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Opinião|B2Mamy impacta positivamente mais de 100 mil mulheres no Brasil


Em sete anos, social tech fundada por Dani Junco gerou impacto a R$ 30 milhões com criação de startups, recolocação no mercado de trabalho e desenvolvimento de carreiras de mulheres

Por Maure Pessanha
Atualização:

Pesquisadores da London School of Economics and Political Science e da Universidade de Princeton – acadêmicos, respectivamente, do Reino Unido e dos Estados Unidos – se uniram para conduzir o estudo Child Penalty Atlas com trabalhadores em 134 países, tendo por foco analisar o impacto da chegada dos filhos na carreira de homens e mulheres com perfil profissional similar. O levantamento constatou que a chegada de crianças passa a ser um divisor de águas na trajetória feminina no mundo do trabalho: 24% delas deixam o emprego no primeiro ano de vida do bebê e 15% permanecem afastadas depois de uma década, vivenciando a maternidade.

As mães brasileiras são, em média, 37% mais afetadas do que os pais em termos de probabilidade de permanecerem trabalhando nos 10 anos seguintes ao nascimento do primeiro filho, segundo o estudo. Na prática, há um impacto claramente limitador na carreira das mulheres que decidem se tornar mães. Neste panorama, há espaço para a atuação de negócios que possam apoiar as profissionais no desafio de conciliar carreira e maternidade, tais como a B2Mamy.

Dani Juncom fundadora e CEO da B2Mamy. Foto: Paulo Liebert|Divulgação
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Maior comunidade de mães do Brasil, a B2Mamy foi criada com a missão de tornar mães líderes e livres economicamente por meio de educação, networking, saúde e bem-estar. No modelo B2B2C, entrega pesquisa, educação corporativa e ferramentas de employee experience para grandes empresas; no B2C, conta com um plano de assinatura de benefícios para a jornada da maternidade. Desde 2016, mais de 100 mil mulheres já foram impactadas e 30 milhões de reais foram gerados por meio da aceleração de 400 startups – 22 receberam investimentos e mais de 4 mil horas de capacitação –, recolocação no mercado de trabalho e desenvolvimento de carreiras.

De acordo com Dani Junco, CEO e fundadora da empresa, o principal objetivo é ajudar as mulheres que procuram a B2Mamy a entender por onde começar e como construir um bom negócio ou uma carreira de sucesso. “Já fizemos a diferença na vida de muitas mulheres, mas não queremos e não vamos parar por aqui. A missão é proporcionar cada vez mais oportunidades e transformar o mercado de trabalho e de negócios para ser um ambiente potente com a presença ativa de mães e mulheres”, pontua.

Em 2024, a social tech de São Paulo anunciou a chegada ao Rio de Janeiro, onde a comunidade assinante passou a ter acesso a espaços compartilhados da Arca Hub – espaço com 50 estações de trabalho e recursos necessários. Na capital paulista, o negócio de impacto social conta com um coworking e espaço de eventos que recebe mais de mil pessoas por mês entre mães, clientes, parceiros e aliados da causa.

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“Nós sempre fomos uma empresa focada em impacto social e o nosso propósito, desde o surgimento, está conectado aos critérios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de oferecer educação de qualidade, promover a igualdade de gênero e emprego digno aliado ao crescimento econômico. Além disso, somos pioneiras neste movimento de impacto voltado para a maternidade e à transição de carreira no ecossistema de inovação. Como resultado disso, temos uma comunidade formada por mais de 100 mil mulheres e conseguimos alcançar lugares nos quais outras empresas gostariam de chegar. Por isso, queremos nos juntar a players do mercado que tenham as mesmas bandeiras que defendemos e, assim, impactar mais vidas”, conta Dani.

Pesquisadores da London School of Economics and Political Science e da Universidade de Princeton – acadêmicos, respectivamente, do Reino Unido e dos Estados Unidos – se uniram para conduzir o estudo Child Penalty Atlas com trabalhadores em 134 países, tendo por foco analisar o impacto da chegada dos filhos na carreira de homens e mulheres com perfil profissional similar. O levantamento constatou que a chegada de crianças passa a ser um divisor de águas na trajetória feminina no mundo do trabalho: 24% delas deixam o emprego no primeiro ano de vida do bebê e 15% permanecem afastadas depois de uma década, vivenciando a maternidade.

As mães brasileiras são, em média, 37% mais afetadas do que os pais em termos de probabilidade de permanecerem trabalhando nos 10 anos seguintes ao nascimento do primeiro filho, segundo o estudo. Na prática, há um impacto claramente limitador na carreira das mulheres que decidem se tornar mães. Neste panorama, há espaço para a atuação de negócios que possam apoiar as profissionais no desafio de conciliar carreira e maternidade, tais como a B2Mamy.

Dani Juncom fundadora e CEO da B2Mamy. Foto: Paulo Liebert|Divulgação

Maior comunidade de mães do Brasil, a B2Mamy foi criada com a missão de tornar mães líderes e livres economicamente por meio de educação, networking, saúde e bem-estar. No modelo B2B2C, entrega pesquisa, educação corporativa e ferramentas de employee experience para grandes empresas; no B2C, conta com um plano de assinatura de benefícios para a jornada da maternidade. Desde 2016, mais de 100 mil mulheres já foram impactadas e 30 milhões de reais foram gerados por meio da aceleração de 400 startups – 22 receberam investimentos e mais de 4 mil horas de capacitação –, recolocação no mercado de trabalho e desenvolvimento de carreiras.

De acordo com Dani Junco, CEO e fundadora da empresa, o principal objetivo é ajudar as mulheres que procuram a B2Mamy a entender por onde começar e como construir um bom negócio ou uma carreira de sucesso. “Já fizemos a diferença na vida de muitas mulheres, mas não queremos e não vamos parar por aqui. A missão é proporcionar cada vez mais oportunidades e transformar o mercado de trabalho e de negócios para ser um ambiente potente com a presença ativa de mães e mulheres”, pontua.

Em 2024, a social tech de São Paulo anunciou a chegada ao Rio de Janeiro, onde a comunidade assinante passou a ter acesso a espaços compartilhados da Arca Hub – espaço com 50 estações de trabalho e recursos necessários. Na capital paulista, o negócio de impacto social conta com um coworking e espaço de eventos que recebe mais de mil pessoas por mês entre mães, clientes, parceiros e aliados da causa.

“Nós sempre fomos uma empresa focada em impacto social e o nosso propósito, desde o surgimento, está conectado aos critérios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de oferecer educação de qualidade, promover a igualdade de gênero e emprego digno aliado ao crescimento econômico. Além disso, somos pioneiras neste movimento de impacto voltado para a maternidade e à transição de carreira no ecossistema de inovação. Como resultado disso, temos uma comunidade formada por mais de 100 mil mulheres e conseguimos alcançar lugares nos quais outras empresas gostariam de chegar. Por isso, queremos nos juntar a players do mercado que tenham as mesmas bandeiras que defendemos e, assim, impactar mais vidas”, conta Dani.

Pesquisadores da London School of Economics and Political Science e da Universidade de Princeton – acadêmicos, respectivamente, do Reino Unido e dos Estados Unidos – se uniram para conduzir o estudo Child Penalty Atlas com trabalhadores em 134 países, tendo por foco analisar o impacto da chegada dos filhos na carreira de homens e mulheres com perfil profissional similar. O levantamento constatou que a chegada de crianças passa a ser um divisor de águas na trajetória feminina no mundo do trabalho: 24% delas deixam o emprego no primeiro ano de vida do bebê e 15% permanecem afastadas depois de uma década, vivenciando a maternidade.

As mães brasileiras são, em média, 37% mais afetadas do que os pais em termos de probabilidade de permanecerem trabalhando nos 10 anos seguintes ao nascimento do primeiro filho, segundo o estudo. Na prática, há um impacto claramente limitador na carreira das mulheres que decidem se tornar mães. Neste panorama, há espaço para a atuação de negócios que possam apoiar as profissionais no desafio de conciliar carreira e maternidade, tais como a B2Mamy.

Dani Juncom fundadora e CEO da B2Mamy. Foto: Paulo Liebert|Divulgação

Maior comunidade de mães do Brasil, a B2Mamy foi criada com a missão de tornar mães líderes e livres economicamente por meio de educação, networking, saúde e bem-estar. No modelo B2B2C, entrega pesquisa, educação corporativa e ferramentas de employee experience para grandes empresas; no B2C, conta com um plano de assinatura de benefícios para a jornada da maternidade. Desde 2016, mais de 100 mil mulheres já foram impactadas e 30 milhões de reais foram gerados por meio da aceleração de 400 startups – 22 receberam investimentos e mais de 4 mil horas de capacitação –, recolocação no mercado de trabalho e desenvolvimento de carreiras.

De acordo com Dani Junco, CEO e fundadora da empresa, o principal objetivo é ajudar as mulheres que procuram a B2Mamy a entender por onde começar e como construir um bom negócio ou uma carreira de sucesso. “Já fizemos a diferença na vida de muitas mulheres, mas não queremos e não vamos parar por aqui. A missão é proporcionar cada vez mais oportunidades e transformar o mercado de trabalho e de negócios para ser um ambiente potente com a presença ativa de mães e mulheres”, pontua.

Em 2024, a social tech de São Paulo anunciou a chegada ao Rio de Janeiro, onde a comunidade assinante passou a ter acesso a espaços compartilhados da Arca Hub – espaço com 50 estações de trabalho e recursos necessários. Na capital paulista, o negócio de impacto social conta com um coworking e espaço de eventos que recebe mais de mil pessoas por mês entre mães, clientes, parceiros e aliados da causa.

“Nós sempre fomos uma empresa focada em impacto social e o nosso propósito, desde o surgimento, está conectado aos critérios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de oferecer educação de qualidade, promover a igualdade de gênero e emprego digno aliado ao crescimento econômico. Além disso, somos pioneiras neste movimento de impacto voltado para a maternidade e à transição de carreira no ecossistema de inovação. Como resultado disso, temos uma comunidade formada por mais de 100 mil mulheres e conseguimos alcançar lugares nos quais outras empresas gostariam de chegar. Por isso, queremos nos juntar a players do mercado que tenham as mesmas bandeiras que defendemos e, assim, impactar mais vidas”, conta Dani.

Pesquisadores da London School of Economics and Political Science e da Universidade de Princeton – acadêmicos, respectivamente, do Reino Unido e dos Estados Unidos – se uniram para conduzir o estudo Child Penalty Atlas com trabalhadores em 134 países, tendo por foco analisar o impacto da chegada dos filhos na carreira de homens e mulheres com perfil profissional similar. O levantamento constatou que a chegada de crianças passa a ser um divisor de águas na trajetória feminina no mundo do trabalho: 24% delas deixam o emprego no primeiro ano de vida do bebê e 15% permanecem afastadas depois de uma década, vivenciando a maternidade.

As mães brasileiras são, em média, 37% mais afetadas do que os pais em termos de probabilidade de permanecerem trabalhando nos 10 anos seguintes ao nascimento do primeiro filho, segundo o estudo. Na prática, há um impacto claramente limitador na carreira das mulheres que decidem se tornar mães. Neste panorama, há espaço para a atuação de negócios que possam apoiar as profissionais no desafio de conciliar carreira e maternidade, tais como a B2Mamy.

Dani Juncom fundadora e CEO da B2Mamy. Foto: Paulo Liebert|Divulgação

Maior comunidade de mães do Brasil, a B2Mamy foi criada com a missão de tornar mães líderes e livres economicamente por meio de educação, networking, saúde e bem-estar. No modelo B2B2C, entrega pesquisa, educação corporativa e ferramentas de employee experience para grandes empresas; no B2C, conta com um plano de assinatura de benefícios para a jornada da maternidade. Desde 2016, mais de 100 mil mulheres já foram impactadas e 30 milhões de reais foram gerados por meio da aceleração de 400 startups – 22 receberam investimentos e mais de 4 mil horas de capacitação –, recolocação no mercado de trabalho e desenvolvimento de carreiras.

De acordo com Dani Junco, CEO e fundadora da empresa, o principal objetivo é ajudar as mulheres que procuram a B2Mamy a entender por onde começar e como construir um bom negócio ou uma carreira de sucesso. “Já fizemos a diferença na vida de muitas mulheres, mas não queremos e não vamos parar por aqui. A missão é proporcionar cada vez mais oportunidades e transformar o mercado de trabalho e de negócios para ser um ambiente potente com a presença ativa de mães e mulheres”, pontua.

Em 2024, a social tech de São Paulo anunciou a chegada ao Rio de Janeiro, onde a comunidade assinante passou a ter acesso a espaços compartilhados da Arca Hub – espaço com 50 estações de trabalho e recursos necessários. Na capital paulista, o negócio de impacto social conta com um coworking e espaço de eventos que recebe mais de mil pessoas por mês entre mães, clientes, parceiros e aliados da causa.

“Nós sempre fomos uma empresa focada em impacto social e o nosso propósito, desde o surgimento, está conectado aos critérios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de oferecer educação de qualidade, promover a igualdade de gênero e emprego digno aliado ao crescimento econômico. Além disso, somos pioneiras neste movimento de impacto voltado para a maternidade e à transição de carreira no ecossistema de inovação. Como resultado disso, temos uma comunidade formada por mais de 100 mil mulheres e conseguimos alcançar lugares nos quais outras empresas gostariam de chegar. Por isso, queremos nos juntar a players do mercado que tenham as mesmas bandeiras que defendemos e, assim, impactar mais vidas”, conta Dani.

Pesquisadores da London School of Economics and Political Science e da Universidade de Princeton – acadêmicos, respectivamente, do Reino Unido e dos Estados Unidos – se uniram para conduzir o estudo Child Penalty Atlas com trabalhadores em 134 países, tendo por foco analisar o impacto da chegada dos filhos na carreira de homens e mulheres com perfil profissional similar. O levantamento constatou que a chegada de crianças passa a ser um divisor de águas na trajetória feminina no mundo do trabalho: 24% delas deixam o emprego no primeiro ano de vida do bebê e 15% permanecem afastadas depois de uma década, vivenciando a maternidade.

As mães brasileiras são, em média, 37% mais afetadas do que os pais em termos de probabilidade de permanecerem trabalhando nos 10 anos seguintes ao nascimento do primeiro filho, segundo o estudo. Na prática, há um impacto claramente limitador na carreira das mulheres que decidem se tornar mães. Neste panorama, há espaço para a atuação de negócios que possam apoiar as profissionais no desafio de conciliar carreira e maternidade, tais como a B2Mamy.

Dani Juncom fundadora e CEO da B2Mamy. Foto: Paulo Liebert|Divulgação

Maior comunidade de mães do Brasil, a B2Mamy foi criada com a missão de tornar mães líderes e livres economicamente por meio de educação, networking, saúde e bem-estar. No modelo B2B2C, entrega pesquisa, educação corporativa e ferramentas de employee experience para grandes empresas; no B2C, conta com um plano de assinatura de benefícios para a jornada da maternidade. Desde 2016, mais de 100 mil mulheres já foram impactadas e 30 milhões de reais foram gerados por meio da aceleração de 400 startups – 22 receberam investimentos e mais de 4 mil horas de capacitação –, recolocação no mercado de trabalho e desenvolvimento de carreiras.

De acordo com Dani Junco, CEO e fundadora da empresa, o principal objetivo é ajudar as mulheres que procuram a B2Mamy a entender por onde começar e como construir um bom negócio ou uma carreira de sucesso. “Já fizemos a diferença na vida de muitas mulheres, mas não queremos e não vamos parar por aqui. A missão é proporcionar cada vez mais oportunidades e transformar o mercado de trabalho e de negócios para ser um ambiente potente com a presença ativa de mães e mulheres”, pontua.

Em 2024, a social tech de São Paulo anunciou a chegada ao Rio de Janeiro, onde a comunidade assinante passou a ter acesso a espaços compartilhados da Arca Hub – espaço com 50 estações de trabalho e recursos necessários. Na capital paulista, o negócio de impacto social conta com um coworking e espaço de eventos que recebe mais de mil pessoas por mês entre mães, clientes, parceiros e aliados da causa.

“Nós sempre fomos uma empresa focada em impacto social e o nosso propósito, desde o surgimento, está conectado aos critérios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de oferecer educação de qualidade, promover a igualdade de gênero e emprego digno aliado ao crescimento econômico. Além disso, somos pioneiras neste movimento de impacto voltado para a maternidade e à transição de carreira no ecossistema de inovação. Como resultado disso, temos uma comunidade formada por mais de 100 mil mulheres e conseguimos alcançar lugares nos quais outras empresas gostariam de chegar. Por isso, queremos nos juntar a players do mercado que tenham as mesmas bandeiras que defendemos e, assim, impactar mais vidas”, conta Dani.

Opinião por Maure Pessanha

Coempreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no Brasil no fomento e na disseminação de negócios de impacto social e ambiental.

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