Os sabores do mundo

Opinião|The Best Chef Awards: novidades, expectativa de conquistas brasileiras e cobertura completa


Quem serão os melhores chefs do mundo de 2024 pelo The Best Chef Awards? Acompanhe todos os detalhes no Paladar

Por Gisele Rech
Atualização:

Foi dada a largada para a 8ª edição do The Best Chef Awards, em Dubai, nos Emirados Árabes. E aqui, no Paladar, vai ter cobertura especial até quarta-feira (6), quando será realizada a premiação, no Atlantis The Palm. Enquanto o grande dia não chega, a gente abre o bolão de apostas aqui na Viagem Gastronômica: quais chefs brasileiros estarão entre os melhores do mundo?

Por aqui, já estão a curitibana Manu Buffara, a dupla baiana Fabrício Lemos e Lisiane Arouca e a paulista Janaína Torres. Os primeiros estavam na lista do ano passado, em 19º e 74º, respectivamente, e a Dona Onça foi convidada pela primeira vez para o evento, o que pode ser um bom indício. No ano passado, também tivemos Alex Atala (17º), Alberto Landgraf (40º) e Helena Rizzo (94º). 

Aliás, por falar em lista, é necessário rever essa palavra dentro do The Best Chef Awards. Diferente do que acontecia nos anos anteriores, não haverá lista dos 100 melhores. Não à toa, o evento deste ano foi batizado de (R)Evolução.

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“Voltamos a ideia inicial de quando criarmos o prêmio, que é trabalhar com três distinções: uma, duas e três facas, que ficam com os restaurantes mais destacados pelo júri”, explica a cofundadora do The Best Chef Awards, Joanna Sluusarczyk.

Aliás, o número de jurados deste ano aumentou para 560, entre chefs, jornalistas e amantes da boa gastronomia. “Há pessoas de todas as partes do mundo, o que reforça o nosso desejo de mais inclusão, com o reconhecimento de chefs das mais diversas nacionalidades”, reforça Joana.

O primeiro dia do evento, como de praxe, foi marcado pelo Area Talks, que reuniu toda essa diversidade almejada pela organização no palco montado no hotel One&Only One Za’abeel, com a presença da brasileira Manu Buffara (Restaurante Manu), do neozelandês Vaugh Mabee (Amisfield), do austríaco Paul Ivic, da dominicana Inés Páez, a Chef Tita (Morisoñando), da chef Salam Daqqaq, que faz sucesso em Dubai com o Bait Maryam & Sufret Maryam e de Mohamad Orfali, outro representante que faz bonito nos Emirados Árabes Unidos, à frente do Orfali Bros.

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Sob o tema “o futuro da gastronomia”, um dos destaques foi Manu, que reforçou a importância de os chefs olharem para o seu entorno. “Eu acredito que sempre que a gente recebe algo, precisa devolver para sociedade. Temos muita informação a ser partilhada”.

Na tarde desta terça-feira (5), é realizado o Food meets Science, que coloca os avanços da ciência em prol da cozinha. Um dos destaques é o chef espanhol Angel León, com outra perspectiva do mar. Outra atração é Tala Bashmi, do Bahrein, que apresenta um trabalho desenvolvido com o professor Daniel Newman, da Universidade de Durham, sobre o uso da fermentação na culinária árabe.

Além dos momentos de debate, o The Best Chef Awards também promove uma série de eventos, como almoços e jantares com chefs anfitriões e convidados e visitas que têm tudo a ver com a gastronomia. Por aqui, estamos ansiosos para compartilhar todas as experiências em Dubai por aqui. Vamos juntos?

Foi dada a largada para a 8ª edição do The Best Chef Awards, em Dubai, nos Emirados Árabes. E aqui, no Paladar, vai ter cobertura especial até quarta-feira (6), quando será realizada a premiação, no Atlantis The Palm. Enquanto o grande dia não chega, a gente abre o bolão de apostas aqui na Viagem Gastronômica: quais chefs brasileiros estarão entre os melhores do mundo?

Por aqui, já estão a curitibana Manu Buffara, a dupla baiana Fabrício Lemos e Lisiane Arouca e a paulista Janaína Torres. Os primeiros estavam na lista do ano passado, em 19º e 74º, respectivamente, e a Dona Onça foi convidada pela primeira vez para o evento, o que pode ser um bom indício. No ano passado, também tivemos Alex Atala (17º), Alberto Landgraf (40º) e Helena Rizzo (94º). 

Aliás, por falar em lista, é necessário rever essa palavra dentro do The Best Chef Awards. Diferente do que acontecia nos anos anteriores, não haverá lista dos 100 melhores. Não à toa, o evento deste ano foi batizado de (R)Evolução.

“Voltamos a ideia inicial de quando criarmos o prêmio, que é trabalhar com três distinções: uma, duas e três facas, que ficam com os restaurantes mais destacados pelo júri”, explica a cofundadora do The Best Chef Awards, Joanna Sluusarczyk.

Aliás, o número de jurados deste ano aumentou para 560, entre chefs, jornalistas e amantes da boa gastronomia. “Há pessoas de todas as partes do mundo, o que reforça o nosso desejo de mais inclusão, com o reconhecimento de chefs das mais diversas nacionalidades”, reforça Joana.

O primeiro dia do evento, como de praxe, foi marcado pelo Area Talks, que reuniu toda essa diversidade almejada pela organização no palco montado no hotel One&Only One Za’abeel, com a presença da brasileira Manu Buffara (Restaurante Manu), do neozelandês Vaugh Mabee (Amisfield), do austríaco Paul Ivic, da dominicana Inés Páez, a Chef Tita (Morisoñando), da chef Salam Daqqaq, que faz sucesso em Dubai com o Bait Maryam & Sufret Maryam e de Mohamad Orfali, outro representante que faz bonito nos Emirados Árabes Unidos, à frente do Orfali Bros.

Sob o tema “o futuro da gastronomia”, um dos destaques foi Manu, que reforçou a importância de os chefs olharem para o seu entorno. “Eu acredito que sempre que a gente recebe algo, precisa devolver para sociedade. Temos muita informação a ser partilhada”.

Na tarde desta terça-feira (5), é realizado o Food meets Science, que coloca os avanços da ciência em prol da cozinha. Um dos destaques é o chef espanhol Angel León, com outra perspectiva do mar. Outra atração é Tala Bashmi, do Bahrein, que apresenta um trabalho desenvolvido com o professor Daniel Newman, da Universidade de Durham, sobre o uso da fermentação na culinária árabe.

Além dos momentos de debate, o The Best Chef Awards também promove uma série de eventos, como almoços e jantares com chefs anfitriões e convidados e visitas que têm tudo a ver com a gastronomia. Por aqui, estamos ansiosos para compartilhar todas as experiências em Dubai por aqui. Vamos juntos?

Foi dada a largada para a 8ª edição do The Best Chef Awards, em Dubai, nos Emirados Árabes. E aqui, no Paladar, vai ter cobertura especial até quarta-feira (6), quando será realizada a premiação, no Atlantis The Palm. Enquanto o grande dia não chega, a gente abre o bolão de apostas aqui na Viagem Gastronômica: quais chefs brasileiros estarão entre os melhores do mundo?

Por aqui, já estão a curitibana Manu Buffara, a dupla baiana Fabrício Lemos e Lisiane Arouca e a paulista Janaína Torres. Os primeiros estavam na lista do ano passado, em 19º e 74º, respectivamente, e a Dona Onça foi convidada pela primeira vez para o evento, o que pode ser um bom indício. No ano passado, também tivemos Alex Atala (17º), Alberto Landgraf (40º) e Helena Rizzo (94º). 

Aliás, por falar em lista, é necessário rever essa palavra dentro do The Best Chef Awards. Diferente do que acontecia nos anos anteriores, não haverá lista dos 100 melhores. Não à toa, o evento deste ano foi batizado de (R)Evolução.

“Voltamos a ideia inicial de quando criarmos o prêmio, que é trabalhar com três distinções: uma, duas e três facas, que ficam com os restaurantes mais destacados pelo júri”, explica a cofundadora do The Best Chef Awards, Joanna Sluusarczyk.

Aliás, o número de jurados deste ano aumentou para 560, entre chefs, jornalistas e amantes da boa gastronomia. “Há pessoas de todas as partes do mundo, o que reforça o nosso desejo de mais inclusão, com o reconhecimento de chefs das mais diversas nacionalidades”, reforça Joana.

O primeiro dia do evento, como de praxe, foi marcado pelo Area Talks, que reuniu toda essa diversidade almejada pela organização no palco montado no hotel One&Only One Za’abeel, com a presença da brasileira Manu Buffara (Restaurante Manu), do neozelandês Vaugh Mabee (Amisfield), do austríaco Paul Ivic, da dominicana Inés Páez, a Chef Tita (Morisoñando), da chef Salam Daqqaq, que faz sucesso em Dubai com o Bait Maryam & Sufret Maryam e de Mohamad Orfali, outro representante que faz bonito nos Emirados Árabes Unidos, à frente do Orfali Bros.

Sob o tema “o futuro da gastronomia”, um dos destaques foi Manu, que reforçou a importância de os chefs olharem para o seu entorno. “Eu acredito que sempre que a gente recebe algo, precisa devolver para sociedade. Temos muita informação a ser partilhada”.

Na tarde desta terça-feira (5), é realizado o Food meets Science, que coloca os avanços da ciência em prol da cozinha. Um dos destaques é o chef espanhol Angel León, com outra perspectiva do mar. Outra atração é Tala Bashmi, do Bahrein, que apresenta um trabalho desenvolvido com o professor Daniel Newman, da Universidade de Durham, sobre o uso da fermentação na culinária árabe.

Além dos momentos de debate, o The Best Chef Awards também promove uma série de eventos, como almoços e jantares com chefs anfitriões e convidados e visitas que têm tudo a ver com a gastronomia. Por aqui, estamos ansiosos para compartilhar todas as experiências em Dubai por aqui. Vamos juntos?

Foi dada a largada para a 8ª edição do The Best Chef Awards, em Dubai, nos Emirados Árabes. E aqui, no Paladar, vai ter cobertura especial até quarta-feira (6), quando será realizada a premiação, no Atlantis The Palm. Enquanto o grande dia não chega, a gente abre o bolão de apostas aqui na Viagem Gastronômica: quais chefs brasileiros estarão entre os melhores do mundo?

Por aqui, já estão a curitibana Manu Buffara, a dupla baiana Fabrício Lemos e Lisiane Arouca e a paulista Janaína Torres. Os primeiros estavam na lista do ano passado, em 19º e 74º, respectivamente, e a Dona Onça foi convidada pela primeira vez para o evento, o que pode ser um bom indício. No ano passado, também tivemos Alex Atala (17º), Alberto Landgraf (40º) e Helena Rizzo (94º). 

Aliás, por falar em lista, é necessário rever essa palavra dentro do The Best Chef Awards. Diferente do que acontecia nos anos anteriores, não haverá lista dos 100 melhores. Não à toa, o evento deste ano foi batizado de (R)Evolução.

“Voltamos a ideia inicial de quando criarmos o prêmio, que é trabalhar com três distinções: uma, duas e três facas, que ficam com os restaurantes mais destacados pelo júri”, explica a cofundadora do The Best Chef Awards, Joanna Sluusarczyk.

Aliás, o número de jurados deste ano aumentou para 560, entre chefs, jornalistas e amantes da boa gastronomia. “Há pessoas de todas as partes do mundo, o que reforça o nosso desejo de mais inclusão, com o reconhecimento de chefs das mais diversas nacionalidades”, reforça Joana.

O primeiro dia do evento, como de praxe, foi marcado pelo Area Talks, que reuniu toda essa diversidade almejada pela organização no palco montado no hotel One&Only One Za’abeel, com a presença da brasileira Manu Buffara (Restaurante Manu), do neozelandês Vaugh Mabee (Amisfield), do austríaco Paul Ivic, da dominicana Inés Páez, a Chef Tita (Morisoñando), da chef Salam Daqqaq, que faz sucesso em Dubai com o Bait Maryam & Sufret Maryam e de Mohamad Orfali, outro representante que faz bonito nos Emirados Árabes Unidos, à frente do Orfali Bros.

Sob o tema “o futuro da gastronomia”, um dos destaques foi Manu, que reforçou a importância de os chefs olharem para o seu entorno. “Eu acredito que sempre que a gente recebe algo, precisa devolver para sociedade. Temos muita informação a ser partilhada”.

Na tarde desta terça-feira (5), é realizado o Food meets Science, que coloca os avanços da ciência em prol da cozinha. Um dos destaques é o chef espanhol Angel León, com outra perspectiva do mar. Outra atração é Tala Bashmi, do Bahrein, que apresenta um trabalho desenvolvido com o professor Daniel Newman, da Universidade de Durham, sobre o uso da fermentação na culinária árabe.

Além dos momentos de debate, o The Best Chef Awards também promove uma série de eventos, como almoços e jantares com chefs anfitriões e convidados e visitas que têm tudo a ver com a gastronomia. Por aqui, estamos ansiosos para compartilhar todas as experiências em Dubai por aqui. Vamos juntos?

Opinião por Gisele Rech

Gisele Rech é jornalista e descobriu o gosto pela gastronomia a partir da percepção da comida como uma viagem pelos cinco sentidos. Mais do que isso, como um passaporte para entender a história e a cultura de um povo. Nas viagens que faz pelo mundo, a gastronomia é a protagonista, das bancas de mercados aos restaurantes premiados.

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