Os sabores do mundo

Opinião|Conheça os melhores do Brasil no The Best Chef Awards


Cerimônia foi realizada em Dubai e trouxe novidades no sistema de premiação

Por Gisele Rech
Atualização:

O The Best Chef Awards revelou, na noite desta quarta (6), horário de Dubai, os nomes dos melhores chefs do mundo. E, conforme previsto aqui na Viagem Gastronômica, do Paladar, as brasileiras e os brasileiros fizeram bonito na premiação. Nada menos que 20 chefs brasileiros – a contar com as duplas e com os chefs que atuam fora do Brasil – receberam distinções.

Diferente dos anos anteriores, o The Best Chef Awards desse ano estreou a distinção com uma, duas e três facas.

Para o chef Alex Atala, veterano na lista, a nova metodologia tornou a premiação mais inclusiva e democrática. “Temos outras premiações, como o Michelin, que fica apenas no eixo Rio-São Paulo. Ter um evento que olha para outros estados, como a Bahia, e que pode olhar para outros cantos do Brasil é fundamental. O Brasil é riquíssimo na culinária e em chefs”.

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De fato, a distinção por facas trouxe agradáveis surpresa, como a dupla Dante e Katrin Bassi, à frente do soteropolitano Manga, na lista dos restaurantes com uma faca. A dupla Lisiane Arouca e Fabrício Lemos, do Origem, também de Salvador, repetiram a dose do ano passado e, desta vez, ganharam duas facas. “Estamos muito felizes por representar não apenas o Brasil, mas a Bahia. Que cada vez mais o mundo conheça a nossa diversidade”, afirmou a dupla.

E por falar em referências fora do eixo Rio-São Paulo, a curitibana Manu Buffara mais uma vez brilhou. Primeiro, no Area Talks, realizado na abertura do The Best Chef Awards. Depois, ao receber três facas. “É um reconhecimento não só para mim, mas pra minha cidade e para as pessoas que estão lá, me apoiando. Estar aqui mais uma vez, dividindo o espaço com alguém em que me inspiro, como Alex Atala, e outros tantos brasileiros aparecerem para o mundo, é um grande reconhecimento à força da nossa gastronomia”, afirmou a chef.

A chef Janaína Torres, do Bar da Dona Onça, que estreou no The Best Chef Awards com direito a duas facas, também festejou o número de brasileiros referenciados no prêmio. “É muito bom ver tantos nomes do Brasil serem lembrados. É um reconhecimento incrível. E ver mulheres como a Manu Buffara receber três facas, só reforça a força feminina na cozinha”.

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O chef Kazuo Arada, do Kazuo, confessou que teve algumas noites de insônia antes da premiação, tamanha a ansiedade. “É como viver um sonho. Ser reconhecido em meio a tantos chefs que admiro, me deixa extremamente feliz”.

Na cerimônia, também foram revelados os três chefs mais votados da premiação. O top 3 mundial ficou com os chefs Rasmus Munk (1° lugar, do Alchemist, Copenhague, Dinamarca), Albert Adrià (2° lugar, do Enigma, Barcelona, Espanha) e Eric Vildgaard (3° lugar, do Jordnar/Gentofte, Dinamarca). “O reconhecimento aumenta a responsabilidade, mas também traz o desejo de sempre melhorar”, afirmou o chef ao Paladar.

Confira a lista verde-amarela:

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Três facas:

  • Alex Atala (DOM, São Paulo);
  • Manu Buffara (Manu, Curitiba);

Duas facas:

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  • Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (Origem, Salvador);
  • Jeferson Rueda (A Casa do Porco, São Paulo);
  • Rafa Costa e Silva (Lasai, Rio de Janeiro);
  • Alberto Landgraf (Oteque, Rio de Janeiro);
  • Janaína Torres (Bar da Dona Onça, São Paulo);
  • Ivan Ralston (Tuju, São Paulo);

Uma faca:

Chefs que atuam no Brasil:

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  • Helena Rizzo (Maní, São Paulo);
  • Felipe Bronze (Oro, Rio de Janeiro);
  • Kazuo Arada (Kazuo, São Paulo);
  • Gerônimo Athuel (Ocyá, Rio);
  • Dante Bassi e Katrin Bassi (Manga, Salvador);
  • Luiz Filipe Souza (Evvai, São Paulo);
  • Tássia Magalhães (Nelita, São Paulo);

Chefs que atuam pelo mundo:

  • Ivan Brehm (Nouri, Singapura);
  • Franco Sampogna (Frevo, NYC);
  • Rafael Cagali (Da Terra, Londres);
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O The Best Chef Awards revelou, na noite desta quarta (6), horário de Dubai, os nomes dos melhores chefs do mundo. E, conforme previsto aqui na Viagem Gastronômica, do Paladar, as brasileiras e os brasileiros fizeram bonito na premiação. Nada menos que 20 chefs brasileiros – a contar com as duplas e com os chefs que atuam fora do Brasil – receberam distinções.

Diferente dos anos anteriores, o The Best Chef Awards desse ano estreou a distinção com uma, duas e três facas.

Para o chef Alex Atala, veterano na lista, a nova metodologia tornou a premiação mais inclusiva e democrática. “Temos outras premiações, como o Michelin, que fica apenas no eixo Rio-São Paulo. Ter um evento que olha para outros estados, como a Bahia, e que pode olhar para outros cantos do Brasil é fundamental. O Brasil é riquíssimo na culinária e em chefs”.

De fato, a distinção por facas trouxe agradáveis surpresa, como a dupla Dante e Katrin Bassi, à frente do soteropolitano Manga, na lista dos restaurantes com uma faca. A dupla Lisiane Arouca e Fabrício Lemos, do Origem, também de Salvador, repetiram a dose do ano passado e, desta vez, ganharam duas facas. “Estamos muito felizes por representar não apenas o Brasil, mas a Bahia. Que cada vez mais o mundo conheça a nossa diversidade”, afirmou a dupla.

E por falar em referências fora do eixo Rio-São Paulo, a curitibana Manu Buffara mais uma vez brilhou. Primeiro, no Area Talks, realizado na abertura do The Best Chef Awards. Depois, ao receber três facas. “É um reconhecimento não só para mim, mas pra minha cidade e para as pessoas que estão lá, me apoiando. Estar aqui mais uma vez, dividindo o espaço com alguém em que me inspiro, como Alex Atala, e outros tantos brasileiros aparecerem para o mundo, é um grande reconhecimento à força da nossa gastronomia”, afirmou a chef.

A chef Janaína Torres, do Bar da Dona Onça, que estreou no The Best Chef Awards com direito a duas facas, também festejou o número de brasileiros referenciados no prêmio. “É muito bom ver tantos nomes do Brasil serem lembrados. É um reconhecimento incrível. E ver mulheres como a Manu Buffara receber três facas, só reforça a força feminina na cozinha”.

O chef Kazuo Arada, do Kazuo, confessou que teve algumas noites de insônia antes da premiação, tamanha a ansiedade. “É como viver um sonho. Ser reconhecido em meio a tantos chefs que admiro, me deixa extremamente feliz”.

Na cerimônia, também foram revelados os três chefs mais votados da premiação. O top 3 mundial ficou com os chefs Rasmus Munk (1° lugar, do Alchemist, Copenhague, Dinamarca), Albert Adrià (2° lugar, do Enigma, Barcelona, Espanha) e Eric Vildgaard (3° lugar, do Jordnar/Gentofte, Dinamarca). “O reconhecimento aumenta a responsabilidade, mas também traz o desejo de sempre melhorar”, afirmou o chef ao Paladar.

Confira a lista verde-amarela:

Três facas:

  • Alex Atala (DOM, São Paulo);
  • Manu Buffara (Manu, Curitiba);

Duas facas:

  • Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (Origem, Salvador);
  • Jeferson Rueda (A Casa do Porco, São Paulo);
  • Rafa Costa e Silva (Lasai, Rio de Janeiro);
  • Alberto Landgraf (Oteque, Rio de Janeiro);
  • Janaína Torres (Bar da Dona Onça, São Paulo);
  • Ivan Ralston (Tuju, São Paulo);

Uma faca:

Chefs que atuam no Brasil:

  • Helena Rizzo (Maní, São Paulo);
  • Felipe Bronze (Oro, Rio de Janeiro);
  • Kazuo Arada (Kazuo, São Paulo);
  • Gerônimo Athuel (Ocyá, Rio);
  • Dante Bassi e Katrin Bassi (Manga, Salvador);
  • Luiz Filipe Souza (Evvai, São Paulo);
  • Tássia Magalhães (Nelita, São Paulo);

Chefs que atuam pelo mundo:

  • Ivan Brehm (Nouri, Singapura);
  • Franco Sampogna (Frevo, NYC);
  • Rafael Cagali (Da Terra, Londres);

O The Best Chef Awards revelou, na noite desta quarta (6), horário de Dubai, os nomes dos melhores chefs do mundo. E, conforme previsto aqui na Viagem Gastronômica, do Paladar, as brasileiras e os brasileiros fizeram bonito na premiação. Nada menos que 20 chefs brasileiros – a contar com as duplas e com os chefs que atuam fora do Brasil – receberam distinções.

Diferente dos anos anteriores, o The Best Chef Awards desse ano estreou a distinção com uma, duas e três facas.

Para o chef Alex Atala, veterano na lista, a nova metodologia tornou a premiação mais inclusiva e democrática. “Temos outras premiações, como o Michelin, que fica apenas no eixo Rio-São Paulo. Ter um evento que olha para outros estados, como a Bahia, e que pode olhar para outros cantos do Brasil é fundamental. O Brasil é riquíssimo na culinária e em chefs”.

De fato, a distinção por facas trouxe agradáveis surpresa, como a dupla Dante e Katrin Bassi, à frente do soteropolitano Manga, na lista dos restaurantes com uma faca. A dupla Lisiane Arouca e Fabrício Lemos, do Origem, também de Salvador, repetiram a dose do ano passado e, desta vez, ganharam duas facas. “Estamos muito felizes por representar não apenas o Brasil, mas a Bahia. Que cada vez mais o mundo conheça a nossa diversidade”, afirmou a dupla.

E por falar em referências fora do eixo Rio-São Paulo, a curitibana Manu Buffara mais uma vez brilhou. Primeiro, no Area Talks, realizado na abertura do The Best Chef Awards. Depois, ao receber três facas. “É um reconhecimento não só para mim, mas pra minha cidade e para as pessoas que estão lá, me apoiando. Estar aqui mais uma vez, dividindo o espaço com alguém em que me inspiro, como Alex Atala, e outros tantos brasileiros aparecerem para o mundo, é um grande reconhecimento à força da nossa gastronomia”, afirmou a chef.

A chef Janaína Torres, do Bar da Dona Onça, que estreou no The Best Chef Awards com direito a duas facas, também festejou o número de brasileiros referenciados no prêmio. “É muito bom ver tantos nomes do Brasil serem lembrados. É um reconhecimento incrível. E ver mulheres como a Manu Buffara receber três facas, só reforça a força feminina na cozinha”.

O chef Kazuo Arada, do Kazuo, confessou que teve algumas noites de insônia antes da premiação, tamanha a ansiedade. “É como viver um sonho. Ser reconhecido em meio a tantos chefs que admiro, me deixa extremamente feliz”.

Na cerimônia, também foram revelados os três chefs mais votados da premiação. O top 3 mundial ficou com os chefs Rasmus Munk (1° lugar, do Alchemist, Copenhague, Dinamarca), Albert Adrià (2° lugar, do Enigma, Barcelona, Espanha) e Eric Vildgaard (3° lugar, do Jordnar/Gentofte, Dinamarca). “O reconhecimento aumenta a responsabilidade, mas também traz o desejo de sempre melhorar”, afirmou o chef ao Paladar.

Confira a lista verde-amarela:

Três facas:

  • Alex Atala (DOM, São Paulo);
  • Manu Buffara (Manu, Curitiba);

Duas facas:

  • Lisiane Arouca e Fabrício Lemos (Origem, Salvador);
  • Jeferson Rueda (A Casa do Porco, São Paulo);
  • Rafa Costa e Silva (Lasai, Rio de Janeiro);
  • Alberto Landgraf (Oteque, Rio de Janeiro);
  • Janaína Torres (Bar da Dona Onça, São Paulo);
  • Ivan Ralston (Tuju, São Paulo);

Uma faca:

Chefs que atuam no Brasil:

  • Helena Rizzo (Maní, São Paulo);
  • Felipe Bronze (Oro, Rio de Janeiro);
  • Kazuo Arada (Kazuo, São Paulo);
  • Gerônimo Athuel (Ocyá, Rio);
  • Dante Bassi e Katrin Bassi (Manga, Salvador);
  • Luiz Filipe Souza (Evvai, São Paulo);
  • Tássia Magalhães (Nelita, São Paulo);

Chefs que atuam pelo mundo:

  • Ivan Brehm (Nouri, Singapura);
  • Franco Sampogna (Frevo, NYC);
  • Rafael Cagali (Da Terra, Londres);
Opinião por Gisele Rech

Gisele Rech é jornalista e descobriu o gosto pela gastronomia a partir da percepção da comida como uma viagem pelos cinco sentidos. Mais do que isso, como um passaporte para entender a história e a cultura de um povo. Nas viagens que faz pelo mundo, a gastronomia é a protagonista, das bancas de mercados aos restaurantes premiados.

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