Histórias e experiências sobre o café

Opinião|A economia circular de verdade


O grande desafio do mercado ecológico é o de apresentar produtos de economia circular que sejam reais.

Por Ensei Neto

O dia 28 de outubro foi marcado por um acontecimento muito especial na Boutique Natura localizada, por coincidência cósmica, em frente à Boutique Nespresso na Rua Oscar Freire, em São Paulo.

Colab Nespresso & Natura. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Chegavam as primeiras caixas com o creme da linha Natura Ekos Castanha, parte de uma idéia inspiradora, criativa e ousada: sua bisnaga, cujo corpo é de alumínio, foi composta, desta vez, por material reciclado a partir das cápsulas Nespresso após consumo e respectivo descarte.

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Uma visão do engenheiro de produção Alexandre Torres que, num tradicional coffee break em seu expediente na Natura, vislumbrou um caminho diferente para as cápsulas: por que não utilizar como material das bisnagas para os cremes?

A Natura tem um compromisso de apoio aos produtores por meio de política conhecida por Comércio Justo ou Fair Trade, promovendo melhorias às famílias amazônicas em educação entre outros ativos sociais, sendo a linha Ekos a sua referência de produto ecológico.

Cápsulas Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal
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A Nespresso, que estabeleceu uma nova categoria de produtos de café com sua icônica cápsula de alumínio, tem feito grandes esforços desde a produção, estimulando cafeicultores às práticas regenerativas de produção, além de programa estruturado de recepção de cápsulas consumidas para sua reciclagem.

O grande desafio da reciclagem e, principalmente, da chamada economia circular, é o de reintroduzir o que seriam descartes na cadeia produtiva ou de negócios como um novo produto. O que mais existem são tentativas, mas que acabam não permanecendo no mercado.

Macchiatto Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal
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Outro problema é o de incorporar o material reciclado em produtos acessíveis e de grande público. Exemplos como relógios sofisticados e bicicletas descoladas são objetos perfeitos para demonstrar como materialização do conceito Economia Circular, porém distantes do consumidor comum.

Fazer a economia circular girar não é tarefa simples, pois envolve um compromisso e, principalmente, pede esforço colaborativo. O que chama a atenção neste programa, que tem a ambição de transformar as cápsulas Nespresso em pelo menos 10% das bisnagas de alumínio da linha Natura Ekos Castanha envolveu o entendimento e um trabalho a várias mãos de duas empresas gigantescas, unidas por um propósito que pode sinalizar um modelo ao mercado.

Nossa torcida é a de que logo muitas outras linhas possam absorver esse processo, fazendo a Economia Circular efetivamente chegar ao consumidor.

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O dia 28 de outubro foi marcado por um acontecimento muito especial na Boutique Natura localizada, por coincidência cósmica, em frente à Boutique Nespresso na Rua Oscar Freire, em São Paulo.

Colab Nespresso & Natura. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Chegavam as primeiras caixas com o creme da linha Natura Ekos Castanha, parte de uma idéia inspiradora, criativa e ousada: sua bisnaga, cujo corpo é de alumínio, foi composta, desta vez, por material reciclado a partir das cápsulas Nespresso após consumo e respectivo descarte.

Uma visão do engenheiro de produção Alexandre Torres que, num tradicional coffee break em seu expediente na Natura, vislumbrou um caminho diferente para as cápsulas: por que não utilizar como material das bisnagas para os cremes?

A Natura tem um compromisso de apoio aos produtores por meio de política conhecida por Comércio Justo ou Fair Trade, promovendo melhorias às famílias amazônicas em educação entre outros ativos sociais, sendo a linha Ekos a sua referência de produto ecológico.

Cápsulas Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

A Nespresso, que estabeleceu uma nova categoria de produtos de café com sua icônica cápsula de alumínio, tem feito grandes esforços desde a produção, estimulando cafeicultores às práticas regenerativas de produção, além de programa estruturado de recepção de cápsulas consumidas para sua reciclagem.

O grande desafio da reciclagem e, principalmente, da chamada economia circular, é o de reintroduzir o que seriam descartes na cadeia produtiva ou de negócios como um novo produto. O que mais existem são tentativas, mas que acabam não permanecendo no mercado.

Macchiatto Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Outro problema é o de incorporar o material reciclado em produtos acessíveis e de grande público. Exemplos como relógios sofisticados e bicicletas descoladas são objetos perfeitos para demonstrar como materialização do conceito Economia Circular, porém distantes do consumidor comum.

Fazer a economia circular girar não é tarefa simples, pois envolve um compromisso e, principalmente, pede esforço colaborativo. O que chama a atenção neste programa, que tem a ambição de transformar as cápsulas Nespresso em pelo menos 10% das bisnagas de alumínio da linha Natura Ekos Castanha envolveu o entendimento e um trabalho a várias mãos de duas empresas gigantescas, unidas por um propósito que pode sinalizar um modelo ao mercado.

Nossa torcida é a de que logo muitas outras linhas possam absorver esse processo, fazendo a Economia Circular efetivamente chegar ao consumidor.

 

 

 

O dia 28 de outubro foi marcado por um acontecimento muito especial na Boutique Natura localizada, por coincidência cósmica, em frente à Boutique Nespresso na Rua Oscar Freire, em São Paulo.

Colab Nespresso & Natura. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Chegavam as primeiras caixas com o creme da linha Natura Ekos Castanha, parte de uma idéia inspiradora, criativa e ousada: sua bisnaga, cujo corpo é de alumínio, foi composta, desta vez, por material reciclado a partir das cápsulas Nespresso após consumo e respectivo descarte.

Uma visão do engenheiro de produção Alexandre Torres que, num tradicional coffee break em seu expediente na Natura, vislumbrou um caminho diferente para as cápsulas: por que não utilizar como material das bisnagas para os cremes?

A Natura tem um compromisso de apoio aos produtores por meio de política conhecida por Comércio Justo ou Fair Trade, promovendo melhorias às famílias amazônicas em educação entre outros ativos sociais, sendo a linha Ekos a sua referência de produto ecológico.

Cápsulas Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

A Nespresso, que estabeleceu uma nova categoria de produtos de café com sua icônica cápsula de alumínio, tem feito grandes esforços desde a produção, estimulando cafeicultores às práticas regenerativas de produção, além de programa estruturado de recepção de cápsulas consumidas para sua reciclagem.

O grande desafio da reciclagem e, principalmente, da chamada economia circular, é o de reintroduzir o que seriam descartes na cadeia produtiva ou de negócios como um novo produto. O que mais existem são tentativas, mas que acabam não permanecendo no mercado.

Macchiatto Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Outro problema é o de incorporar o material reciclado em produtos acessíveis e de grande público. Exemplos como relógios sofisticados e bicicletas descoladas são objetos perfeitos para demonstrar como materialização do conceito Economia Circular, porém distantes do consumidor comum.

Fazer a economia circular girar não é tarefa simples, pois envolve um compromisso e, principalmente, pede esforço colaborativo. O que chama a atenção neste programa, que tem a ambição de transformar as cápsulas Nespresso em pelo menos 10% das bisnagas de alumínio da linha Natura Ekos Castanha envolveu o entendimento e um trabalho a várias mãos de duas empresas gigantescas, unidas por um propósito que pode sinalizar um modelo ao mercado.

Nossa torcida é a de que logo muitas outras linhas possam absorver esse processo, fazendo a Economia Circular efetivamente chegar ao consumidor.

 

 

 

O dia 28 de outubro foi marcado por um acontecimento muito especial na Boutique Natura localizada, por coincidência cósmica, em frente à Boutique Nespresso na Rua Oscar Freire, em São Paulo.

Colab Nespresso & Natura. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Chegavam as primeiras caixas com o creme da linha Natura Ekos Castanha, parte de uma idéia inspiradora, criativa e ousada: sua bisnaga, cujo corpo é de alumínio, foi composta, desta vez, por material reciclado a partir das cápsulas Nespresso após consumo e respectivo descarte.

Uma visão do engenheiro de produção Alexandre Torres que, num tradicional coffee break em seu expediente na Natura, vislumbrou um caminho diferente para as cápsulas: por que não utilizar como material das bisnagas para os cremes?

A Natura tem um compromisso de apoio aos produtores por meio de política conhecida por Comércio Justo ou Fair Trade, promovendo melhorias às famílias amazônicas em educação entre outros ativos sociais, sendo a linha Ekos a sua referência de produto ecológico.

Cápsulas Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

A Nespresso, que estabeleceu uma nova categoria de produtos de café com sua icônica cápsula de alumínio, tem feito grandes esforços desde a produção, estimulando cafeicultores às práticas regenerativas de produção, além de programa estruturado de recepção de cápsulas consumidas para sua reciclagem.

O grande desafio da reciclagem e, principalmente, da chamada economia circular, é o de reintroduzir o que seriam descartes na cadeia produtiva ou de negócios como um novo produto. O que mais existem são tentativas, mas que acabam não permanecendo no mercado.

Macchiatto Nespresso. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Outro problema é o de incorporar o material reciclado em produtos acessíveis e de grande público. Exemplos como relógios sofisticados e bicicletas descoladas são objetos perfeitos para demonstrar como materialização do conceito Economia Circular, porém distantes do consumidor comum.

Fazer a economia circular girar não é tarefa simples, pois envolve um compromisso e, principalmente, pede esforço colaborativo. O que chama a atenção neste programa, que tem a ambição de transformar as cápsulas Nespresso em pelo menos 10% das bisnagas de alumínio da linha Natura Ekos Castanha envolveu o entendimento e um trabalho a várias mãos de duas empresas gigantescas, unidas por um propósito que pode sinalizar um modelo ao mercado.

Nossa torcida é a de que logo muitas outras linhas possam absorver esse processo, fazendo a Economia Circular efetivamente chegar ao consumidor.

 

 

 

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