Histórias e experiências sobre o café

Opinião|Indicação Geográfica: a origem dos produtos


A IG é uma poderosa ferramenta de marketing ao identificar a origem e modo de produção.

Por Ensei Neto

A origem das IGs - Indicações Geográficas teve início com o vinho do Porto, de Portugal, na Região Demarcada do Douro, que, posteriormente se tornou uma Denominação de Origem, quando existe relação direta entre as características do produto com sua origem.

Serras do Espírito Santo. Foto: Marcelo Coelho

No Brasil, a primeira região a pleitear uma Indicação Geográfica foi o Cerrado Mineiro e o café ali produzido, originalmente conhecido por Café do Cerrado. Sua solicitação junto ao INPI foi um pouco antes da região vinícola do Vale dos Vinhedos, em 1999.

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Estabelecer uma IG é um trabalho longo e árduo, pois começa com a identificação das características geográficas, da delimitação da área, que geralmente pede articulação política entre os municípios envolvidos, e um acompanhamento de alguns anos ou safras para que as características sensoriais se mostrem consistentes.

A percepção dos produtores do Cerrado Mineiro sobre seu café começou com os sucessivos êxitos no concurso de qualidade da empresa italiana illycaffè, fato que estimulou a criação de uma entidade coordenadora das políticas e gestão da região.

A segunda origem de café com IG foi a Mantiqueira de Minas, que ajudou a impulsionar esse movimento, em grande parte com o apoio do SEBRAE.

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Em 2011, foi lançado pelo SEBRAE o livro que retratava as Indicações Geográficas do Brasil, tanto de produtos agrícolas como os famosos lácteos e artesanatos de diferentes regiões do país.

A Revolução do Café Brasileiro, capa. Foto: Marcelo Coelho

Durante a SIC - Semana Internacional do Café de 2024, foi lançado o livro "A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica", com apoio da SICOOB, tendo como editores Juliano Tarabal e Enrique Alves.

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No livro, com farto material fotográfico, são abordadas as características geográficas, os produtores e sua jornada diária, as tecnologias empregadas e histórias que compõem as 14 origens brasileiras de café.

O maior efeito que a IG promove é o convite ao público para conhecer cada região produtora, estabelecendo um movimento virtuoso de turismo que fortalece a percepção de qualidade dos produtos e o reconhecimento do trabalhos de todas as pessoas envolvidas.

 

A origem das IGs - Indicações Geográficas teve início com o vinho do Porto, de Portugal, na Região Demarcada do Douro, que, posteriormente se tornou uma Denominação de Origem, quando existe relação direta entre as características do produto com sua origem.

Serras do Espírito Santo. Foto: Marcelo Coelho

No Brasil, a primeira região a pleitear uma Indicação Geográfica foi o Cerrado Mineiro e o café ali produzido, originalmente conhecido por Café do Cerrado. Sua solicitação junto ao INPI foi um pouco antes da região vinícola do Vale dos Vinhedos, em 1999.

Estabelecer uma IG é um trabalho longo e árduo, pois começa com a identificação das características geográficas, da delimitação da área, que geralmente pede articulação política entre os municípios envolvidos, e um acompanhamento de alguns anos ou safras para que as características sensoriais se mostrem consistentes.

A percepção dos produtores do Cerrado Mineiro sobre seu café começou com os sucessivos êxitos no concurso de qualidade da empresa italiana illycaffè, fato que estimulou a criação de uma entidade coordenadora das políticas e gestão da região.

A segunda origem de café com IG foi a Mantiqueira de Minas, que ajudou a impulsionar esse movimento, em grande parte com o apoio do SEBRAE.

Em 2011, foi lançado pelo SEBRAE o livro que retratava as Indicações Geográficas do Brasil, tanto de produtos agrícolas como os famosos lácteos e artesanatos de diferentes regiões do país.

A Revolução do Café Brasileiro, capa. Foto: Marcelo Coelho

Durante a SIC - Semana Internacional do Café de 2024, foi lançado o livro "A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica", com apoio da SICOOB, tendo como editores Juliano Tarabal e Enrique Alves.

No livro, com farto material fotográfico, são abordadas as características geográficas, os produtores e sua jornada diária, as tecnologias empregadas e histórias que compõem as 14 origens brasileiras de café.

O maior efeito que a IG promove é o convite ao público para conhecer cada região produtora, estabelecendo um movimento virtuoso de turismo que fortalece a percepção de qualidade dos produtos e o reconhecimento do trabalhos de todas as pessoas envolvidas.

 

A origem das IGs - Indicações Geográficas teve início com o vinho do Porto, de Portugal, na Região Demarcada do Douro, que, posteriormente se tornou uma Denominação de Origem, quando existe relação direta entre as características do produto com sua origem.

Serras do Espírito Santo. Foto: Marcelo Coelho

No Brasil, a primeira região a pleitear uma Indicação Geográfica foi o Cerrado Mineiro e o café ali produzido, originalmente conhecido por Café do Cerrado. Sua solicitação junto ao INPI foi um pouco antes da região vinícola do Vale dos Vinhedos, em 1999.

Estabelecer uma IG é um trabalho longo e árduo, pois começa com a identificação das características geográficas, da delimitação da área, que geralmente pede articulação política entre os municípios envolvidos, e um acompanhamento de alguns anos ou safras para que as características sensoriais se mostrem consistentes.

A percepção dos produtores do Cerrado Mineiro sobre seu café começou com os sucessivos êxitos no concurso de qualidade da empresa italiana illycaffè, fato que estimulou a criação de uma entidade coordenadora das políticas e gestão da região.

A segunda origem de café com IG foi a Mantiqueira de Minas, que ajudou a impulsionar esse movimento, em grande parte com o apoio do SEBRAE.

Em 2011, foi lançado pelo SEBRAE o livro que retratava as Indicações Geográficas do Brasil, tanto de produtos agrícolas como os famosos lácteos e artesanatos de diferentes regiões do país.

A Revolução do Café Brasileiro, capa. Foto: Marcelo Coelho

Durante a SIC - Semana Internacional do Café de 2024, foi lançado o livro "A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica", com apoio da SICOOB, tendo como editores Juliano Tarabal e Enrique Alves.

No livro, com farto material fotográfico, são abordadas as características geográficas, os produtores e sua jornada diária, as tecnologias empregadas e histórias que compõem as 14 origens brasileiras de café.

O maior efeito que a IG promove é o convite ao público para conhecer cada região produtora, estabelecendo um movimento virtuoso de turismo que fortalece a percepção de qualidade dos produtos e o reconhecimento do trabalhos de todas as pessoas envolvidas.

 

A origem das IGs - Indicações Geográficas teve início com o vinho do Porto, de Portugal, na Região Demarcada do Douro, que, posteriormente se tornou uma Denominação de Origem, quando existe relação direta entre as características do produto com sua origem.

Serras do Espírito Santo. Foto: Marcelo Coelho

No Brasil, a primeira região a pleitear uma Indicação Geográfica foi o Cerrado Mineiro e o café ali produzido, originalmente conhecido por Café do Cerrado. Sua solicitação junto ao INPI foi um pouco antes da região vinícola do Vale dos Vinhedos, em 1999.

Estabelecer uma IG é um trabalho longo e árduo, pois começa com a identificação das características geográficas, da delimitação da área, que geralmente pede articulação política entre os municípios envolvidos, e um acompanhamento de alguns anos ou safras para que as características sensoriais se mostrem consistentes.

A percepção dos produtores do Cerrado Mineiro sobre seu café começou com os sucessivos êxitos no concurso de qualidade da empresa italiana illycaffè, fato que estimulou a criação de uma entidade coordenadora das políticas e gestão da região.

A segunda origem de café com IG foi a Mantiqueira de Minas, que ajudou a impulsionar esse movimento, em grande parte com o apoio do SEBRAE.

Em 2011, foi lançado pelo SEBRAE o livro que retratava as Indicações Geográficas do Brasil, tanto de produtos agrícolas como os famosos lácteos e artesanatos de diferentes regiões do país.

A Revolução do Café Brasileiro, capa. Foto: Marcelo Coelho

Durante a SIC - Semana Internacional do Café de 2024, foi lançado o livro "A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica", com apoio da SICOOB, tendo como editores Juliano Tarabal e Enrique Alves.

No livro, com farto material fotográfico, são abordadas as características geográficas, os produtores e sua jornada diária, as tecnologias empregadas e histórias que compõem as 14 origens brasileiras de café.

O maior efeito que a IG promove é o convite ao público para conhecer cada região produtora, estabelecendo um movimento virtuoso de turismo que fortalece a percepção de qualidade dos produtos e o reconhecimento do trabalhos de todas as pessoas envolvidas.

 

A origem das IGs - Indicações Geográficas teve início com o vinho do Porto, de Portugal, na Região Demarcada do Douro, que, posteriormente se tornou uma Denominação de Origem, quando existe relação direta entre as características do produto com sua origem.

Serras do Espírito Santo. Foto: Marcelo Coelho

No Brasil, a primeira região a pleitear uma Indicação Geográfica foi o Cerrado Mineiro e o café ali produzido, originalmente conhecido por Café do Cerrado. Sua solicitação junto ao INPI foi um pouco antes da região vinícola do Vale dos Vinhedos, em 1999.

Estabelecer uma IG é um trabalho longo e árduo, pois começa com a identificação das características geográficas, da delimitação da área, que geralmente pede articulação política entre os municípios envolvidos, e um acompanhamento de alguns anos ou safras para que as características sensoriais se mostrem consistentes.

A percepção dos produtores do Cerrado Mineiro sobre seu café começou com os sucessivos êxitos no concurso de qualidade da empresa italiana illycaffè, fato que estimulou a criação de uma entidade coordenadora das políticas e gestão da região.

A segunda origem de café com IG foi a Mantiqueira de Minas, que ajudou a impulsionar esse movimento, em grande parte com o apoio do SEBRAE.

Em 2011, foi lançado pelo SEBRAE o livro que retratava as Indicações Geográficas do Brasil, tanto de produtos agrícolas como os famosos lácteos e artesanatos de diferentes regiões do país.

A Revolução do Café Brasileiro, capa. Foto: Marcelo Coelho

Durante a SIC - Semana Internacional do Café de 2024, foi lançado o livro "A Revolução do Café Brasileiro - Regiões com Indicação Geográfica", com apoio da SICOOB, tendo como editores Juliano Tarabal e Enrique Alves.

No livro, com farto material fotográfico, são abordadas as características geográficas, os produtores e sua jornada diária, as tecnologias empregadas e histórias que compõem as 14 origens brasileiras de café.

O maior efeito que a IG promove é o convite ao público para conhecer cada região produtora, estabelecendo um movimento virtuoso de turismo que fortalece a percepção de qualidade dos produtos e o reconhecimento do trabalhos de todas as pessoas envolvidas.

 

Opinião por Ensei Neto

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