World’s 50 Best Restaurants: dois brasileiros estão entre o 51º e o 100º classificados


Os cariocas Lasai e Oteque são os únicos representantes do Brasil na segunda metade da lista

Por Fernanda Meneguetti
Atualização:

Verdade verdadeira os foodies do mundo todo estão mesmo loucos pela revelação do top 50, no próximo dia 20, em Valença, na Espanha. No entanto, a divulgação dos 51 a 100 melhores restaurantes do mundo serve de esquenta para o Oscar propriamente dito.

Para o Brasil, a prévia não foi das mais saborosas. Se no ano passado havia quatro nomes (o Maní em 96º, o Lasai em 78º, o Evvai em 67º e o D.O.M. em 53º), agora são apenas dois. Por um lado, o Lasai escalou 20 posições, por outro o Oteque despencou quase 30 (de 47º para 76º)!

Endereços botafoguenses em comum, os dois casos são bem diferentes. Por um lado, Rafa Costa e Silva, do primeiro, diminuiu seu salão quatro vezes para dar mais atenção aos detalhes.

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Mesmo com apenas dez comensais cinco noites por semana e menus que podem mudar serviço a serviço, o chef já colhe uma recompensa pelo esforço: “Com muita vontade da equipe e sempre fazendo o nosso melhor, esse reconhecimento não muda nosso trabalho, mas ficamos felizes de ser lembrados”.

Em contrapartida, Alberto Landgraf, do segundo, aposta em um menu essencialista, com iguarias conhecidas (incluindo trufa, wagyu, bluefin e caviar), poucas alterações e muita precisão. Não costuma esconder achar a sua casa a melhor do país.

Atualmente em Londres, inaugurando o Bossa, restringiu-se a comentar “muito humilde e lisonjeado” em seu perfil no Instagram.

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À parte o Brasil, o ranking B do prestigiado World’s 50 Best Restaurants listou 12 novas entradas em 11 cidades dos cinco continentes. A saber, 15 estabelecimentos estão na Ásia, 21 na Europa, seis na América do Norte, cinco da América do Sul e três no Oriente Médio e África.

Verdade verdadeira os foodies do mundo todo estão mesmo loucos pela revelação do top 50, no próximo dia 20, em Valença, na Espanha. No entanto, a divulgação dos 51 a 100 melhores restaurantes do mundo serve de esquenta para o Oscar propriamente dito.

Para o Brasil, a prévia não foi das mais saborosas. Se no ano passado havia quatro nomes (o Maní em 96º, o Lasai em 78º, o Evvai em 67º e o D.O.M. em 53º), agora são apenas dois. Por um lado, o Lasai escalou 20 posições, por outro o Oteque despencou quase 30 (de 47º para 76º)!

Endereços botafoguenses em comum, os dois casos são bem diferentes. Por um lado, Rafa Costa e Silva, do primeiro, diminuiu seu salão quatro vezes para dar mais atenção aos detalhes.

Mesmo com apenas dez comensais cinco noites por semana e menus que podem mudar serviço a serviço, o chef já colhe uma recompensa pelo esforço: “Com muita vontade da equipe e sempre fazendo o nosso melhor, esse reconhecimento não muda nosso trabalho, mas ficamos felizes de ser lembrados”.

Em contrapartida, Alberto Landgraf, do segundo, aposta em um menu essencialista, com iguarias conhecidas (incluindo trufa, wagyu, bluefin e caviar), poucas alterações e muita precisão. Não costuma esconder achar a sua casa a melhor do país.

Atualmente em Londres, inaugurando o Bossa, restringiu-se a comentar “muito humilde e lisonjeado” em seu perfil no Instagram.

À parte o Brasil, o ranking B do prestigiado World’s 50 Best Restaurants listou 12 novas entradas em 11 cidades dos cinco continentes. A saber, 15 estabelecimentos estão na Ásia, 21 na Europa, seis na América do Norte, cinco da América do Sul e três no Oriente Médio e África.

Verdade verdadeira os foodies do mundo todo estão mesmo loucos pela revelação do top 50, no próximo dia 20, em Valença, na Espanha. No entanto, a divulgação dos 51 a 100 melhores restaurantes do mundo serve de esquenta para o Oscar propriamente dito.

Para o Brasil, a prévia não foi das mais saborosas. Se no ano passado havia quatro nomes (o Maní em 96º, o Lasai em 78º, o Evvai em 67º e o D.O.M. em 53º), agora são apenas dois. Por um lado, o Lasai escalou 20 posições, por outro o Oteque despencou quase 30 (de 47º para 76º)!

Endereços botafoguenses em comum, os dois casos são bem diferentes. Por um lado, Rafa Costa e Silva, do primeiro, diminuiu seu salão quatro vezes para dar mais atenção aos detalhes.

Mesmo com apenas dez comensais cinco noites por semana e menus que podem mudar serviço a serviço, o chef já colhe uma recompensa pelo esforço: “Com muita vontade da equipe e sempre fazendo o nosso melhor, esse reconhecimento não muda nosso trabalho, mas ficamos felizes de ser lembrados”.

Em contrapartida, Alberto Landgraf, do segundo, aposta em um menu essencialista, com iguarias conhecidas (incluindo trufa, wagyu, bluefin e caviar), poucas alterações e muita precisão. Não costuma esconder achar a sua casa a melhor do país.

Atualmente em Londres, inaugurando o Bossa, restringiu-se a comentar “muito humilde e lisonjeado” em seu perfil no Instagram.

À parte o Brasil, o ranking B do prestigiado World’s 50 Best Restaurants listou 12 novas entradas em 11 cidades dos cinco continentes. A saber, 15 estabelecimentos estão na Ásia, 21 na Europa, seis na América do Norte, cinco da América do Sul e três no Oriente Médio e África.

Verdade verdadeira os foodies do mundo todo estão mesmo loucos pela revelação do top 50, no próximo dia 20, em Valença, na Espanha. No entanto, a divulgação dos 51 a 100 melhores restaurantes do mundo serve de esquenta para o Oscar propriamente dito.

Para o Brasil, a prévia não foi das mais saborosas. Se no ano passado havia quatro nomes (o Maní em 96º, o Lasai em 78º, o Evvai em 67º e o D.O.M. em 53º), agora são apenas dois. Por um lado, o Lasai escalou 20 posições, por outro o Oteque despencou quase 30 (de 47º para 76º)!

Endereços botafoguenses em comum, os dois casos são bem diferentes. Por um lado, Rafa Costa e Silva, do primeiro, diminuiu seu salão quatro vezes para dar mais atenção aos detalhes.

Mesmo com apenas dez comensais cinco noites por semana e menus que podem mudar serviço a serviço, o chef já colhe uma recompensa pelo esforço: “Com muita vontade da equipe e sempre fazendo o nosso melhor, esse reconhecimento não muda nosso trabalho, mas ficamos felizes de ser lembrados”.

Em contrapartida, Alberto Landgraf, do segundo, aposta em um menu essencialista, com iguarias conhecidas (incluindo trufa, wagyu, bluefin e caviar), poucas alterações e muita precisão. Não costuma esconder achar a sua casa a melhor do país.

Atualmente em Londres, inaugurando o Bossa, restringiu-se a comentar “muito humilde e lisonjeado” em seu perfil no Instagram.

À parte o Brasil, o ranking B do prestigiado World’s 50 Best Restaurants listou 12 novas entradas em 11 cidades dos cinco continentes. A saber, 15 estabelecimentos estão na Ásia, 21 na Europa, seis na América do Norte, cinco da América do Sul e três no Oriente Médio e África.

Verdade verdadeira os foodies do mundo todo estão mesmo loucos pela revelação do top 50, no próximo dia 20, em Valença, na Espanha. No entanto, a divulgação dos 51 a 100 melhores restaurantes do mundo serve de esquenta para o Oscar propriamente dito.

Para o Brasil, a prévia não foi das mais saborosas. Se no ano passado havia quatro nomes (o Maní em 96º, o Lasai em 78º, o Evvai em 67º e o D.O.M. em 53º), agora são apenas dois. Por um lado, o Lasai escalou 20 posições, por outro o Oteque despencou quase 30 (de 47º para 76º)!

Endereços botafoguenses em comum, os dois casos são bem diferentes. Por um lado, Rafa Costa e Silva, do primeiro, diminuiu seu salão quatro vezes para dar mais atenção aos detalhes.

Mesmo com apenas dez comensais cinco noites por semana e menus que podem mudar serviço a serviço, o chef já colhe uma recompensa pelo esforço: “Com muita vontade da equipe e sempre fazendo o nosso melhor, esse reconhecimento não muda nosso trabalho, mas ficamos felizes de ser lembrados”.

Em contrapartida, Alberto Landgraf, do segundo, aposta em um menu essencialista, com iguarias conhecidas (incluindo trufa, wagyu, bluefin e caviar), poucas alterações e muita precisão. Não costuma esconder achar a sua casa a melhor do país.

Atualmente em Londres, inaugurando o Bossa, restringiu-se a comentar “muito humilde e lisonjeado” em seu perfil no Instagram.

À parte o Brasil, o ranking B do prestigiado World’s 50 Best Restaurants listou 12 novas entradas em 11 cidades dos cinco continentes. A saber, 15 estabelecimentos estão na Ásia, 21 na Europa, seis na América do Norte, cinco da América do Sul e três no Oriente Médio e África.

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