Histórias e experiências sobre o café

Opinião|O leite plant based veio para ficar


O leite vegetal ou plant based vem conquistando espaço no mercado do café.

Por Ensei Neto

O mais importante companheiro do café é o leite. Isto é fato.

Até a pouco tempo atrás, havia o mito de que crianças não deveriam beber café porque era bebida de adulto, assim como o vinho. Uma forma, digamos, didática para que os pequenos começassem a consumir o café era com as clássicas combinações com leite como o Pingado (com um pouco de leite) ou a Média (o famoso meio a meio).

Um exemplo da força que o leite tem no consumo do café pode ser observado nas grandes redes de café, como a Starbucks, onde, mais de 85% de seus pedidos são de variações do café com leite. Por outro lado, há um número crescente de pessoas que identificaram algum tipo de intolerância e até alergia aos componentes do leite, principalmente a lactose. Para atender a essas pessoas, algumas cafeterias passaram a testar e utilizar leites vegetais como opção no cardápio.

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O primeiro leite vegetal foi à base de soja, que reinou sozinho por muito tempo. Porém, empreendedores, de olho num mercado de grande potencial começaram a apostar em outras fontes vegetais como a amêndoa, a castanha de caju e, mais recentemente, a aveia ampliando a gama de alternativas aos consumidores.

A Tal da Castanha, que é elaborada com castanha de caju e, portanto, com produto bem brasileiro, foi uma das primeiras marcas de leite plant based  a empregar em sua comunicação temas como certificações, comércio justo e alimento saudável. Sua linha de produtos é bastante ampla, apresentando o leite original a base de castanha de caju, leite de amêndoas, e o Barista, específico para aplicação com café, além de pastas e até suplementos com café.

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Leite de castanha de caju A Tal da Castanha. Foto: Divulgação/website.

 

Bebidas à base de aveia, que é importante cultura de inverno do centro sul do Brasil, ganharam muito espaço nestes últimos anos.

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Alexandra Söderberg, sócia e diretora da Naveia, já conhecia o leite de aveia porque é muito popular em seu país natal, a Suécia, e, após uma temporada na Alemanha, juntamente com seu marido e CEO da empresa, Felipe UFO, perceberam a oportunidade que o produto teria no Brasil, onde vieram a fundar a empresa. Seu lançamento ocorreu em 2020, em plena pandemia, de modo que todo o esforço de divulgação se deu por meio de baristas e atividades online. A preocupação de Alexandra com o seu produto foi o de atender, inicialmente, um público que tem restrições de consumo de leite animal, porém, com o tempo, observou-se o crescimento da demanda por parte de pessoas que adotam alimentação vegetariana e vegana. A linha de produtos Naveia tem o leite de aveia original, versões saborizadas para o público infantil e o leite especialmente desenvolvido para o uso com café.

Linha Naveia. Foto: Divulgação.
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Para Alex Appel, co-fundador e diretor de operações da Nude, que produz leite de aveia, este produto, pela sua versatilidade e excelente perfil de sabor, deve captar consumidores de outros produtos tradicionais, a exemplo do que aconteceu em diversos países como na Alemanha, que corresponde por 60% do mercado de leite vegetal, e Estados Unidos, onde tem 20% do mercado, ganhando espaço antes dominado pelo leite de amêndoas. A participação do leite vegetal no mercado tem crescido fortemente, principalmente em cafeterias, onde o serviço especializado pede produtos de alta qualidade e que tenham como adicionais apelo ecológico ou alguma característica funcional alimentar.

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Bebida de aveia Nude. Foto: Divulgação.

O fato do barista Tiago Rocha, campeão brasileiro de Lattè Art, ter restrições com leite animal, pode ser um sinalizador de que existe espaço para o leite vegetal também em competições, a exemplo do que ocorreu com a criação do Coffee in Good Spirits, onde se pratica coquetelaria com café e bebidas alcoólicas.

A Naveia tomou como iniciativa a organização o Campeonato Brasileiro de Lattè Art com Leite Vegetal, que teve etapas em diversas regiões do país, e está liderando uma petição junto às entidades organizadoras de competições nacionais e internacionais para a inclusão do leite vegetal nos certames.

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A NotCo tem uma linha de produtos que foi desenvolvida por modelo de IA - Inteligência Artificial para atingir o melhor do sabor, textura e aspecto. Giuseppe, o nome dado ao algoritmo, é o responsável por ajudar a criar as receitas de cada produto, que vai do leite vegetal ao hamburger e maionese. No caso do leite vegetal, sua base é a soja e ervilha, que, devido a este último ingrediente, o fez muito popular entre pessoas que frequentam academia como fonte de proteína.

reference

 

O mote da NotMilk é o divertido "Larga a Vaca", numa referência do "peso" que o consumo de leite animal impõe ao nosso planeta.

Essa movimentação toda mostra que o leite vegetal está se tornando um importante e promissor segmento do mercado.

 

SERVIÇO:A Tal da Castanha: www.ataldacastanha.com.br

Naveia: www.naveia.com.br

Nude: www.heynude.com.br

NotCo: www.notco.com

 

 

 

 

 

O mais importante companheiro do café é o leite. Isto é fato.

Até a pouco tempo atrás, havia o mito de que crianças não deveriam beber café porque era bebida de adulto, assim como o vinho. Uma forma, digamos, didática para que os pequenos começassem a consumir o café era com as clássicas combinações com leite como o Pingado (com um pouco de leite) ou a Média (o famoso meio a meio).

Um exemplo da força que o leite tem no consumo do café pode ser observado nas grandes redes de café, como a Starbucks, onde, mais de 85% de seus pedidos são de variações do café com leite. Por outro lado, há um número crescente de pessoas que identificaram algum tipo de intolerância e até alergia aos componentes do leite, principalmente a lactose. Para atender a essas pessoas, algumas cafeterias passaram a testar e utilizar leites vegetais como opção no cardápio.

O primeiro leite vegetal foi à base de soja, que reinou sozinho por muito tempo. Porém, empreendedores, de olho num mercado de grande potencial começaram a apostar em outras fontes vegetais como a amêndoa, a castanha de caju e, mais recentemente, a aveia ampliando a gama de alternativas aos consumidores.

A Tal da Castanha, que é elaborada com castanha de caju e, portanto, com produto bem brasileiro, foi uma das primeiras marcas de leite plant based  a empregar em sua comunicação temas como certificações, comércio justo e alimento saudável. Sua linha de produtos é bastante ampla, apresentando o leite original a base de castanha de caju, leite de amêndoas, e o Barista, específico para aplicação com café, além de pastas e até suplementos com café.

Leite de castanha de caju A Tal da Castanha. Foto: Divulgação/website.

 

Bebidas à base de aveia, que é importante cultura de inverno do centro sul do Brasil, ganharam muito espaço nestes últimos anos.

Alexandra Söderberg, sócia e diretora da Naveia, já conhecia o leite de aveia porque é muito popular em seu país natal, a Suécia, e, após uma temporada na Alemanha, juntamente com seu marido e CEO da empresa, Felipe UFO, perceberam a oportunidade que o produto teria no Brasil, onde vieram a fundar a empresa. Seu lançamento ocorreu em 2020, em plena pandemia, de modo que todo o esforço de divulgação se deu por meio de baristas e atividades online. A preocupação de Alexandra com o seu produto foi o de atender, inicialmente, um público que tem restrições de consumo de leite animal, porém, com o tempo, observou-se o crescimento da demanda por parte de pessoas que adotam alimentação vegetariana e vegana. A linha de produtos Naveia tem o leite de aveia original, versões saborizadas para o público infantil e o leite especialmente desenvolvido para o uso com café.

Linha Naveia. Foto: Divulgação.

 

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Bebida de aveia Nude. Foto: Divulgação.

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A Naveia tomou como iniciativa a organização o Campeonato Brasileiro de Lattè Art com Leite Vegetal, que teve etapas em diversas regiões do país, e está liderando uma petição junto às entidades organizadoras de competições nacionais e internacionais para a inclusão do leite vegetal nos certames.

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Naveia: www.naveia.com.br

Nude: www.heynude.com.br

NotCo: www.notco.com

 

 

 

 

 

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Até a pouco tempo atrás, havia o mito de que crianças não deveriam beber café porque era bebida de adulto, assim como o vinho. Uma forma, digamos, didática para que os pequenos começassem a consumir o café era com as clássicas combinações com leite como o Pingado (com um pouco de leite) ou a Média (o famoso meio a meio).

Um exemplo da força que o leite tem no consumo do café pode ser observado nas grandes redes de café, como a Starbucks, onde, mais de 85% de seus pedidos são de variações do café com leite. Por outro lado, há um número crescente de pessoas que identificaram algum tipo de intolerância e até alergia aos componentes do leite, principalmente a lactose. Para atender a essas pessoas, algumas cafeterias passaram a testar e utilizar leites vegetais como opção no cardápio.

O primeiro leite vegetal foi à base de soja, que reinou sozinho por muito tempo. Porém, empreendedores, de olho num mercado de grande potencial começaram a apostar em outras fontes vegetais como a amêndoa, a castanha de caju e, mais recentemente, a aveia ampliando a gama de alternativas aos consumidores.

A Tal da Castanha, que é elaborada com castanha de caju e, portanto, com produto bem brasileiro, foi uma das primeiras marcas de leite plant based  a empregar em sua comunicação temas como certificações, comércio justo e alimento saudável. Sua linha de produtos é bastante ampla, apresentando o leite original a base de castanha de caju, leite de amêndoas, e o Barista, específico para aplicação com café, além de pastas e até suplementos com café.

Leite de castanha de caju A Tal da Castanha. Foto: Divulgação/website.

 

Bebidas à base de aveia, que é importante cultura de inverno do centro sul do Brasil, ganharam muito espaço nestes últimos anos.

Alexandra Söderberg, sócia e diretora da Naveia, já conhecia o leite de aveia porque é muito popular em seu país natal, a Suécia, e, após uma temporada na Alemanha, juntamente com seu marido e CEO da empresa, Felipe UFO, perceberam a oportunidade que o produto teria no Brasil, onde vieram a fundar a empresa. Seu lançamento ocorreu em 2020, em plena pandemia, de modo que todo o esforço de divulgação se deu por meio de baristas e atividades online. A preocupação de Alexandra com o seu produto foi o de atender, inicialmente, um público que tem restrições de consumo de leite animal, porém, com o tempo, observou-se o crescimento da demanda por parte de pessoas que adotam alimentação vegetariana e vegana. A linha de produtos Naveia tem o leite de aveia original, versões saborizadas para o público infantil e o leite especialmente desenvolvido para o uso com café.

Linha Naveia. Foto: Divulgação.

 

Para Alex Appel, co-fundador e diretor de operações da Nude, que produz leite de aveia, este produto, pela sua versatilidade e excelente perfil de sabor, deve captar consumidores de outros produtos tradicionais, a exemplo do que aconteceu em diversos países como na Alemanha, que corresponde por 60% do mercado de leite vegetal, e Estados Unidos, onde tem 20% do mercado, ganhando espaço antes dominado pelo leite de amêndoas. A participação do leite vegetal no mercado tem crescido fortemente, principalmente em cafeterias, onde o serviço especializado pede produtos de alta qualidade e que tenham como adicionais apelo ecológico ou alguma característica funcional alimentar.

Bebida de aveia Nude. Foto: Divulgação.

O fato do barista Tiago Rocha, campeão brasileiro de Lattè Art, ter restrições com leite animal, pode ser um sinalizador de que existe espaço para o leite vegetal também em competições, a exemplo do que ocorreu com a criação do Coffee in Good Spirits, onde se pratica coquetelaria com café e bebidas alcoólicas.

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A NotCo tem uma linha de produtos que foi desenvolvida por modelo de IA - Inteligência Artificial para atingir o melhor do sabor, textura e aspecto. Giuseppe, o nome dado ao algoritmo, é o responsável por ajudar a criar as receitas de cada produto, que vai do leite vegetal ao hamburger e maionese. No caso do leite vegetal, sua base é a soja e ervilha, que, devido a este último ingrediente, o fez muito popular entre pessoas que frequentam academia como fonte de proteína.

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Naveia: www.naveia.com.br

Nude: www.heynude.com.br

NotCo: www.notco.com

 

 

 

 

 

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Até a pouco tempo atrás, havia o mito de que crianças não deveriam beber café porque era bebida de adulto, assim como o vinho. Uma forma, digamos, didática para que os pequenos começassem a consumir o café era com as clássicas combinações com leite como o Pingado (com um pouco de leite) ou a Média (o famoso meio a meio).

Um exemplo da força que o leite tem no consumo do café pode ser observado nas grandes redes de café, como a Starbucks, onde, mais de 85% de seus pedidos são de variações do café com leite. Por outro lado, há um número crescente de pessoas que identificaram algum tipo de intolerância e até alergia aos componentes do leite, principalmente a lactose. Para atender a essas pessoas, algumas cafeterias passaram a testar e utilizar leites vegetais como opção no cardápio.

O primeiro leite vegetal foi à base de soja, que reinou sozinho por muito tempo. Porém, empreendedores, de olho num mercado de grande potencial começaram a apostar em outras fontes vegetais como a amêndoa, a castanha de caju e, mais recentemente, a aveia ampliando a gama de alternativas aos consumidores.

A Tal da Castanha, que é elaborada com castanha de caju e, portanto, com produto bem brasileiro, foi uma das primeiras marcas de leite plant based  a empregar em sua comunicação temas como certificações, comércio justo e alimento saudável. Sua linha de produtos é bastante ampla, apresentando o leite original a base de castanha de caju, leite de amêndoas, e o Barista, específico para aplicação com café, além de pastas e até suplementos com café.

Leite de castanha de caju A Tal da Castanha. Foto: Divulgação/website.

 

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Alexandra Söderberg, sócia e diretora da Naveia, já conhecia o leite de aveia porque é muito popular em seu país natal, a Suécia, e, após uma temporada na Alemanha, juntamente com seu marido e CEO da empresa, Felipe UFO, perceberam a oportunidade que o produto teria no Brasil, onde vieram a fundar a empresa. Seu lançamento ocorreu em 2020, em plena pandemia, de modo que todo o esforço de divulgação se deu por meio de baristas e atividades online. A preocupação de Alexandra com o seu produto foi o de atender, inicialmente, um público que tem restrições de consumo de leite animal, porém, com o tempo, observou-se o crescimento da demanda por parte de pessoas que adotam alimentação vegetariana e vegana. A linha de produtos Naveia tem o leite de aveia original, versões saborizadas para o público infantil e o leite especialmente desenvolvido para o uso com café.

Linha Naveia. Foto: Divulgação.

 

Para Alex Appel, co-fundador e diretor de operações da Nude, que produz leite de aveia, este produto, pela sua versatilidade e excelente perfil de sabor, deve captar consumidores de outros produtos tradicionais, a exemplo do que aconteceu em diversos países como na Alemanha, que corresponde por 60% do mercado de leite vegetal, e Estados Unidos, onde tem 20% do mercado, ganhando espaço antes dominado pelo leite de amêndoas. A participação do leite vegetal no mercado tem crescido fortemente, principalmente em cafeterias, onde o serviço especializado pede produtos de alta qualidade e que tenham como adicionais apelo ecológico ou alguma característica funcional alimentar.

Bebida de aveia Nude. Foto: Divulgação.

O fato do barista Tiago Rocha, campeão brasileiro de Lattè Art, ter restrições com leite animal, pode ser um sinalizador de que existe espaço para o leite vegetal também em competições, a exemplo do que ocorreu com a criação do Coffee in Good Spirits, onde se pratica coquetelaria com café e bebidas alcoólicas.

A Naveia tomou como iniciativa a organização o Campeonato Brasileiro de Lattè Art com Leite Vegetal, que teve etapas em diversas regiões do país, e está liderando uma petição junto às entidades organizadoras de competições nacionais e internacionais para a inclusão do leite vegetal nos certames.

A NotCo tem uma linha de produtos que foi desenvolvida por modelo de IA - Inteligência Artificial para atingir o melhor do sabor, textura e aspecto. Giuseppe, o nome dado ao algoritmo, é o responsável por ajudar a criar as receitas de cada produto, que vai do leite vegetal ao hamburger e maionese. No caso do leite vegetal, sua base é a soja e ervilha, que, devido a este último ingrediente, o fez muito popular entre pessoas que frequentam academia como fonte de proteína.

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Um exemplo da força que o leite tem no consumo do café pode ser observado nas grandes redes de café, como a Starbucks, onde, mais de 85% de seus pedidos são de variações do café com leite. Por outro lado, há um número crescente de pessoas que identificaram algum tipo de intolerância e até alergia aos componentes do leite, principalmente a lactose. Para atender a essas pessoas, algumas cafeterias passaram a testar e utilizar leites vegetais como opção no cardápio.

O primeiro leite vegetal foi à base de soja, que reinou sozinho por muito tempo. Porém, empreendedores, de olho num mercado de grande potencial começaram a apostar em outras fontes vegetais como a amêndoa, a castanha de caju e, mais recentemente, a aveia ampliando a gama de alternativas aos consumidores.

A Tal da Castanha, que é elaborada com castanha de caju e, portanto, com produto bem brasileiro, foi uma das primeiras marcas de leite plant based  a empregar em sua comunicação temas como certificações, comércio justo e alimento saudável. Sua linha de produtos é bastante ampla, apresentando o leite original a base de castanha de caju, leite de amêndoas, e o Barista, específico para aplicação com café, além de pastas e até suplementos com café.

Leite de castanha de caju A Tal da Castanha. Foto: Divulgação/website.

 

Bebidas à base de aveia, que é importante cultura de inverno do centro sul do Brasil, ganharam muito espaço nestes últimos anos.

Alexandra Söderberg, sócia e diretora da Naveia, já conhecia o leite de aveia porque é muito popular em seu país natal, a Suécia, e, após uma temporada na Alemanha, juntamente com seu marido e CEO da empresa, Felipe UFO, perceberam a oportunidade que o produto teria no Brasil, onde vieram a fundar a empresa. Seu lançamento ocorreu em 2020, em plena pandemia, de modo que todo o esforço de divulgação se deu por meio de baristas e atividades online. A preocupação de Alexandra com o seu produto foi o de atender, inicialmente, um público que tem restrições de consumo de leite animal, porém, com o tempo, observou-se o crescimento da demanda por parte de pessoas que adotam alimentação vegetariana e vegana. A linha de produtos Naveia tem o leite de aveia original, versões saborizadas para o público infantil e o leite especialmente desenvolvido para o uso com café.

Linha Naveia. Foto: Divulgação.

 

Para Alex Appel, co-fundador e diretor de operações da Nude, que produz leite de aveia, este produto, pela sua versatilidade e excelente perfil de sabor, deve captar consumidores de outros produtos tradicionais, a exemplo do que aconteceu em diversos países como na Alemanha, que corresponde por 60% do mercado de leite vegetal, e Estados Unidos, onde tem 20% do mercado, ganhando espaço antes dominado pelo leite de amêndoas. A participação do leite vegetal no mercado tem crescido fortemente, principalmente em cafeterias, onde o serviço especializado pede produtos de alta qualidade e que tenham como adicionais apelo ecológico ou alguma característica funcional alimentar.

Bebida de aveia Nude. Foto: Divulgação.

O fato do barista Tiago Rocha, campeão brasileiro de Lattè Art, ter restrições com leite animal, pode ser um sinalizador de que existe espaço para o leite vegetal também em competições, a exemplo do que ocorreu com a criação do Coffee in Good Spirits, onde se pratica coquetelaria com café e bebidas alcoólicas.

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SERVIÇO:A Tal da Castanha: www.ataldacastanha.com.br

Naveia: www.naveia.com.br

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Opinião por Ensei Neto

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