Histórias e experiências sobre o café

Opinião|Aceita um café sem grãos de café?


Startup lança pó para espresso sem grãos cultivados de café.

Por Ensei Neto

Atomo Coffee. Anote este nome, que é o de uma startup com sede em Seattle, WA, noroeste dos Estados Unidos. Seu cofundador e atual CEO, Andy Kleitsch, fez o lançamento do café em pó que não utiliza grãos de café no último dia 06 de outubro, durante o New York Coffee Festival.

Frutos maduros de cafeeiro Mundo Novo. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Andy afirma que a produção de café tem sido responsável por uma crescente área desmatada em todo o mundo (! -  a indignação é minha.), contribuindo para tornar o clima caótico e extremo, sem falar no aumento das pegadas de carbono. Em tom alarmista, Andy comenta que as áreas de café, para manterem o atual quadro de produção, terão de continuar sua trajetória devastadora.

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O conceito que move o projeto deste café sintético é o de aproveitar cafeína das folhas de chá, do reaproveitamento de restos de algumas frutas, incluindo-se o mamão, e outros ingredientes. Afirmam que o produto, o Atomo Ground Espresso, contém as 28 moléculas ou substâncias mais importantes de um café, correspondendo a uma bebida tão próxima quanto a original. A empresa, Atomo Coffee, recebeu um grande investimento, um aporte de mais de 56 milhões de dólares da Beyond Meat.

Como todo produto sintético, seu ponto frágil é o custo. As cafeterias, que recebem os grãos naturalmente produzidos e sustentam centenas de milhares de famílias em dezenas de países, pagam em média US$30/kg de café torrado, enquanto o Atomo fica em torno de US$42/kg.

Atomo Ground Espresso. Foto: Divulgação.
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Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados.

Dar emprego digno, prover os cafeicultores de conhecimento para praticar uma agricultura responsável e ecológica, além de beneficiar uma enorme cadeia empresarial, é ainda o que funciona melhor.

 

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BLUE BOTTLE LANÇA PRODUTO EM COLAB COM NESPRESSO VERTUO

Lançado recentemente pela rede de cafeterias Blue Bottle, num trabalho colaborativo com a Nespresso, cápsula para o sistema Vertuo.

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Só para lembrar, o sistema Vertuo da Nespresso tem um funcionamento baseado na força centrífuga ao empregar movimento de centrifugação da cápsula, que tem mais de 4.000 giros por minuto.

Blend Nº1. Nespresso & Blue Bottle. Foto: Divulgação.

 

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O Blend Nº1, colab entre o time Blue Bottle, comandado por Benjamin Brewer, coordenador de inovação, e Nespresso USA, sob a batuta de Alexis Rodriguez, coordenador de R&D, é resultado da busca de um produto que atendesse a filosofia baseada em Sabor, Pureza e Qualidade.

 

NOMAD

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Já tem pouco mais de uma década que os clubes de assinatura de cafés se iniciaram no mercado brasileiro. Dentre os pioneiros, podem ser apontados o Grão Gourmet, de São Paulo, e o Moka Clube, de Curitiba. Hoje, há uma profusão de clubes e diversas modalidades são apresentadas frequentemente.

A divisão Nescafé da gigante suíça Nestlé lançou na última semana um clube de assinatura de cafés denominado Nomad.

O objetivo deste clube é o de unir a apresentação de diferentes cafés com um programa de educação sobre a produção e formas de consumo, por um período experimental de 6 meses.

Nomad. Foto: Divulgação.

A cada mês, o assinante receberá uma lata com 12 sachês de diferentes cafés, selecionados e torrados por Hugo Wolff, da Wolff Café. Haverá um roteiro que, além da ficha técnica de cada grão e sua origem, serão apresentadas formas de preparo orientadas por Gisele Coutinho.

Nesta etapa do programa, serão oferecidas 400 assinaturas ao preço único de R$600,00, exclusivamente para a cidade de São Paulo.

 

 

 

Atomo Coffee. Anote este nome, que é o de uma startup com sede em Seattle, WA, noroeste dos Estados Unidos. Seu cofundador e atual CEO, Andy Kleitsch, fez o lançamento do café em pó que não utiliza grãos de café no último dia 06 de outubro, durante o New York Coffee Festival.

Frutos maduros de cafeeiro Mundo Novo. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Andy afirma que a produção de café tem sido responsável por uma crescente área desmatada em todo o mundo (! -  a indignação é minha.), contribuindo para tornar o clima caótico e extremo, sem falar no aumento das pegadas de carbono. Em tom alarmista, Andy comenta que as áreas de café, para manterem o atual quadro de produção, terão de continuar sua trajetória devastadora.

O conceito que move o projeto deste café sintético é o de aproveitar cafeína das folhas de chá, do reaproveitamento de restos de algumas frutas, incluindo-se o mamão, e outros ingredientes. Afirmam que o produto, o Atomo Ground Espresso, contém as 28 moléculas ou substâncias mais importantes de um café, correspondendo a uma bebida tão próxima quanto a original. A empresa, Atomo Coffee, recebeu um grande investimento, um aporte de mais de 56 milhões de dólares da Beyond Meat.

Como todo produto sintético, seu ponto frágil é o custo. As cafeterias, que recebem os grãos naturalmente produzidos e sustentam centenas de milhares de famílias em dezenas de países, pagam em média US$30/kg de café torrado, enquanto o Atomo fica em torno de US$42/kg.

Atomo Ground Espresso. Foto: Divulgação.

Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados.

Dar emprego digno, prover os cafeicultores de conhecimento para praticar uma agricultura responsável e ecológica, além de beneficiar uma enorme cadeia empresarial, é ainda o que funciona melhor.

 

 

BLUE BOTTLE LANÇA PRODUTO EM COLAB COM NESPRESSO VERTUO

Lançado recentemente pela rede de cafeterias Blue Bottle, num trabalho colaborativo com a Nespresso, cápsula para o sistema Vertuo.

Só para lembrar, o sistema Vertuo da Nespresso tem um funcionamento baseado na força centrífuga ao empregar movimento de centrifugação da cápsula, que tem mais de 4.000 giros por minuto.

Blend Nº1. Nespresso & Blue Bottle. Foto: Divulgação.

 

O Blend Nº1, colab entre o time Blue Bottle, comandado por Benjamin Brewer, coordenador de inovação, e Nespresso USA, sob a batuta de Alexis Rodriguez, coordenador de R&D, é resultado da busca de um produto que atendesse a filosofia baseada em Sabor, Pureza e Qualidade.

 

NOMAD

Já tem pouco mais de uma década que os clubes de assinatura de cafés se iniciaram no mercado brasileiro. Dentre os pioneiros, podem ser apontados o Grão Gourmet, de São Paulo, e o Moka Clube, de Curitiba. Hoje, há uma profusão de clubes e diversas modalidades são apresentadas frequentemente.

A divisão Nescafé da gigante suíça Nestlé lançou na última semana um clube de assinatura de cafés denominado Nomad.

O objetivo deste clube é o de unir a apresentação de diferentes cafés com um programa de educação sobre a produção e formas de consumo, por um período experimental de 6 meses.

Nomad. Foto: Divulgação.

A cada mês, o assinante receberá uma lata com 12 sachês de diferentes cafés, selecionados e torrados por Hugo Wolff, da Wolff Café. Haverá um roteiro que, além da ficha técnica de cada grão e sua origem, serão apresentadas formas de preparo orientadas por Gisele Coutinho.

Nesta etapa do programa, serão oferecidas 400 assinaturas ao preço único de R$600,00, exclusivamente para a cidade de São Paulo.

 

 

 

Atomo Coffee. Anote este nome, que é o de uma startup com sede em Seattle, WA, noroeste dos Estados Unidos. Seu cofundador e atual CEO, Andy Kleitsch, fez o lançamento do café em pó que não utiliza grãos de café no último dia 06 de outubro, durante o New York Coffee Festival.

Frutos maduros de cafeeiro Mundo Novo. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Andy afirma que a produção de café tem sido responsável por uma crescente área desmatada em todo o mundo (! -  a indignação é minha.), contribuindo para tornar o clima caótico e extremo, sem falar no aumento das pegadas de carbono. Em tom alarmista, Andy comenta que as áreas de café, para manterem o atual quadro de produção, terão de continuar sua trajetória devastadora.

O conceito que move o projeto deste café sintético é o de aproveitar cafeína das folhas de chá, do reaproveitamento de restos de algumas frutas, incluindo-se o mamão, e outros ingredientes. Afirmam que o produto, o Atomo Ground Espresso, contém as 28 moléculas ou substâncias mais importantes de um café, correspondendo a uma bebida tão próxima quanto a original. A empresa, Atomo Coffee, recebeu um grande investimento, um aporte de mais de 56 milhões de dólares da Beyond Meat.

Como todo produto sintético, seu ponto frágil é o custo. As cafeterias, que recebem os grãos naturalmente produzidos e sustentam centenas de milhares de famílias em dezenas de países, pagam em média US$30/kg de café torrado, enquanto o Atomo fica em torno de US$42/kg.

Atomo Ground Espresso. Foto: Divulgação.

Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados.

Dar emprego digno, prover os cafeicultores de conhecimento para praticar uma agricultura responsável e ecológica, além de beneficiar uma enorme cadeia empresarial, é ainda o que funciona melhor.

 

 

BLUE BOTTLE LANÇA PRODUTO EM COLAB COM NESPRESSO VERTUO

Lançado recentemente pela rede de cafeterias Blue Bottle, num trabalho colaborativo com a Nespresso, cápsula para o sistema Vertuo.

Só para lembrar, o sistema Vertuo da Nespresso tem um funcionamento baseado na força centrífuga ao empregar movimento de centrifugação da cápsula, que tem mais de 4.000 giros por minuto.

Blend Nº1. Nespresso & Blue Bottle. Foto: Divulgação.

 

O Blend Nº1, colab entre o time Blue Bottle, comandado por Benjamin Brewer, coordenador de inovação, e Nespresso USA, sob a batuta de Alexis Rodriguez, coordenador de R&D, é resultado da busca de um produto que atendesse a filosofia baseada em Sabor, Pureza e Qualidade.

 

NOMAD

Já tem pouco mais de uma década que os clubes de assinatura de cafés se iniciaram no mercado brasileiro. Dentre os pioneiros, podem ser apontados o Grão Gourmet, de São Paulo, e o Moka Clube, de Curitiba. Hoje, há uma profusão de clubes e diversas modalidades são apresentadas frequentemente.

A divisão Nescafé da gigante suíça Nestlé lançou na última semana um clube de assinatura de cafés denominado Nomad.

O objetivo deste clube é o de unir a apresentação de diferentes cafés com um programa de educação sobre a produção e formas de consumo, por um período experimental de 6 meses.

Nomad. Foto: Divulgação.

A cada mês, o assinante receberá uma lata com 12 sachês de diferentes cafés, selecionados e torrados por Hugo Wolff, da Wolff Café. Haverá um roteiro que, além da ficha técnica de cada grão e sua origem, serão apresentadas formas de preparo orientadas por Gisele Coutinho.

Nesta etapa do programa, serão oferecidas 400 assinaturas ao preço único de R$600,00, exclusivamente para a cidade de São Paulo.

 

 

 

Atomo Coffee. Anote este nome, que é o de uma startup com sede em Seattle, WA, noroeste dos Estados Unidos. Seu cofundador e atual CEO, Andy Kleitsch, fez o lançamento do café em pó que não utiliza grãos de café no último dia 06 de outubro, durante o New York Coffee Festival.

Frutos maduros de cafeeiro Mundo Novo. Foto: Ensei Neto/Arquivo Pessoal

Andy afirma que a produção de café tem sido responsável por uma crescente área desmatada em todo o mundo (! -  a indignação é minha.), contribuindo para tornar o clima caótico e extremo, sem falar no aumento das pegadas de carbono. Em tom alarmista, Andy comenta que as áreas de café, para manterem o atual quadro de produção, terão de continuar sua trajetória devastadora.

O conceito que move o projeto deste café sintético é o de aproveitar cafeína das folhas de chá, do reaproveitamento de restos de algumas frutas, incluindo-se o mamão, e outros ingredientes. Afirmam que o produto, o Atomo Ground Espresso, contém as 28 moléculas ou substâncias mais importantes de um café, correspondendo a uma bebida tão próxima quanto a original. A empresa, Atomo Coffee, recebeu um grande investimento, um aporte de mais de 56 milhões de dólares da Beyond Meat.

Como todo produto sintético, seu ponto frágil é o custo. As cafeterias, que recebem os grãos naturalmente produzidos e sustentam centenas de milhares de famílias em dezenas de países, pagam em média US$30/kg de café torrado, enquanto o Atomo fica em torno de US$42/kg.

Atomo Ground Espresso. Foto: Divulgação.

Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados.

Dar emprego digno, prover os cafeicultores de conhecimento para praticar uma agricultura responsável e ecológica, além de beneficiar uma enorme cadeia empresarial, é ainda o que funciona melhor.

 

 

BLUE BOTTLE LANÇA PRODUTO EM COLAB COM NESPRESSO VERTUO

Lançado recentemente pela rede de cafeterias Blue Bottle, num trabalho colaborativo com a Nespresso, cápsula para o sistema Vertuo.

Só para lembrar, o sistema Vertuo da Nespresso tem um funcionamento baseado na força centrífuga ao empregar movimento de centrifugação da cápsula, que tem mais de 4.000 giros por minuto.

Blend Nº1. Nespresso & Blue Bottle. Foto: Divulgação.

 

O Blend Nº1, colab entre o time Blue Bottle, comandado por Benjamin Brewer, coordenador de inovação, e Nespresso USA, sob a batuta de Alexis Rodriguez, coordenador de R&D, é resultado da busca de um produto que atendesse a filosofia baseada em Sabor, Pureza e Qualidade.

 

NOMAD

Já tem pouco mais de uma década que os clubes de assinatura de cafés se iniciaram no mercado brasileiro. Dentre os pioneiros, podem ser apontados o Grão Gourmet, de São Paulo, e o Moka Clube, de Curitiba. Hoje, há uma profusão de clubes e diversas modalidades são apresentadas frequentemente.

A divisão Nescafé da gigante suíça Nestlé lançou na última semana um clube de assinatura de cafés denominado Nomad.

O objetivo deste clube é o de unir a apresentação de diferentes cafés com um programa de educação sobre a produção e formas de consumo, por um período experimental de 6 meses.

Nomad. Foto: Divulgação.

A cada mês, o assinante receberá uma lata com 12 sachês de diferentes cafés, selecionados e torrados por Hugo Wolff, da Wolff Café. Haverá um roteiro que, além da ficha técnica de cada grão e sua origem, serão apresentadas formas de preparo orientadas por Gisele Coutinho.

Nesta etapa do programa, serão oferecidas 400 assinaturas ao preço único de R$600,00, exclusivamente para a cidade de São Paulo.

 

 

 

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