azedinho. Contrastes convivem de forma super harmoniosa. Os agrumes são fantásticos, se rompendo na boca à temperatura certa. O contraste dos sabores e das temperaturas, e a leveza delicada do saquê - tudo traz muito frescor. Não sou muito de salmão, mas no conjunto prevaleceram o frescor e o mix de sabores contrastantes. Excelente pedida para um dia de verão. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - A entrada chegou linda, um prêmio para o olhar. E a marinada de laranjas, grapefruit e lima-da-pérsia (acho que era) estava surpreendentemente perfumada a endro e saquê, com açúcar sutil. Está certo que quase não senti o saquê, mas não fez falta, pois a combinação de laranjas com o endro já bastava e eu seria capaz de devorar uns 3 pratos daquilo. Já o salmão estava ok, bem temperado e tal, mas como não vejo muita graça no salmão, além da cor, não cheguei a me empolgar com ele. Acho que só não voto nesta entrada por minha tão grande culpa de não ser chegada a salmão. Pois, de resto, tenho certeza que muita gente vai gostar demais da composição. Ah, as casquinhas de pastel são gostosas e crocantes, mas não achei que combinou com o prato porque o sabor de óleo me pareceu pronunciado demais para a delicadeza do prato. Deixei-as de lado. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Refrescante, com cítricos e um molho a base de mel e saquê, essa entrada vira uma deliciosa brincadeira quando chega à mesa com triângulos quentinhos de massa de pastel frita. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Agradável. Mas não sei dizer mais do que isso. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Adorei! Em especial a escolha dos cítrico: laranja pêra, grapefruit e limão siciliano. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Outra dificílima decisão. Encantadora combinação encontrada pela chef, ao expor um ótimo tartar de salmão com cítricos como limão siciliano, laranja, grape-fruit, que se destaca no conjunto, marinados na presença delicada do saquê. Ficou em primeiro lugar até ser impactado pela potência do carpaccio de atum gordo. Outro que estaria empatado, se o critério de julgamento permitisse. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Existem pratos que parecem perfeitos para certas condições meteorológicas. E esta entrada, numa noite de calor, caiu às maravilhas, com o salmão, a 'seleta de agrumes', o dill e o saquê entabulando um diálogo muito animado. Poderia funcionar muito bem como uma tapa, em forma de shot.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - É o meio termo entre o ceviche e o tartar. No lugar do limão clássico da receita andina, um caldinho com pedaços de grapefruit e laranjas que - infelizmente - não disfarçavam a falta de frescor do peixe. No lugar das torradinhas da receita francesa, uma massa de pastel frita. As ovas misturadas ao salmão davam um charme, lembrando aqueles batidinhos que recheiam temakis. Ceviche, tartar, temaki? Pois é, cozinha (con)fusion é assim mesmo. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - O salmão temperado como se fosse um steak tartar praticamente desaparece no meio de tantos temperos, principalmente mostarda e alcaparra. Grapefruit e laranja dão um contraste interessante, mas não suficiente para credenciar este prato como uma grande entrada. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - Não entendi esse prato. Tem um certo perfume cítrico, o salmão não tem gosto e é picado grosso, com poucas alcaparras, também picadas. Com pedaços de laranja e grapefruit macerados em saquê. Uma entrada insípida e monótona. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - mão delicada, muito bom. Um prato elegante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Morninho e geladinho ao mesmo tempo adocicado e azedinho. Contrastes convivem de forma super harmoniosa. Os agrumes são fantásticos, se rompendo na boca à temperatura certa. O contraste dos sabores e das temperaturas, e a leveza delicada do saquê - tudo traz muito frescor. Não sou muito de salmão, mas no conjunto prevaleceram o frescor e o mix de sabores contrastantes. Excelente pedida para um dia de verão. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - A entrada chegou linda, um prêmio para o olhar. E a marinada de laranjas, grapefruit e lima-da-pérsia (acho que era) estava surpreendentemente perfumada a endro e saquê, com açúcar sutil. Está certo que quase não senti o saquê, mas não fez falta, pois a combinação de laranjas com o endro já bastava e eu seria capaz de devorar uns 3 pratos daquilo. Já o salmão estava ok, bem temperado e tal, mas como não vejo muita graça no salmão, além da cor, não cheguei a me empolgar com ele. Acho que só não voto nesta entrada por minha tão grande culpa de não ser chegada a salmão. Pois, de resto, tenho certeza que muita gente vai gostar demais da composição. Ah, as casquinhas de pastel são gostosas e crocantes, mas não achei que combinou com o prato porque o sabor de óleo me pareceu pronunciado demais para a delicadeza do prato. Deixei-as de lado. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Refrescante, com cítricos e um molho a base de mel e saquê, essa entrada vira uma deliciosa brincadeira quando chega à mesa com triângulos quentinhos de massa de pastel frita. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Agradável. Mas não sei dizer mais do que isso. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Adorei! Em especial a escolha dos cítrico: laranja pêra, grapefruit e limão siciliano. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Outra dificílima decisão. Encantadora combinação encontrada pela chef, ao expor um ótimo tartar de salmão com cítricos como limão siciliano, laranja, grape-fruit, que se destaca no conjunto, marinados na presença delicada do saquê. Ficou em primeiro lugar até ser impactado pela potência do carpaccio de atum gordo. Outro que estaria empatado, se o critério de julgamento permitisse. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Existem pratos que parecem perfeitos para certas condições meteorológicas. E esta entrada, numa noite de calor, caiu às maravilhas, com o salmão, a 'seleta de agrumes', o dill e o saquê entabulando um diálogo muito animado. Poderia funcionar muito bem como uma tapa, em forma de shot.

Anna Angotti e Demian Takahashi (jornalistas) - É o meio termo entre o ceviche e o tartar. No lugar do limão clássico da receita andina, um caldinho com pedaços de grapefruit e laranjas que - infelizmente - não disfarçavam a falta de frescor do peixe. No lugar das torradinhas da receita francesa, uma massa de pastel frita. As ovas misturadas ao salmão davam um charme, lembrando aqueles batidinhos que recheiam temakis. Ceviche, tartar, temaki? Pois é, cozinha (con)fusion é assim mesmo. Veja todos os vencedores do Prêmio Paladar Braulio Pasmanik (Empresário e gourmet) - O salmão temperado como se fosse um steak tartar praticamente desaparece no meio de tantos temperos, principalmente mostarda e alcaparra. Grapefruit e laranja dão um contraste interessante, mas não suficiente para credenciar este prato como uma grande entrada. Jacques Trefois (Consultor de vinhos e gourmet) - Não entendi esse prato. Tem um certo perfume cítrico, o salmão não tem gosto e é picado grosso, com poucas alcaparras, também picadas. Com pedaços de laranja e grapefruit macerados em saquê. Uma entrada insípida e monótona. Luiz Horta (Editor-assistente do Paladar) - mão delicada, muito bom. Um prato elegante Miguel Fazanella (Médico-empresário) - Morninho e geladinho ao mesmo tempo adocicado e azedinho. Contrastes convivem de forma super harmoniosa. Os agrumes são fantásticos, se rompendo na boca à temperatura certa. O contraste dos sabores e das temperaturas, e a leveza delicada do saquê - tudo traz muito frescor. Não sou muito de salmão, mas no conjunto prevaleceram o frescor e o mix de sabores contrastantes. Excelente pedida para um dia de verão. Neide Rigo (Nutricionista e autora do blog Come-se) - A entrada chegou linda, um prêmio para o olhar. E a marinada de laranjas, grapefruit e lima-da-pérsia (acho que era) estava surpreendentemente perfumada a endro e saquê, com açúcar sutil. Está certo que quase não senti o saquê, mas não fez falta, pois a combinação de laranjas com o endro já bastava e eu seria capaz de devorar uns 3 pratos daquilo. Já o salmão estava ok, bem temperado e tal, mas como não vejo muita graça no salmão, além da cor, não cheguei a me empolgar com ele. Acho que só não voto nesta entrada por minha tão grande culpa de não ser chegada a salmão. Pois, de resto, tenho certeza que muita gente vai gostar demais da composição. Ah, as casquinhas de pastel são gostosas e crocantes, mas não achei que combinou com o prato porque o sabor de óleo me pareceu pronunciado demais para a delicadeza do prato. Deixei-as de lado. Patrícia Ferraz (Editora do Paladar) - Refrescante, com cítricos e um molho a base de mel e saquê, essa entrada vira uma deliciosa brincadeira quando chega à mesa com triângulos quentinhos de massa de pastel frita. Roberto Smeraldi (Diretor da ONG Amigos da Terra) - Agradável. Mas não sei dizer mais do que isso. Rosa Moraes (Diretora do centro de gastronomia da Anhembi-Morumbi) - Adorei! Em especial a escolha dos cítrico: laranja pêra, grapefruit e limão siciliano. Silvio Giannini (Editor do guia Time Out Brasil) - Outra dificílima decisão. Encantadora combinação encontrada pela chef, ao expor um ótimo tartar de salmão com cítricos como limão siciliano, laranja, grape-fruit, que se destaca no conjunto, marinados na presença delicada do saquê. Ficou em primeiro lugar até ser impactado pela potência do carpaccio de atum gordo. Outro que estaria empatado, se o critério de julgamento permitisse. Luiz Américo Camargo (Editor de suplementos de O Estado de S. Paulo) - Existem pratos que parecem perfeitos para certas condições meteorológicas. E esta entrada, numa noite de calor, caiu às maravilhas, com o salmão, a 'seleta de agrumes', o dill e o saquê entabulando um diálogo muito animado. Poderia funcionar muito bem como uma tapa, em forma de shot.

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