Conheça a trajetória do casal que fundou ‘academia de bebês’ e hoje fatura R$ 3,9 milhões


Baby Gym oferece educação complementar, ou seja, não substitui creches nem escolas; casal se inspirou no filho pequeno, deixou a Venezuela rumo ao Brasil e agora possuem negócio com mais de 50 franqueados

Por Redação

Lucas Silva, brasileiro, natural de Porto Alegre, e Laura, venezuelana, de Caracas, tiveram o primeiro filho em 2013 na Venezuela. “Foi um período em que o clima social era muito tenso”, relembra Silva. Quando começaram a ter dificuldade no acesso à alimentação no país, decidiram se mudar para o Brasil. Com um bebê de um ano no colo, passaram a procurar creches em Porto Alegre. Mas o casal ficou na lista de espera do serviço público e também teve dificuldade de encontrar algo privado. E isso acabou levando à ideia de abrirem seu próprio negócio.

Lilian Chateau, franqueada da Baby Gym, uma espécie de 'academia' de bebês; espaço tem como objetivo desenvolver atividades para crianças até os seis anos.  Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão
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“Era uma brecha de mercado que vimos que poderíamos explorar.” O negócio é uma “academia de bebês”, como o próprio nome em inglês, Baby Gym, já diz. Focado no público de classes A e B, a Baby Gym foi criada ainda em 2014, com o intuito de oferecer uma educação complementar - ou seja, não substitui nem creches do serviço público nem escolas de grade curricular padrão.

Com profissionais da área da pedagogia desde o início, há seis focos diferentes de desenvolvimento para crianças - que vão até os seis anos de idade: sensorial, cognitivo, emocional, social, comunicação e psicomotor. O principal diferencial, do ponto de vista deles, é a presença obrigatória de pais e ou responsáveis. O grande intuito, fala Silva, é enriquecer o vínculo entre pais e filhos.

Atualmente, eles têm mais de 50 franqueados, totalizando 54 unidades. Além disso, contam também com parcerias em escolas e até mesmo hospitais. No ano passado, o faturamento foi de R$ 3,9 milhões e, para este ano, a projeção está para cerca de R$ 10 milhões. Saiba mais sobre a trajetória do casal empreendedor na reportagem completa, disponível neste link.

Lucas Silva, brasileiro, natural de Porto Alegre, e Laura, venezuelana, de Caracas, tiveram o primeiro filho em 2013 na Venezuela. “Foi um período em que o clima social era muito tenso”, relembra Silva. Quando começaram a ter dificuldade no acesso à alimentação no país, decidiram se mudar para o Brasil. Com um bebê de um ano no colo, passaram a procurar creches em Porto Alegre. Mas o casal ficou na lista de espera do serviço público e também teve dificuldade de encontrar algo privado. E isso acabou levando à ideia de abrirem seu próprio negócio.

Lilian Chateau, franqueada da Baby Gym, uma espécie de 'academia' de bebês; espaço tem como objetivo desenvolver atividades para crianças até os seis anos.  Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Era uma brecha de mercado que vimos que poderíamos explorar.” O negócio é uma “academia de bebês”, como o próprio nome em inglês, Baby Gym, já diz. Focado no público de classes A e B, a Baby Gym foi criada ainda em 2014, com o intuito de oferecer uma educação complementar - ou seja, não substitui nem creches do serviço público nem escolas de grade curricular padrão.

Com profissionais da área da pedagogia desde o início, há seis focos diferentes de desenvolvimento para crianças - que vão até os seis anos de idade: sensorial, cognitivo, emocional, social, comunicação e psicomotor. O principal diferencial, do ponto de vista deles, é a presença obrigatória de pais e ou responsáveis. O grande intuito, fala Silva, é enriquecer o vínculo entre pais e filhos.

Atualmente, eles têm mais de 50 franqueados, totalizando 54 unidades. Além disso, contam também com parcerias em escolas e até mesmo hospitais. No ano passado, o faturamento foi de R$ 3,9 milhões e, para este ano, a projeção está para cerca de R$ 10 milhões. Saiba mais sobre a trajetória do casal empreendedor na reportagem completa, disponível neste link.

Lucas Silva, brasileiro, natural de Porto Alegre, e Laura, venezuelana, de Caracas, tiveram o primeiro filho em 2013 na Venezuela. “Foi um período em que o clima social era muito tenso”, relembra Silva. Quando começaram a ter dificuldade no acesso à alimentação no país, decidiram se mudar para o Brasil. Com um bebê de um ano no colo, passaram a procurar creches em Porto Alegre. Mas o casal ficou na lista de espera do serviço público e também teve dificuldade de encontrar algo privado. E isso acabou levando à ideia de abrirem seu próprio negócio.

Lilian Chateau, franqueada da Baby Gym, uma espécie de 'academia' de bebês; espaço tem como objetivo desenvolver atividades para crianças até os seis anos.  Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Era uma brecha de mercado que vimos que poderíamos explorar.” O negócio é uma “academia de bebês”, como o próprio nome em inglês, Baby Gym, já diz. Focado no público de classes A e B, a Baby Gym foi criada ainda em 2014, com o intuito de oferecer uma educação complementar - ou seja, não substitui nem creches do serviço público nem escolas de grade curricular padrão.

Com profissionais da área da pedagogia desde o início, há seis focos diferentes de desenvolvimento para crianças - que vão até os seis anos de idade: sensorial, cognitivo, emocional, social, comunicação e psicomotor. O principal diferencial, do ponto de vista deles, é a presença obrigatória de pais e ou responsáveis. O grande intuito, fala Silva, é enriquecer o vínculo entre pais e filhos.

Atualmente, eles têm mais de 50 franqueados, totalizando 54 unidades. Além disso, contam também com parcerias em escolas e até mesmo hospitais. No ano passado, o faturamento foi de R$ 3,9 milhões e, para este ano, a projeção está para cerca de R$ 10 milhões. Saiba mais sobre a trajetória do casal empreendedor na reportagem completa, disponível neste link.

Lucas Silva, brasileiro, natural de Porto Alegre, e Laura, venezuelana, de Caracas, tiveram o primeiro filho em 2013 na Venezuela. “Foi um período em que o clima social era muito tenso”, relembra Silva. Quando começaram a ter dificuldade no acesso à alimentação no país, decidiram se mudar para o Brasil. Com um bebê de um ano no colo, passaram a procurar creches em Porto Alegre. Mas o casal ficou na lista de espera do serviço público e também teve dificuldade de encontrar algo privado. E isso acabou levando à ideia de abrirem seu próprio negócio.

Lilian Chateau, franqueada da Baby Gym, uma espécie de 'academia' de bebês; espaço tem como objetivo desenvolver atividades para crianças até os seis anos.  Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Era uma brecha de mercado que vimos que poderíamos explorar.” O negócio é uma “academia de bebês”, como o próprio nome em inglês, Baby Gym, já diz. Focado no público de classes A e B, a Baby Gym foi criada ainda em 2014, com o intuito de oferecer uma educação complementar - ou seja, não substitui nem creches do serviço público nem escolas de grade curricular padrão.

Com profissionais da área da pedagogia desde o início, há seis focos diferentes de desenvolvimento para crianças - que vão até os seis anos de idade: sensorial, cognitivo, emocional, social, comunicação e psicomotor. O principal diferencial, do ponto de vista deles, é a presença obrigatória de pais e ou responsáveis. O grande intuito, fala Silva, é enriquecer o vínculo entre pais e filhos.

Atualmente, eles têm mais de 50 franqueados, totalizando 54 unidades. Além disso, contam também com parcerias em escolas e até mesmo hospitais. No ano passado, o faturamento foi de R$ 3,9 milhões e, para este ano, a projeção está para cerca de R$ 10 milhões. Saiba mais sobre a trajetória do casal empreendedor na reportagem completa, disponível neste link.

Lucas Silva, brasileiro, natural de Porto Alegre, e Laura, venezuelana, de Caracas, tiveram o primeiro filho em 2013 na Venezuela. “Foi um período em que o clima social era muito tenso”, relembra Silva. Quando começaram a ter dificuldade no acesso à alimentação no país, decidiram se mudar para o Brasil. Com um bebê de um ano no colo, passaram a procurar creches em Porto Alegre. Mas o casal ficou na lista de espera do serviço público e também teve dificuldade de encontrar algo privado. E isso acabou levando à ideia de abrirem seu próprio negócio.

Lilian Chateau, franqueada da Baby Gym, uma espécie de 'academia' de bebês; espaço tem como objetivo desenvolver atividades para crianças até os seis anos.  Foto: Valeria Gonçalvez/Estadão

“Era uma brecha de mercado que vimos que poderíamos explorar.” O negócio é uma “academia de bebês”, como o próprio nome em inglês, Baby Gym, já diz. Focado no público de classes A e B, a Baby Gym foi criada ainda em 2014, com o intuito de oferecer uma educação complementar - ou seja, não substitui nem creches do serviço público nem escolas de grade curricular padrão.

Com profissionais da área da pedagogia desde o início, há seis focos diferentes de desenvolvimento para crianças - que vão até os seis anos de idade: sensorial, cognitivo, emocional, social, comunicação e psicomotor. O principal diferencial, do ponto de vista deles, é a presença obrigatória de pais e ou responsáveis. O grande intuito, fala Silva, é enriquecer o vínculo entre pais e filhos.

Atualmente, eles têm mais de 50 franqueados, totalizando 54 unidades. Além disso, contam também com parcerias em escolas e até mesmo hospitais. No ano passado, o faturamento foi de R$ 3,9 milhões e, para este ano, a projeção está para cerca de R$ 10 milhões. Saiba mais sobre a trajetória do casal empreendedor na reportagem completa, disponível neste link.

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