Vinícola argentina é eleita a melhor do mundo; Brasil está fora do top 100


Catena Zapata, em Mendoza, é eleita a melhor vinícola do mundo pela “World’s Best Vineyards”

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

A América do Sul está bem representada quando o assunto é vinho - principalmente com nossos vizinhos argentinos. A “World’s Best Vineyards” divulgou seu ranking de melhores vinícolas de 2023, e a argentina Catena Zapata, de Mendoza, ficou na primeira colocação. A premiação aconteceu na Bodegas Beronia, tradicional vinhedo espanhol, no dia 12 de julho.

Seis vinícolas sul-americanas estão entre as dez melhores vinícolas, com destaque para a chilena Vik, que ficou na terceira posição. Embora a América do Sul tenha sido bem representada, nenhuma vinícola brasileira figurou no top 100.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 por imigrantes italianos. A premiação celebrou o Malbec produzido na região, um dos grandes carros-chefes da vinícola. Segundo a “World’s Best Vineyards”, a Catena Zapata se destaca por seus ótimos vinhos tintos, brancos e espumantes.

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A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 Foto: Divulgação @catenawines

“Você não conhece o Malbec argentino até provar o da Catena Zapata. Graças às altas altitudes, o vinho deles é floral, belo e surpreendentemente leve em cor. A vinícola também produz excelentes Cabernet Sauvignon, Chardonnay e variedades de uvas indígenas”, descreveu a “World’s Best Vineyards”.

Não é só a qualidade da bebida que é levada em consideração na hora de ranquear as vinícolas: a experiência oferecida pelos complexos é levada em conta, desde passeios guiados até degustações organizadas pelas vinícolas. A Catena Zapata, inclusive, virou um ponto turístico forte da região de Mendoza, com seu prédio em formato de pirâmide inspirado por templos maias.

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“Meu bisavô Nicolás Zapata, que plantou pela primeira vez em 1902, não poderia imaginar que sua bisneta estaria aqui recebendo esse prêmio de melhor vinhedo do mundo. É muito emocionante e valida todo o trabalho que estamos fazendo”, disse Laura Catena, diretora executiva da Catena Zapata, ao receber o prêmio.

A América do Sul está bem representada quando o assunto é vinho - principalmente com nossos vizinhos argentinos. A “World’s Best Vineyards” divulgou seu ranking de melhores vinícolas de 2023, e a argentina Catena Zapata, de Mendoza, ficou na primeira colocação. A premiação aconteceu na Bodegas Beronia, tradicional vinhedo espanhol, no dia 12 de julho.

Seis vinícolas sul-americanas estão entre as dez melhores vinícolas, com destaque para a chilena Vik, que ficou na terceira posição. Embora a América do Sul tenha sido bem representada, nenhuma vinícola brasileira figurou no top 100.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 por imigrantes italianos. A premiação celebrou o Malbec produzido na região, um dos grandes carros-chefes da vinícola. Segundo a “World’s Best Vineyards”, a Catena Zapata se destaca por seus ótimos vinhos tintos, brancos e espumantes.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 Foto: Divulgação @catenawines

“Você não conhece o Malbec argentino até provar o da Catena Zapata. Graças às altas altitudes, o vinho deles é floral, belo e surpreendentemente leve em cor. A vinícola também produz excelentes Cabernet Sauvignon, Chardonnay e variedades de uvas indígenas”, descreveu a “World’s Best Vineyards”.

Não é só a qualidade da bebida que é levada em consideração na hora de ranquear as vinícolas: a experiência oferecida pelos complexos é levada em conta, desde passeios guiados até degustações organizadas pelas vinícolas. A Catena Zapata, inclusive, virou um ponto turístico forte da região de Mendoza, com seu prédio em formato de pirâmide inspirado por templos maias.

“Meu bisavô Nicolás Zapata, que plantou pela primeira vez em 1902, não poderia imaginar que sua bisneta estaria aqui recebendo esse prêmio de melhor vinhedo do mundo. É muito emocionante e valida todo o trabalho que estamos fazendo”, disse Laura Catena, diretora executiva da Catena Zapata, ao receber o prêmio.

A América do Sul está bem representada quando o assunto é vinho - principalmente com nossos vizinhos argentinos. A “World’s Best Vineyards” divulgou seu ranking de melhores vinícolas de 2023, e a argentina Catena Zapata, de Mendoza, ficou na primeira colocação. A premiação aconteceu na Bodegas Beronia, tradicional vinhedo espanhol, no dia 12 de julho.

Seis vinícolas sul-americanas estão entre as dez melhores vinícolas, com destaque para a chilena Vik, que ficou na terceira posição. Embora a América do Sul tenha sido bem representada, nenhuma vinícola brasileira figurou no top 100.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 por imigrantes italianos. A premiação celebrou o Malbec produzido na região, um dos grandes carros-chefes da vinícola. Segundo a “World’s Best Vineyards”, a Catena Zapata se destaca por seus ótimos vinhos tintos, brancos e espumantes.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 Foto: Divulgação @catenawines

“Você não conhece o Malbec argentino até provar o da Catena Zapata. Graças às altas altitudes, o vinho deles é floral, belo e surpreendentemente leve em cor. A vinícola também produz excelentes Cabernet Sauvignon, Chardonnay e variedades de uvas indígenas”, descreveu a “World’s Best Vineyards”.

Não é só a qualidade da bebida que é levada em consideração na hora de ranquear as vinícolas: a experiência oferecida pelos complexos é levada em conta, desde passeios guiados até degustações organizadas pelas vinícolas. A Catena Zapata, inclusive, virou um ponto turístico forte da região de Mendoza, com seu prédio em formato de pirâmide inspirado por templos maias.

“Meu bisavô Nicolás Zapata, que plantou pela primeira vez em 1902, não poderia imaginar que sua bisneta estaria aqui recebendo esse prêmio de melhor vinhedo do mundo. É muito emocionante e valida todo o trabalho que estamos fazendo”, disse Laura Catena, diretora executiva da Catena Zapata, ao receber o prêmio.

A América do Sul está bem representada quando o assunto é vinho - principalmente com nossos vizinhos argentinos. A “World’s Best Vineyards” divulgou seu ranking de melhores vinícolas de 2023, e a argentina Catena Zapata, de Mendoza, ficou na primeira colocação. A premiação aconteceu na Bodegas Beronia, tradicional vinhedo espanhol, no dia 12 de julho.

Seis vinícolas sul-americanas estão entre as dez melhores vinícolas, com destaque para a chilena Vik, que ficou na terceira posição. Embora a América do Sul tenha sido bem representada, nenhuma vinícola brasileira figurou no top 100.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 por imigrantes italianos. A premiação celebrou o Malbec produzido na região, um dos grandes carros-chefes da vinícola. Segundo a “World’s Best Vineyards”, a Catena Zapata se destaca por seus ótimos vinhos tintos, brancos e espumantes.

A campeã Catena Zapata é a vinícola familiar mais antiga da Argentina, fundada em 1902 Foto: Divulgação @catenawines

“Você não conhece o Malbec argentino até provar o da Catena Zapata. Graças às altas altitudes, o vinho deles é floral, belo e surpreendentemente leve em cor. A vinícola também produz excelentes Cabernet Sauvignon, Chardonnay e variedades de uvas indígenas”, descreveu a “World’s Best Vineyards”.

Não é só a qualidade da bebida que é levada em consideração na hora de ranquear as vinícolas: a experiência oferecida pelos complexos é levada em conta, desde passeios guiados até degustações organizadas pelas vinícolas. A Catena Zapata, inclusive, virou um ponto turístico forte da região de Mendoza, com seu prédio em formato de pirâmide inspirado por templos maias.

“Meu bisavô Nicolás Zapata, que plantou pela primeira vez em 1902, não poderia imaginar que sua bisneta estaria aqui recebendo esse prêmio de melhor vinhedo do mundo. É muito emocionante e valida todo o trabalho que estamos fazendo”, disse Laura Catena, diretora executiva da Catena Zapata, ao receber o prêmio.

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