Tem romã e jabuticaba dentro da sua cerveja


Por Roberto Fonseca

Os puristas até torcem o nariz, defendendo que cerveja é "água, malte, lúpulo, fermento e só". Mas, dentro da escola cervejeira brasileira que vem se consolidando nos últimos anos, a combinação da bebida fermentada com ingredientes como rapadura, café e erva-mate deu um novo passo: a adição de frutas. Comum na Bélgica - onde há as fruit beers e as krieks - e famoso nos Estados Unidos, o estilo influenciou duas produções locais. Uma delas acaba de chegar ao mercado. Fruto de parceria da Cervejaria Bamberg com a Forneria Melograno, casa especializada em cervejas na Vila Madalena, a Uno - que marca o primeiro aniversário do local - é uma ale de inspiração belga que leva redução de suco de romã na receita. A escolha da fruta tem explicação simples: em italiano, ela se chama melograno. Com 5,5% de teor alcoólico, a Uno tem cor castanho-clara; o bom aroma evidencia a romã e ainda há notas condimentadas. No sabor, porém, a presença da redução da fruta gerou acidez acima do esperado, o que interfere na degustação além da primeira long neck. Ainda em fase de testes, a Falke Bier, de Minas Gerais, produziu uma leva da Vivre, cerveja que leva suco de jabuticaba. Sua história, porém, é mais complexa: garrafas de outra receita, a tripel Monasterium, que estavam armazenadas havia três anos, foram abertas, e apresentavam forte ação láctica. O líquido foi misturado ao suco da fruta e reenvasado com um pouco de fermento, para garantir nova carbonatação. O resultado você só vai saber em 2010, quando as cervejas chegarem ao mercado. O nome é inspirado no filme Viver por Viver, do cineasta francês Claude Lelouch.

Os puristas até torcem o nariz, defendendo que cerveja é "água, malte, lúpulo, fermento e só". Mas, dentro da escola cervejeira brasileira que vem se consolidando nos últimos anos, a combinação da bebida fermentada com ingredientes como rapadura, café e erva-mate deu um novo passo: a adição de frutas. Comum na Bélgica - onde há as fruit beers e as krieks - e famoso nos Estados Unidos, o estilo influenciou duas produções locais. Uma delas acaba de chegar ao mercado. Fruto de parceria da Cervejaria Bamberg com a Forneria Melograno, casa especializada em cervejas na Vila Madalena, a Uno - que marca o primeiro aniversário do local - é uma ale de inspiração belga que leva redução de suco de romã na receita. A escolha da fruta tem explicação simples: em italiano, ela se chama melograno. Com 5,5% de teor alcoólico, a Uno tem cor castanho-clara; o bom aroma evidencia a romã e ainda há notas condimentadas. No sabor, porém, a presença da redução da fruta gerou acidez acima do esperado, o que interfere na degustação além da primeira long neck. Ainda em fase de testes, a Falke Bier, de Minas Gerais, produziu uma leva da Vivre, cerveja que leva suco de jabuticaba. Sua história, porém, é mais complexa: garrafas de outra receita, a tripel Monasterium, que estavam armazenadas havia três anos, foram abertas, e apresentavam forte ação láctica. O líquido foi misturado ao suco da fruta e reenvasado com um pouco de fermento, para garantir nova carbonatação. O resultado você só vai saber em 2010, quando as cervejas chegarem ao mercado. O nome é inspirado no filme Viver por Viver, do cineasta francês Claude Lelouch.

Os puristas até torcem o nariz, defendendo que cerveja é "água, malte, lúpulo, fermento e só". Mas, dentro da escola cervejeira brasileira que vem se consolidando nos últimos anos, a combinação da bebida fermentada com ingredientes como rapadura, café e erva-mate deu um novo passo: a adição de frutas. Comum na Bélgica - onde há as fruit beers e as krieks - e famoso nos Estados Unidos, o estilo influenciou duas produções locais. Uma delas acaba de chegar ao mercado. Fruto de parceria da Cervejaria Bamberg com a Forneria Melograno, casa especializada em cervejas na Vila Madalena, a Uno - que marca o primeiro aniversário do local - é uma ale de inspiração belga que leva redução de suco de romã na receita. A escolha da fruta tem explicação simples: em italiano, ela se chama melograno. Com 5,5% de teor alcoólico, a Uno tem cor castanho-clara; o bom aroma evidencia a romã e ainda há notas condimentadas. No sabor, porém, a presença da redução da fruta gerou acidez acima do esperado, o que interfere na degustação além da primeira long neck. Ainda em fase de testes, a Falke Bier, de Minas Gerais, produziu uma leva da Vivre, cerveja que leva suco de jabuticaba. Sua história, porém, é mais complexa: garrafas de outra receita, a tripel Monasterium, que estavam armazenadas havia três anos, foram abertas, e apresentavam forte ação láctica. O líquido foi misturado ao suco da fruta e reenvasado com um pouco de fermento, para garantir nova carbonatação. O resultado você só vai saber em 2010, quando as cervejas chegarem ao mercado. O nome é inspirado no filme Viver por Viver, do cineasta francês Claude Lelouch.

Os puristas até torcem o nariz, defendendo que cerveja é "água, malte, lúpulo, fermento e só". Mas, dentro da escola cervejeira brasileira que vem se consolidando nos últimos anos, a combinação da bebida fermentada com ingredientes como rapadura, café e erva-mate deu um novo passo: a adição de frutas. Comum na Bélgica - onde há as fruit beers e as krieks - e famoso nos Estados Unidos, o estilo influenciou duas produções locais. Uma delas acaba de chegar ao mercado. Fruto de parceria da Cervejaria Bamberg com a Forneria Melograno, casa especializada em cervejas na Vila Madalena, a Uno - que marca o primeiro aniversário do local - é uma ale de inspiração belga que leva redução de suco de romã na receita. A escolha da fruta tem explicação simples: em italiano, ela se chama melograno. Com 5,5% de teor alcoólico, a Uno tem cor castanho-clara; o bom aroma evidencia a romã e ainda há notas condimentadas. No sabor, porém, a presença da redução da fruta gerou acidez acima do esperado, o que interfere na degustação além da primeira long neck. Ainda em fase de testes, a Falke Bier, de Minas Gerais, produziu uma leva da Vivre, cerveja que leva suco de jabuticaba. Sua história, porém, é mais complexa: garrafas de outra receita, a tripel Monasterium, que estavam armazenadas havia três anos, foram abertas, e apresentavam forte ação láctica. O líquido foi misturado ao suco da fruta e reenvasado com um pouco de fermento, para garantir nova carbonatação. O resultado você só vai saber em 2010, quando as cervejas chegarem ao mercado. O nome é inspirado no filme Viver por Viver, do cineasta francês Claude Lelouch.

Os puristas até torcem o nariz, defendendo que cerveja é "água, malte, lúpulo, fermento e só". Mas, dentro da escola cervejeira brasileira que vem se consolidando nos últimos anos, a combinação da bebida fermentada com ingredientes como rapadura, café e erva-mate deu um novo passo: a adição de frutas. Comum na Bélgica - onde há as fruit beers e as krieks - e famoso nos Estados Unidos, o estilo influenciou duas produções locais. Uma delas acaba de chegar ao mercado. Fruto de parceria da Cervejaria Bamberg com a Forneria Melograno, casa especializada em cervejas na Vila Madalena, a Uno - que marca o primeiro aniversário do local - é uma ale de inspiração belga que leva redução de suco de romã na receita. A escolha da fruta tem explicação simples: em italiano, ela se chama melograno. Com 5,5% de teor alcoólico, a Uno tem cor castanho-clara; o bom aroma evidencia a romã e ainda há notas condimentadas. No sabor, porém, a presença da redução da fruta gerou acidez acima do esperado, o que interfere na degustação além da primeira long neck. Ainda em fase de testes, a Falke Bier, de Minas Gerais, produziu uma leva da Vivre, cerveja que leva suco de jabuticaba. Sua história, porém, é mais complexa: garrafas de outra receita, a tripel Monasterium, que estavam armazenadas havia três anos, foram abertas, e apresentavam forte ação láctica. O líquido foi misturado ao suco da fruta e reenvasado com um pouco de fermento, para garantir nova carbonatação. O resultado você só vai saber em 2010, quando as cervejas chegarem ao mercado. O nome é inspirado no filme Viver por Viver, do cineasta francês Claude Lelouch.

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