Ambev abre espaço na TV aberta para divulgar PMEs de empreendedores negros


Campanha Novembro Preto segue ativa, compartilhando as histórias dos negócios em filmes e ativações na grade de programação da TV Globo

Por Redação
Atualização:

Empreender no Brasil é um desafio para todos que iniciam a jornada, mas aqueles pertencentes a grupos minorizados enfrentam questões diferentes. Mulheres, pessoas pretas, pardas e LGBT+, por exemplo, encaram discriminação e preconceito por não estarem na hegemonia econômica e social.

Segundo pesquisa da Plano CDE em parceria com PretaHub, de 2019, 34% dos 1.220 empreendedores ouvidos (918 negros e 302 brancos) começaram o negócio por necessidade. Já um levantamento do Sebrae apontou que 49% das mulheres negras começam a empreender por necessidade, ante 35% das mulheres brancas.

Nesse cenário, ações afirmativas de diversidade e resoluções antirracistas têm sido pauta como estratégia de negócio e política ESG. Uma das recentes iniciativas é a campanha Novembro Preto, da Ambev, que dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por pessoas negras, que fazem parte do rol de parceiros e fornecedores da marca.

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De modo estratégico, a companhia lançou um site para divulgar o serviço dos profissionais (veja aqui) e uma campanha de mídia em que alguns empreendedores aparecem na programação da TV Globo. A estratégia conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck.

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech Barkus Educacional, é uma das parceiras da Ambev que participa da campanha Novembro Preto Foto: Nixon

“A ação é uma forma de valorizar nossos parceiros, falar de Consciência Negra, ainda mais neste momento de grande audiência, com a grade tomada por Copa do Mundo e Black Friday”, comenta Caio Augusto Miranda Ramos, diretor de sustentabilidade da Ambev e executivo responsável pela ação com fornecedores pretos por meio da Aceleradora 100+.

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A Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta da companhia para startups de impacto socioambiental. Uma das selecionadas é a Barkus Educacional, fundada por Beatriz Santos com o propósito de oferecer educação financeira por meio da tecnologia. Ela também participa da nova campanha da Ambev.

“Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira”, diz.

Atualmente, a Ambev conta com uma base de parceiros e fornecedores composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

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Outro negócio envolvido é o Da Minha Cor, especializado em toucas para cabelos afro. Maurício Delfino, fundador da marca, celebra o espaço alcançado por meio da parceria.

“Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra”, ele afirma.

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Além do espaço na TV aberta, a campanha Novembro Preto segue nas redes sociais da empresa, com as histórias dos empreendedores que fazem parte do movimento.

Empreender no Brasil é um desafio para todos que iniciam a jornada, mas aqueles pertencentes a grupos minorizados enfrentam questões diferentes. Mulheres, pessoas pretas, pardas e LGBT+, por exemplo, encaram discriminação e preconceito por não estarem na hegemonia econômica e social.

Segundo pesquisa da Plano CDE em parceria com PretaHub, de 2019, 34% dos 1.220 empreendedores ouvidos (918 negros e 302 brancos) começaram o negócio por necessidade. Já um levantamento do Sebrae apontou que 49% das mulheres negras começam a empreender por necessidade, ante 35% das mulheres brancas.

Nesse cenário, ações afirmativas de diversidade e resoluções antirracistas têm sido pauta como estratégia de negócio e política ESG. Uma das recentes iniciativas é a campanha Novembro Preto, da Ambev, que dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por pessoas negras, que fazem parte do rol de parceiros e fornecedores da marca.

De modo estratégico, a companhia lançou um site para divulgar o serviço dos profissionais (veja aqui) e uma campanha de mídia em que alguns empreendedores aparecem na programação da TV Globo. A estratégia conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck.

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech Barkus Educacional, é uma das parceiras da Ambev que participa da campanha Novembro Preto Foto: Nixon

“A ação é uma forma de valorizar nossos parceiros, falar de Consciência Negra, ainda mais neste momento de grande audiência, com a grade tomada por Copa do Mundo e Black Friday”, comenta Caio Augusto Miranda Ramos, diretor de sustentabilidade da Ambev e executivo responsável pela ação com fornecedores pretos por meio da Aceleradora 100+.

A Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta da companhia para startups de impacto socioambiental. Uma das selecionadas é a Barkus Educacional, fundada por Beatriz Santos com o propósito de oferecer educação financeira por meio da tecnologia. Ela também participa da nova campanha da Ambev.

“Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira”, diz.

Atualmente, a Ambev conta com uma base de parceiros e fornecedores composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

Outro negócio envolvido é o Da Minha Cor, especializado em toucas para cabelos afro. Maurício Delfino, fundador da marca, celebra o espaço alcançado por meio da parceria.

“Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra”, ele afirma.

Além do espaço na TV aberta, a campanha Novembro Preto segue nas redes sociais da empresa, com as histórias dos empreendedores que fazem parte do movimento.

Empreender no Brasil é um desafio para todos que iniciam a jornada, mas aqueles pertencentes a grupos minorizados enfrentam questões diferentes. Mulheres, pessoas pretas, pardas e LGBT+, por exemplo, encaram discriminação e preconceito por não estarem na hegemonia econômica e social.

Segundo pesquisa da Plano CDE em parceria com PretaHub, de 2019, 34% dos 1.220 empreendedores ouvidos (918 negros e 302 brancos) começaram o negócio por necessidade. Já um levantamento do Sebrae apontou que 49% das mulheres negras começam a empreender por necessidade, ante 35% das mulheres brancas.

Nesse cenário, ações afirmativas de diversidade e resoluções antirracistas têm sido pauta como estratégia de negócio e política ESG. Uma das recentes iniciativas é a campanha Novembro Preto, da Ambev, que dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por pessoas negras, que fazem parte do rol de parceiros e fornecedores da marca.

De modo estratégico, a companhia lançou um site para divulgar o serviço dos profissionais (veja aqui) e uma campanha de mídia em que alguns empreendedores aparecem na programação da TV Globo. A estratégia conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck.

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech Barkus Educacional, é uma das parceiras da Ambev que participa da campanha Novembro Preto Foto: Nixon

“A ação é uma forma de valorizar nossos parceiros, falar de Consciência Negra, ainda mais neste momento de grande audiência, com a grade tomada por Copa do Mundo e Black Friday”, comenta Caio Augusto Miranda Ramos, diretor de sustentabilidade da Ambev e executivo responsável pela ação com fornecedores pretos por meio da Aceleradora 100+.

A Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta da companhia para startups de impacto socioambiental. Uma das selecionadas é a Barkus Educacional, fundada por Beatriz Santos com o propósito de oferecer educação financeira por meio da tecnologia. Ela também participa da nova campanha da Ambev.

“Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira”, diz.

Atualmente, a Ambev conta com uma base de parceiros e fornecedores composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

Outro negócio envolvido é o Da Minha Cor, especializado em toucas para cabelos afro. Maurício Delfino, fundador da marca, celebra o espaço alcançado por meio da parceria.

“Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra”, ele afirma.

Além do espaço na TV aberta, a campanha Novembro Preto segue nas redes sociais da empresa, com as histórias dos empreendedores que fazem parte do movimento.

Empreender no Brasil é um desafio para todos que iniciam a jornada, mas aqueles pertencentes a grupos minorizados enfrentam questões diferentes. Mulheres, pessoas pretas, pardas e LGBT+, por exemplo, encaram discriminação e preconceito por não estarem na hegemonia econômica e social.

Segundo pesquisa da Plano CDE em parceria com PretaHub, de 2019, 34% dos 1.220 empreendedores ouvidos (918 negros e 302 brancos) começaram o negócio por necessidade. Já um levantamento do Sebrae apontou que 49% das mulheres negras começam a empreender por necessidade, ante 35% das mulheres brancas.

Nesse cenário, ações afirmativas de diversidade e resoluções antirracistas têm sido pauta como estratégia de negócio e política ESG. Uma das recentes iniciativas é a campanha Novembro Preto, da Ambev, que dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por pessoas negras, que fazem parte do rol de parceiros e fornecedores da marca.

De modo estratégico, a companhia lançou um site para divulgar o serviço dos profissionais (veja aqui) e uma campanha de mídia em que alguns empreendedores aparecem na programação da TV Globo. A estratégia conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck.

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech Barkus Educacional, é uma das parceiras da Ambev que participa da campanha Novembro Preto Foto: Nixon

“A ação é uma forma de valorizar nossos parceiros, falar de Consciência Negra, ainda mais neste momento de grande audiência, com a grade tomada por Copa do Mundo e Black Friday”, comenta Caio Augusto Miranda Ramos, diretor de sustentabilidade da Ambev e executivo responsável pela ação com fornecedores pretos por meio da Aceleradora 100+.

A Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta da companhia para startups de impacto socioambiental. Uma das selecionadas é a Barkus Educacional, fundada por Beatriz Santos com o propósito de oferecer educação financeira por meio da tecnologia. Ela também participa da nova campanha da Ambev.

“Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira”, diz.

Atualmente, a Ambev conta com uma base de parceiros e fornecedores composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

Outro negócio envolvido é o Da Minha Cor, especializado em toucas para cabelos afro. Maurício Delfino, fundador da marca, celebra o espaço alcançado por meio da parceria.

“Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra”, ele afirma.

Além do espaço na TV aberta, a campanha Novembro Preto segue nas redes sociais da empresa, com as histórias dos empreendedores que fazem parte do movimento.

Empreender no Brasil é um desafio para todos que iniciam a jornada, mas aqueles pertencentes a grupos minorizados enfrentam questões diferentes. Mulheres, pessoas pretas, pardas e LGBT+, por exemplo, encaram discriminação e preconceito por não estarem na hegemonia econômica e social.

Segundo pesquisa da Plano CDE em parceria com PretaHub, de 2019, 34% dos 1.220 empreendedores ouvidos (918 negros e 302 brancos) começaram o negócio por necessidade. Já um levantamento do Sebrae apontou que 49% das mulheres negras começam a empreender por necessidade, ante 35% das mulheres brancas.

Nesse cenário, ações afirmativas de diversidade e resoluções antirracistas têm sido pauta como estratégia de negócio e política ESG. Uma das recentes iniciativas é a campanha Novembro Preto, da Ambev, que dá visibilidade a pequenas e médias empresas lideradas por pessoas negras, que fazem parte do rol de parceiros e fornecedores da marca.

De modo estratégico, a companhia lançou um site para divulgar o serviço dos profissionais (veja aqui) e uma campanha de mídia em que alguns empreendedores aparecem na programação da TV Globo. A estratégia conta com filmes e ativações na grade de programação da emissora e em programas como Encontro com Patrícia Poeta, É de Casa e Domingão com Huck.

Beatriz Santos, sócia-fundadora da edtech Barkus Educacional, é uma das parceiras da Ambev que participa da campanha Novembro Preto Foto: Nixon

“A ação é uma forma de valorizar nossos parceiros, falar de Consciência Negra, ainda mais neste momento de grande audiência, com a grade tomada por Copa do Mundo e Black Friday”, comenta Caio Augusto Miranda Ramos, diretor de sustentabilidade da Ambev e executivo responsável pela ação com fornecedores pretos por meio da Aceleradora 100+.

A Aceleradora 100+ é um programa de inovação aberta da companhia para startups de impacto socioambiental. Uma das selecionadas é a Barkus Educacional, fundada por Beatriz Santos com o propósito de oferecer educação financeira por meio da tecnologia. Ela também participa da nova campanha da Ambev.

“Está sendo bem interessante poder participar de uma ação que busca destacar empreendedores negros, porque são essas pessoas que mais precisam de visibilidade. Para além da evidência, precisamos pensar e executar ações de fomento ao empreendedorismo negro, além de dar apoio, por meio de cursos, mentorias e orientação financeira”, diz.

Atualmente, a Ambev conta com uma base de parceiros e fornecedores composta por mais de 800 profissionais autodeclarados pretos ou pardos. Somente durante este ano, foram movimentados mais de R$106 milhões em negócios gerados com empreendedores pretos.

Outro negócio envolvido é o Da Minha Cor, especializado em toucas para cabelos afro. Maurício Delfino, fundador da marca, celebra o espaço alcançado por meio da parceria.

“Sozinhos não teríamos condições de realizar uma ação como essa. O movimento é a demonstração na prática de que o ESG é muito além de uma sigla e está em sinergia com o nosso propósito de fomentar nosso negócio para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos produtos que pensamos e desenvolvemos para a comunidade negra”, ele afirma.

Além do espaço na TV aberta, a campanha Novembro Preto segue nas redes sociais da empresa, com as histórias dos empreendedores que fazem parte do movimento.

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