Histórias e experiências sobre o café

Opinião|Robôs e máquinas inteligentes invadem o mundo do café


A tecnologia é aliada para tornar acessível e especial o café do dia a dia.

Por Ensei Neto
Atualização:

Nos anos 1960, uma série de animação que fazia muito sucesso, Os Jetsons, era a de uma família que mostrava seu dia a dia no futuro com todas as facilidades que a tecnologia poderia proporcionar. Robôs faziam todas as tarefas repetitivas como limpeza e pesados como construção, enquanto máquinas sofisticadas preparavam as refeições e até o café de acordo com a programação desejada.

Exposição Fotográfica Coffea, Marcos Piffer. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Neste último final de semana aconteceu a 3ª edição do São Paulo Coffee Festival, realização da Editora Espresso sob licença do grupo Allegra, dona global do evento Coffee Festival, no prédio da Bienal de São Paulo.

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O evento foi sucesso absoluto com bilhetes esgotados nos 3 dias, atingindo a marca de 15 mil visitantes apaixonados por café. O festival ofereceu diversas atrações como degustações de grãos oferecidos pelos próprios produtores, além de atividades educativas, musicais e competições.

São Paulo Coffee Festival. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Dentre os expositores, chamou muito a atenção máquinas e equipamentos com alta tecnologia embarcada, desde um robô que preparava de forma perfeita e consistente um espresso a uma máquina com capacidade de preparar simultaneamente até 3 jarros de café filtrado. Esta estação, Lucas, é criação de uma startup de Curitiba e pode ser uma grande aliada de cafeterias de grande movimento.

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Na outra ponta, máquinas superautomáticas, que fazem a moagem e extração, prepararam xícaras perfeitas de espresso e de café lattè, com seleção do pedido ao simples toque em uma tela de alta resolução.

Estação Lucas. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Segundo Leonardo Pasquali, cuja empresa representa a suíça Termoplan, essas máquinas atingiram excelente padrão de desempenho funcional, graças à construção robusta e incorporação de tecnologias de alta precisão.

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Este tipo de equipamento vem conquistando com velocidade vertiginosa lojas de conveniência de redes de postos de combustível, garantindo bebidas com padrão estável nas paradas nas rodovias.

Se as máquinas podem vir a substituir pessoas em alguns postos numa cafeteria, existe a certeza de que o talento humano é único, como mostram as competições que tradicionalmente fazem parte do São Paulo Coffee Festival.

A competição mais esperada pelos baristas foi a 8ª Copa Barista, cujos competidores se enfrentam em duelos que compreendem o preparo de café e o melhor resultado sensorial. O grande campeão de 2024 é o barista Hugo Silva, após uma acirrada disputa com Elis Bambil, segundo colocada.

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Disputa durante Copa Barista. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

A ABIC - Associação Brasileira da Indústria do Café promoveu Etapa São Paulo do seu Concurso de Blends de Café, onde profissionais das torrefações tinham de preparar blends das categorias Tradicional, Superior, Gourmet e Especial a partir de material entregue em cada momento da disputa. Os dois finalistas, que participarão da Etapa Nacional, são Jovelino Maier, do Café Número Um, e Michele Loreto, da Global-Way Importex.

O evento também se tornou plataforma de lançamentos de produtos e serviços.

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As principais indústrias apresentaram novidades que reforçam o foco de cada uma, como o caso do Café Orfeu, que trouxe um lote especial da série Confraria, que é um clube de assinaturas com atividades educativas incluídas.

A 3 Corações apresentou seus cafés da Origens 85+, que adota modelo de compra direta dos produtores em sua base localizada em Varginha, MG. Os lotes, levados pelos produtores, são avaliados por profissionais da torrefação e que, passando pela seleção, integram o portfólio de sua linha de cafés especiais. Neste programa, a empresa tem a ambição de comercializar 250 mil sacas de café de 60kg por ano.

A Melitta fez o lançamento nacional do primeiro café 100% canéfora, constituído por grãos Conilon, com selo Gourmet da ABIC. Com o nome Terras Capixabas, integra a família Regiões Brasileiras, que é a primeira linha de cafés que introduziu o conceito de origens brasileiras no mercado.

Nos anos 1960, uma série de animação que fazia muito sucesso, Os Jetsons, era a de uma família que mostrava seu dia a dia no futuro com todas as facilidades que a tecnologia poderia proporcionar. Robôs faziam todas as tarefas repetitivas como limpeza e pesados como construção, enquanto máquinas sofisticadas preparavam as refeições e até o café de acordo com a programação desejada.

Exposição Fotográfica Coffea, Marcos Piffer. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Neste último final de semana aconteceu a 3ª edição do São Paulo Coffee Festival, realização da Editora Espresso sob licença do grupo Allegra, dona global do evento Coffee Festival, no prédio da Bienal de São Paulo.

O evento foi sucesso absoluto com bilhetes esgotados nos 3 dias, atingindo a marca de 15 mil visitantes apaixonados por café. O festival ofereceu diversas atrações como degustações de grãos oferecidos pelos próprios produtores, além de atividades educativas, musicais e competições.

São Paulo Coffee Festival. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Dentre os expositores, chamou muito a atenção máquinas e equipamentos com alta tecnologia embarcada, desde um robô que preparava de forma perfeita e consistente um espresso a uma máquina com capacidade de preparar simultaneamente até 3 jarros de café filtrado. Esta estação, Lucas, é criação de uma startup de Curitiba e pode ser uma grande aliada de cafeterias de grande movimento.

Na outra ponta, máquinas superautomáticas, que fazem a moagem e extração, prepararam xícaras perfeitas de espresso e de café lattè, com seleção do pedido ao simples toque em uma tela de alta resolução.

Estação Lucas. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Segundo Leonardo Pasquali, cuja empresa representa a suíça Termoplan, essas máquinas atingiram excelente padrão de desempenho funcional, graças à construção robusta e incorporação de tecnologias de alta precisão.

Este tipo de equipamento vem conquistando com velocidade vertiginosa lojas de conveniência de redes de postos de combustível, garantindo bebidas com padrão estável nas paradas nas rodovias.

Se as máquinas podem vir a substituir pessoas em alguns postos numa cafeteria, existe a certeza de que o talento humano é único, como mostram as competições que tradicionalmente fazem parte do São Paulo Coffee Festival.

A competição mais esperada pelos baristas foi a 8ª Copa Barista, cujos competidores se enfrentam em duelos que compreendem o preparo de café e o melhor resultado sensorial. O grande campeão de 2024 é o barista Hugo Silva, após uma acirrada disputa com Elis Bambil, segundo colocada.

Disputa durante Copa Barista. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

A ABIC - Associação Brasileira da Indústria do Café promoveu Etapa São Paulo do seu Concurso de Blends de Café, onde profissionais das torrefações tinham de preparar blends das categorias Tradicional, Superior, Gourmet e Especial a partir de material entregue em cada momento da disputa. Os dois finalistas, que participarão da Etapa Nacional, são Jovelino Maier, do Café Número Um, e Michele Loreto, da Global-Way Importex.

O evento também se tornou plataforma de lançamentos de produtos e serviços.

As principais indústrias apresentaram novidades que reforçam o foco de cada uma, como o caso do Café Orfeu, que trouxe um lote especial da série Confraria, que é um clube de assinaturas com atividades educativas incluídas.

A 3 Corações apresentou seus cafés da Origens 85+, que adota modelo de compra direta dos produtores em sua base localizada em Varginha, MG. Os lotes, levados pelos produtores, são avaliados por profissionais da torrefação e que, passando pela seleção, integram o portfólio de sua linha de cafés especiais. Neste programa, a empresa tem a ambição de comercializar 250 mil sacas de café de 60kg por ano.

A Melitta fez o lançamento nacional do primeiro café 100% canéfora, constituído por grãos Conilon, com selo Gourmet da ABIC. Com o nome Terras Capixabas, integra a família Regiões Brasileiras, que é a primeira linha de cafés que introduziu o conceito de origens brasileiras no mercado.

Nos anos 1960, uma série de animação que fazia muito sucesso, Os Jetsons, era a de uma família que mostrava seu dia a dia no futuro com todas as facilidades que a tecnologia poderia proporcionar. Robôs faziam todas as tarefas repetitivas como limpeza e pesados como construção, enquanto máquinas sofisticadas preparavam as refeições e até o café de acordo com a programação desejada.

Exposição Fotográfica Coffea, Marcos Piffer. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Neste último final de semana aconteceu a 3ª edição do São Paulo Coffee Festival, realização da Editora Espresso sob licença do grupo Allegra, dona global do evento Coffee Festival, no prédio da Bienal de São Paulo.

O evento foi sucesso absoluto com bilhetes esgotados nos 3 dias, atingindo a marca de 15 mil visitantes apaixonados por café. O festival ofereceu diversas atrações como degustações de grãos oferecidos pelos próprios produtores, além de atividades educativas, musicais e competições.

São Paulo Coffee Festival. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Dentre os expositores, chamou muito a atenção máquinas e equipamentos com alta tecnologia embarcada, desde um robô que preparava de forma perfeita e consistente um espresso a uma máquina com capacidade de preparar simultaneamente até 3 jarros de café filtrado. Esta estação, Lucas, é criação de uma startup de Curitiba e pode ser uma grande aliada de cafeterias de grande movimento.

Na outra ponta, máquinas superautomáticas, que fazem a moagem e extração, prepararam xícaras perfeitas de espresso e de café lattè, com seleção do pedido ao simples toque em uma tela de alta resolução.

Estação Lucas. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Segundo Leonardo Pasquali, cuja empresa representa a suíça Termoplan, essas máquinas atingiram excelente padrão de desempenho funcional, graças à construção robusta e incorporação de tecnologias de alta precisão.

Este tipo de equipamento vem conquistando com velocidade vertiginosa lojas de conveniência de redes de postos de combustível, garantindo bebidas com padrão estável nas paradas nas rodovias.

Se as máquinas podem vir a substituir pessoas em alguns postos numa cafeteria, existe a certeza de que o talento humano é único, como mostram as competições que tradicionalmente fazem parte do São Paulo Coffee Festival.

A competição mais esperada pelos baristas foi a 8ª Copa Barista, cujos competidores se enfrentam em duelos que compreendem o preparo de café e o melhor resultado sensorial. O grande campeão de 2024 é o barista Hugo Silva, após uma acirrada disputa com Elis Bambil, segundo colocada.

Disputa durante Copa Barista. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

A ABIC - Associação Brasileira da Indústria do Café promoveu Etapa São Paulo do seu Concurso de Blends de Café, onde profissionais das torrefações tinham de preparar blends das categorias Tradicional, Superior, Gourmet e Especial a partir de material entregue em cada momento da disputa. Os dois finalistas, que participarão da Etapa Nacional, são Jovelino Maier, do Café Número Um, e Michele Loreto, da Global-Way Importex.

O evento também se tornou plataforma de lançamentos de produtos e serviços.

As principais indústrias apresentaram novidades que reforçam o foco de cada uma, como o caso do Café Orfeu, que trouxe um lote especial da série Confraria, que é um clube de assinaturas com atividades educativas incluídas.

A 3 Corações apresentou seus cafés da Origens 85+, que adota modelo de compra direta dos produtores em sua base localizada em Varginha, MG. Os lotes, levados pelos produtores, são avaliados por profissionais da torrefação e que, passando pela seleção, integram o portfólio de sua linha de cafés especiais. Neste programa, a empresa tem a ambição de comercializar 250 mil sacas de café de 60kg por ano.

A Melitta fez o lançamento nacional do primeiro café 100% canéfora, constituído por grãos Conilon, com selo Gourmet da ABIC. Com o nome Terras Capixabas, integra a família Regiões Brasileiras, que é a primeira linha de cafés que introduziu o conceito de origens brasileiras no mercado.

Nos anos 1960, uma série de animação que fazia muito sucesso, Os Jetsons, era a de uma família que mostrava seu dia a dia no futuro com todas as facilidades que a tecnologia poderia proporcionar. Robôs faziam todas as tarefas repetitivas como limpeza e pesados como construção, enquanto máquinas sofisticadas preparavam as refeições e até o café de acordo com a programação desejada.

Exposição Fotográfica Coffea, Marcos Piffer. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Neste último final de semana aconteceu a 3ª edição do São Paulo Coffee Festival, realização da Editora Espresso sob licença do grupo Allegra, dona global do evento Coffee Festival, no prédio da Bienal de São Paulo.

O evento foi sucesso absoluto com bilhetes esgotados nos 3 dias, atingindo a marca de 15 mil visitantes apaixonados por café. O festival ofereceu diversas atrações como degustações de grãos oferecidos pelos próprios produtores, além de atividades educativas, musicais e competições.

São Paulo Coffee Festival. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Dentre os expositores, chamou muito a atenção máquinas e equipamentos com alta tecnologia embarcada, desde um robô que preparava de forma perfeita e consistente um espresso a uma máquina com capacidade de preparar simultaneamente até 3 jarros de café filtrado. Esta estação, Lucas, é criação de uma startup de Curitiba e pode ser uma grande aliada de cafeterias de grande movimento.

Na outra ponta, máquinas superautomáticas, que fazem a moagem e extração, prepararam xícaras perfeitas de espresso e de café lattè, com seleção do pedido ao simples toque em uma tela de alta resolução.

Estação Lucas. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Segundo Leonardo Pasquali, cuja empresa representa a suíça Termoplan, essas máquinas atingiram excelente padrão de desempenho funcional, graças à construção robusta e incorporação de tecnologias de alta precisão.

Este tipo de equipamento vem conquistando com velocidade vertiginosa lojas de conveniência de redes de postos de combustível, garantindo bebidas com padrão estável nas paradas nas rodovias.

Se as máquinas podem vir a substituir pessoas em alguns postos numa cafeteria, existe a certeza de que o talento humano é único, como mostram as competições que tradicionalmente fazem parte do São Paulo Coffee Festival.

A competição mais esperada pelos baristas foi a 8ª Copa Barista, cujos competidores se enfrentam em duelos que compreendem o preparo de café e o melhor resultado sensorial. O grande campeão de 2024 é o barista Hugo Silva, após uma acirrada disputa com Elis Bambil, segundo colocada.

Disputa durante Copa Barista. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

A ABIC - Associação Brasileira da Indústria do Café promoveu Etapa São Paulo do seu Concurso de Blends de Café, onde profissionais das torrefações tinham de preparar blends das categorias Tradicional, Superior, Gourmet e Especial a partir de material entregue em cada momento da disputa. Os dois finalistas, que participarão da Etapa Nacional, são Jovelino Maier, do Café Número Um, e Michele Loreto, da Global-Way Importex.

O evento também se tornou plataforma de lançamentos de produtos e serviços.

As principais indústrias apresentaram novidades que reforçam o foco de cada uma, como o caso do Café Orfeu, que trouxe um lote especial da série Confraria, que é um clube de assinaturas com atividades educativas incluídas.

A 3 Corações apresentou seus cafés da Origens 85+, que adota modelo de compra direta dos produtores em sua base localizada em Varginha, MG. Os lotes, levados pelos produtores, são avaliados por profissionais da torrefação e que, passando pela seleção, integram o portfólio de sua linha de cafés especiais. Neste programa, a empresa tem a ambição de comercializar 250 mil sacas de café de 60kg por ano.

A Melitta fez o lançamento nacional do primeiro café 100% canéfora, constituído por grãos Conilon, com selo Gourmet da ABIC. Com o nome Terras Capixabas, integra a família Regiões Brasileiras, que é a primeira linha de cafés que introduziu o conceito de origens brasileiras no mercado.

Nos anos 1960, uma série de animação que fazia muito sucesso, Os Jetsons, era a de uma família que mostrava seu dia a dia no futuro com todas as facilidades que a tecnologia poderia proporcionar. Robôs faziam todas as tarefas repetitivas como limpeza e pesados como construção, enquanto máquinas sofisticadas preparavam as refeições e até o café de acordo com a programação desejada.

Exposição Fotográfica Coffea, Marcos Piffer. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Neste último final de semana aconteceu a 3ª edição do São Paulo Coffee Festival, realização da Editora Espresso sob licença do grupo Allegra, dona global do evento Coffee Festival, no prédio da Bienal de São Paulo.

O evento foi sucesso absoluto com bilhetes esgotados nos 3 dias, atingindo a marca de 15 mil visitantes apaixonados por café. O festival ofereceu diversas atrações como degustações de grãos oferecidos pelos próprios produtores, além de atividades educativas, musicais e competições.

São Paulo Coffee Festival. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Dentre os expositores, chamou muito a atenção máquinas e equipamentos com alta tecnologia embarcada, desde um robô que preparava de forma perfeita e consistente um espresso a uma máquina com capacidade de preparar simultaneamente até 3 jarros de café filtrado. Esta estação, Lucas, é criação de uma startup de Curitiba e pode ser uma grande aliada de cafeterias de grande movimento.

Na outra ponta, máquinas superautomáticas, que fazem a moagem e extração, prepararam xícaras perfeitas de espresso e de café lattè, com seleção do pedido ao simples toque em uma tela de alta resolução.

Estação Lucas. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

Segundo Leonardo Pasquali, cuja empresa representa a suíça Termoplan, essas máquinas atingiram excelente padrão de desempenho funcional, graças à construção robusta e incorporação de tecnologias de alta precisão.

Este tipo de equipamento vem conquistando com velocidade vertiginosa lojas de conveniência de redes de postos de combustível, garantindo bebidas com padrão estável nas paradas nas rodovias.

Se as máquinas podem vir a substituir pessoas em alguns postos numa cafeteria, existe a certeza de que o talento humano é único, como mostram as competições que tradicionalmente fazem parte do São Paulo Coffee Festival.

A competição mais esperada pelos baristas foi a 8ª Copa Barista, cujos competidores se enfrentam em duelos que compreendem o preparo de café e o melhor resultado sensorial. O grande campeão de 2024 é o barista Hugo Silva, após uma acirrada disputa com Elis Bambil, segundo colocada.

Disputa durante Copa Barista. Foto: Ensei Neto, Arquivo Pessoal

A ABIC - Associação Brasileira da Indústria do Café promoveu Etapa São Paulo do seu Concurso de Blends de Café, onde profissionais das torrefações tinham de preparar blends das categorias Tradicional, Superior, Gourmet e Especial a partir de material entregue em cada momento da disputa. Os dois finalistas, que participarão da Etapa Nacional, são Jovelino Maier, do Café Número Um, e Michele Loreto, da Global-Way Importex.

O evento também se tornou plataforma de lançamentos de produtos e serviços.

As principais indústrias apresentaram novidades que reforçam o foco de cada uma, como o caso do Café Orfeu, que trouxe um lote especial da série Confraria, que é um clube de assinaturas com atividades educativas incluídas.

A 3 Corações apresentou seus cafés da Origens 85+, que adota modelo de compra direta dos produtores em sua base localizada em Varginha, MG. Os lotes, levados pelos produtores, são avaliados por profissionais da torrefação e que, passando pela seleção, integram o portfólio de sua linha de cafés especiais. Neste programa, a empresa tem a ambição de comercializar 250 mil sacas de café de 60kg por ano.

A Melitta fez o lançamento nacional do primeiro café 100% canéfora, constituído por grãos Conilon, com selo Gourmet da ABIC. Com o nome Terras Capixabas, integra a família Regiões Brasileiras, que é a primeira linha de cafés que introduziu o conceito de origens brasileiras no mercado.

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