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Opinião|Negócio democratiza ensino de inglês para jovens dentro das escolas


Com plataforma EduSim, criada por empreendedor alemão, escolas podem oferecer aulas de inglês dentro do próprio estabelecimento com solução escalável

Por Maure Pessanha

Pesquisa conduzida pelo British Council em sete países da América Latina aponta uma relação direta entre melhores perspectivas de emprego e fluência na língua inglesa. Embora de suma importância para que os jovens tenham acesso a melhores oportunidades culturais, educacionais e profissionais, apenas 5% dos brasileiros dominam o idioma, sendo 1% fluente.

Entre os principais motivos para esse baixo índice, está o fato de os cursos particulares terem valores proibitivos para a população em situação de vulnerabilidade econômica. Para transformar essa realidade e potencializar a mobilidade social via fluência da língua, negócios de impacto social têm surgido com ferramentas que democratizam o aprendizado.

Um dos exemplos é a EduSim. Fundada em 2014 pelo empreendedor alemão Jan Krutzinna, a empresa conta com o ChatClass - assistente digital ou robô de inglês -, que via WhatsApp transforma dados em experiência personalizada para cada aluno, trazendo um rico intercâmbio cultural; com inteligência artificial, auxilia estudantes e professores. A startup de Nova York com sede no Brasil atua com o objetivo de melhorar o inglês dos alunos e alunas de escolas públicas e privadas, promover a conversação com professores nativos, além de trazer exercícios interativos e nivelados.

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A equipe é formada por especialistas em educação e tecnologia com décadas de experiência acadêmica e profissional em instituições como Organização das Nações Unidas (ONU), Universidade de Harvard, McKinsey & Company, Instituto Ayrton Senna, entre outros.

O empreendedor alemão Jan Krutzinna. Foto: Marco Torelli
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O negócio investe no aprendizado personalizado por níveis e interesse, tendo por público-alvo os alunos do Ensino Fundamental 2 e do Ensino Médio. Com a EduSim - que conta com iniciativas por todo o Brasil e na Alemanha -, as escolas podem oferecer aulas de inglês de qualidade dentro do próprio estabelecimento, incorporando uma solução barata e escalável.

Para potencializar o impacto da ferramenta, a EduSim desenvolveu a primeira Olimpíada de Inglês digital e gratuita do Brasil - movimento em parceria com o Regional English Language Office da Embaixada Americana e Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed). O evento, que começou no dia 2 e vai até esta sexta-feira, 27, é gratuito e conta com premiação para professores e estudantes.

Entre os diferenciais da competição, a curadoria de conteúdos de Língua Inglesa alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a prática de escrita e escuta. Na competição, que reúne 110 mil estudantes e 5 mil professores, os alunos vão receber diariamente novos exercícios. Há atividades em grupo e os professores podem realizar dinâmicas valendo pontuação nas salas de aula. As inscrições ainda estão abertas pelo site do evento.

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* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Pesquisa conduzida pelo British Council em sete países da América Latina aponta uma relação direta entre melhores perspectivas de emprego e fluência na língua inglesa. Embora de suma importância para que os jovens tenham acesso a melhores oportunidades culturais, educacionais e profissionais, apenas 5% dos brasileiros dominam o idioma, sendo 1% fluente.

Entre os principais motivos para esse baixo índice, está o fato de os cursos particulares terem valores proibitivos para a população em situação de vulnerabilidade econômica. Para transformar essa realidade e potencializar a mobilidade social via fluência da língua, negócios de impacto social têm surgido com ferramentas que democratizam o aprendizado.

Um dos exemplos é a EduSim. Fundada em 2014 pelo empreendedor alemão Jan Krutzinna, a empresa conta com o ChatClass - assistente digital ou robô de inglês -, que via WhatsApp transforma dados em experiência personalizada para cada aluno, trazendo um rico intercâmbio cultural; com inteligência artificial, auxilia estudantes e professores. A startup de Nova York com sede no Brasil atua com o objetivo de melhorar o inglês dos alunos e alunas de escolas públicas e privadas, promover a conversação com professores nativos, além de trazer exercícios interativos e nivelados.

A equipe é formada por especialistas em educação e tecnologia com décadas de experiência acadêmica e profissional em instituições como Organização das Nações Unidas (ONU), Universidade de Harvard, McKinsey & Company, Instituto Ayrton Senna, entre outros.

O empreendedor alemão Jan Krutzinna. Foto: Marco Torelli

O negócio investe no aprendizado personalizado por níveis e interesse, tendo por público-alvo os alunos do Ensino Fundamental 2 e do Ensino Médio. Com a EduSim - que conta com iniciativas por todo o Brasil e na Alemanha -, as escolas podem oferecer aulas de inglês de qualidade dentro do próprio estabelecimento, incorporando uma solução barata e escalável.

Para potencializar o impacto da ferramenta, a EduSim desenvolveu a primeira Olimpíada de Inglês digital e gratuita do Brasil - movimento em parceria com o Regional English Language Office da Embaixada Americana e Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed). O evento, que começou no dia 2 e vai até esta sexta-feira, 27, é gratuito e conta com premiação para professores e estudantes.

Entre os diferenciais da competição, a curadoria de conteúdos de Língua Inglesa alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a prática de escrita e escuta. Na competição, que reúne 110 mil estudantes e 5 mil professores, os alunos vão receber diariamente novos exercícios. Há atividades em grupo e os professores podem realizar dinâmicas valendo pontuação nas salas de aula. As inscrições ainda estão abertas pelo site do evento.

* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Pesquisa conduzida pelo British Council em sete países da América Latina aponta uma relação direta entre melhores perspectivas de emprego e fluência na língua inglesa. Embora de suma importância para que os jovens tenham acesso a melhores oportunidades culturais, educacionais e profissionais, apenas 5% dos brasileiros dominam o idioma, sendo 1% fluente.

Entre os principais motivos para esse baixo índice, está o fato de os cursos particulares terem valores proibitivos para a população em situação de vulnerabilidade econômica. Para transformar essa realidade e potencializar a mobilidade social via fluência da língua, negócios de impacto social têm surgido com ferramentas que democratizam o aprendizado.

Um dos exemplos é a EduSim. Fundada em 2014 pelo empreendedor alemão Jan Krutzinna, a empresa conta com o ChatClass - assistente digital ou robô de inglês -, que via WhatsApp transforma dados em experiência personalizada para cada aluno, trazendo um rico intercâmbio cultural; com inteligência artificial, auxilia estudantes e professores. A startup de Nova York com sede no Brasil atua com o objetivo de melhorar o inglês dos alunos e alunas de escolas públicas e privadas, promover a conversação com professores nativos, além de trazer exercícios interativos e nivelados.

A equipe é formada por especialistas em educação e tecnologia com décadas de experiência acadêmica e profissional em instituições como Organização das Nações Unidas (ONU), Universidade de Harvard, McKinsey & Company, Instituto Ayrton Senna, entre outros.

O empreendedor alemão Jan Krutzinna. Foto: Marco Torelli

O negócio investe no aprendizado personalizado por níveis e interesse, tendo por público-alvo os alunos do Ensino Fundamental 2 e do Ensino Médio. Com a EduSim - que conta com iniciativas por todo o Brasil e na Alemanha -, as escolas podem oferecer aulas de inglês de qualidade dentro do próprio estabelecimento, incorporando uma solução barata e escalável.

Para potencializar o impacto da ferramenta, a EduSim desenvolveu a primeira Olimpíada de Inglês digital e gratuita do Brasil - movimento em parceria com o Regional English Language Office da Embaixada Americana e Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed). O evento, que começou no dia 2 e vai até esta sexta-feira, 27, é gratuito e conta com premiação para professores e estudantes.

Entre os diferenciais da competição, a curadoria de conteúdos de Língua Inglesa alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a prática de escrita e escuta. Na competição, que reúne 110 mil estudantes e 5 mil professores, os alunos vão receber diariamente novos exercícios. Há atividades em grupo e os professores podem realizar dinâmicas valendo pontuação nas salas de aula. As inscrições ainda estão abertas pelo site do evento.

* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Pesquisa conduzida pelo British Council em sete países da América Latina aponta uma relação direta entre melhores perspectivas de emprego e fluência na língua inglesa. Embora de suma importância para que os jovens tenham acesso a melhores oportunidades culturais, educacionais e profissionais, apenas 5% dos brasileiros dominam o idioma, sendo 1% fluente.

Entre os principais motivos para esse baixo índice, está o fato de os cursos particulares terem valores proibitivos para a população em situação de vulnerabilidade econômica. Para transformar essa realidade e potencializar a mobilidade social via fluência da língua, negócios de impacto social têm surgido com ferramentas que democratizam o aprendizado.

Um dos exemplos é a EduSim. Fundada em 2014 pelo empreendedor alemão Jan Krutzinna, a empresa conta com o ChatClass - assistente digital ou robô de inglês -, que via WhatsApp transforma dados em experiência personalizada para cada aluno, trazendo um rico intercâmbio cultural; com inteligência artificial, auxilia estudantes e professores. A startup de Nova York com sede no Brasil atua com o objetivo de melhorar o inglês dos alunos e alunas de escolas públicas e privadas, promover a conversação com professores nativos, além de trazer exercícios interativos e nivelados.

A equipe é formada por especialistas em educação e tecnologia com décadas de experiência acadêmica e profissional em instituições como Organização das Nações Unidas (ONU), Universidade de Harvard, McKinsey & Company, Instituto Ayrton Senna, entre outros.

O empreendedor alemão Jan Krutzinna. Foto: Marco Torelli

O negócio investe no aprendizado personalizado por níveis e interesse, tendo por público-alvo os alunos do Ensino Fundamental 2 e do Ensino Médio. Com a EduSim - que conta com iniciativas por todo o Brasil e na Alemanha -, as escolas podem oferecer aulas de inglês de qualidade dentro do próprio estabelecimento, incorporando uma solução barata e escalável.

Para potencializar o impacto da ferramenta, a EduSim desenvolveu a primeira Olimpíada de Inglês digital e gratuita do Brasil - movimento em parceria com o Regional English Language Office da Embaixada Americana e Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed). O evento, que começou no dia 2 e vai até esta sexta-feira, 27, é gratuito e conta com premiação para professores e estudantes.

Entre os diferenciais da competição, a curadoria de conteúdos de Língua Inglesa alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a prática de escrita e escuta. Na competição, que reúne 110 mil estudantes e 5 mil professores, os alunos vão receber diariamente novos exercícios. Há atividades em grupo e os professores podem realizar dinâmicas valendo pontuação nas salas de aula. As inscrições ainda estão abertas pelo site do evento.

* Maure Pessanha é empreendedora e diretora-executiva da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

Opinião por Maure Pessanha

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