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Opinião|Pequenas empresas, grandes desafios: relatório aponta que 67% delas lutam pela sobrevivência


O porte menor dessas empresas faz com que sejam mais afetadas por choques e turbulências econômicas, segundo documento do Fórum Econômico Mundial

Por Maure Pessanha

O relatório Future Readiness of SMEs and Mid-Sized Companies: A Year On, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Universidade Nacional de Singapura, alerta que, em meio aos temores de recessão global, os líderes empresariais de pequenas e médias empresas apontam a sobrevivência e a expansão do negócio como os principais desafios a serem enfrentados nos próximos meses.

Essa conclusão da pesquisa - conduzida com 800 empreendedores em vários países - preocupa muito, sobretudo porque as PMEs são a espinha dorsal da economia global: elas representam 90% de todas as empresas do planeta e são responsáveis por cerca de 70% dos empregos e do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.  

De acordo com análise do Fórum Econômico, o porte menor dessas empresas faz com que sejam mais afetadas por choques e turbulências econômicas; os pontos de pressão são as margens baixas, o desafio de escalar o negócio e expandir para novos mercados e a própria relação com clientes e consumidores.

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PMEs são responsáveis por 70% dos empregos e do PIB mundial. Foto: Unsplash/@linkedinsalesnavigator

Os líderes das PMEs citam, ainda, a aquisição e a retenção de talentos (48%), a dificuldade de financiamento e o acesso ao capital (24%), e ambientes/política de negócios desfavoráveis (22%) como forças que ameaçam o negócio.

Entretanto, na opinião dos autores do relatório, os empreendedores podem desenvolver estratégias e caminhos para aumentar a capacidade de sobreviver às intempéries. Como recomendação, o relatório destaca pilares que têm potencial de aumentar a resiliência, enquanto exploram a agilidade natural como vantagem competitiva em tempos de incerteza.

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Um dos destaques é a atenção que o empreendedor precisa dedicar à sustentabilidade e transformação digital, que são, segundo o relatório, desafios negligenciados.

O documento defende que empresas menores podem aumentar a própria resiliência por meio de estruturas de negócios mais fortes e destaca que o alto nível de agilidade pode beneficiar o desenvolvimento e a implementação de uma abordagem estratégica para a gestão de talentos. Também, uma abordagem em etapas para a transformação digital e a condução de medidas específicas de sustentabilidade em função do nível de maturidade da empresa.

Um ponto importante a analisar - e que o relatório traz - é que o empreendedor não pode ser o único responsável por vencer, como um herói solitário, todos os desafios da sobrevivência.

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É fundamental que os formuladores de políticas, os investidores, o ecossistema de apoio aos negócios e outras partes interessadas (como convém ao Capitalismo de Stakeholders) façam o que estiver ao alcance para contribuir com a construção e preparação futura de um ambiente de negócios que oferece suporte aos pequenos e médios empreendedores e empreendedoras.

* Maure Pessanha é empreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

O relatório Future Readiness of SMEs and Mid-Sized Companies: A Year On, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Universidade Nacional de Singapura, alerta que, em meio aos temores de recessão global, os líderes empresariais de pequenas e médias empresas apontam a sobrevivência e a expansão do negócio como os principais desafios a serem enfrentados nos próximos meses.

Essa conclusão da pesquisa - conduzida com 800 empreendedores em vários países - preocupa muito, sobretudo porque as PMEs são a espinha dorsal da economia global: elas representam 90% de todas as empresas do planeta e são responsáveis por cerca de 70% dos empregos e do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.  

De acordo com análise do Fórum Econômico, o porte menor dessas empresas faz com que sejam mais afetadas por choques e turbulências econômicas; os pontos de pressão são as margens baixas, o desafio de escalar o negócio e expandir para novos mercados e a própria relação com clientes e consumidores.

PMEs são responsáveis por 70% dos empregos e do PIB mundial. Foto: Unsplash/@linkedinsalesnavigator

Os líderes das PMEs citam, ainda, a aquisição e a retenção de talentos (48%), a dificuldade de financiamento e o acesso ao capital (24%), e ambientes/política de negócios desfavoráveis (22%) como forças que ameaçam o negócio.

Entretanto, na opinião dos autores do relatório, os empreendedores podem desenvolver estratégias e caminhos para aumentar a capacidade de sobreviver às intempéries. Como recomendação, o relatório destaca pilares que têm potencial de aumentar a resiliência, enquanto exploram a agilidade natural como vantagem competitiva em tempos de incerteza.

Um dos destaques é a atenção que o empreendedor precisa dedicar à sustentabilidade e transformação digital, que são, segundo o relatório, desafios negligenciados.

O documento defende que empresas menores podem aumentar a própria resiliência por meio de estruturas de negócios mais fortes e destaca que o alto nível de agilidade pode beneficiar o desenvolvimento e a implementação de uma abordagem estratégica para a gestão de talentos. Também, uma abordagem em etapas para a transformação digital e a condução de medidas específicas de sustentabilidade em função do nível de maturidade da empresa.

Um ponto importante a analisar - e que o relatório traz - é que o empreendedor não pode ser o único responsável por vencer, como um herói solitário, todos os desafios da sobrevivência.

É fundamental que os formuladores de políticas, os investidores, o ecossistema de apoio aos negócios e outras partes interessadas (como convém ao Capitalismo de Stakeholders) façam o que estiver ao alcance para contribuir com a construção e preparação futura de um ambiente de negócios que oferece suporte aos pequenos e médios empreendedores e empreendedoras.

* Maure Pessanha é empreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

O relatório Future Readiness of SMEs and Mid-Sized Companies: A Year On, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Universidade Nacional de Singapura, alerta que, em meio aos temores de recessão global, os líderes empresariais de pequenas e médias empresas apontam a sobrevivência e a expansão do negócio como os principais desafios a serem enfrentados nos próximos meses.

Essa conclusão da pesquisa - conduzida com 800 empreendedores em vários países - preocupa muito, sobretudo porque as PMEs são a espinha dorsal da economia global: elas representam 90% de todas as empresas do planeta e são responsáveis por cerca de 70% dos empregos e do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.  

De acordo com análise do Fórum Econômico, o porte menor dessas empresas faz com que sejam mais afetadas por choques e turbulências econômicas; os pontos de pressão são as margens baixas, o desafio de escalar o negócio e expandir para novos mercados e a própria relação com clientes e consumidores.

PMEs são responsáveis por 70% dos empregos e do PIB mundial. Foto: Unsplash/@linkedinsalesnavigator

Os líderes das PMEs citam, ainda, a aquisição e a retenção de talentos (48%), a dificuldade de financiamento e o acesso ao capital (24%), e ambientes/política de negócios desfavoráveis (22%) como forças que ameaçam o negócio.

Entretanto, na opinião dos autores do relatório, os empreendedores podem desenvolver estratégias e caminhos para aumentar a capacidade de sobreviver às intempéries. Como recomendação, o relatório destaca pilares que têm potencial de aumentar a resiliência, enquanto exploram a agilidade natural como vantagem competitiva em tempos de incerteza.

Um dos destaques é a atenção que o empreendedor precisa dedicar à sustentabilidade e transformação digital, que são, segundo o relatório, desafios negligenciados.

O documento defende que empresas menores podem aumentar a própria resiliência por meio de estruturas de negócios mais fortes e destaca que o alto nível de agilidade pode beneficiar o desenvolvimento e a implementação de uma abordagem estratégica para a gestão de talentos. Também, uma abordagem em etapas para a transformação digital e a condução de medidas específicas de sustentabilidade em função do nível de maturidade da empresa.

Um ponto importante a analisar - e que o relatório traz - é que o empreendedor não pode ser o único responsável por vencer, como um herói solitário, todos os desafios da sobrevivência.

É fundamental que os formuladores de políticas, os investidores, o ecossistema de apoio aos negócios e outras partes interessadas (como convém ao Capitalismo de Stakeholders) façam o que estiver ao alcance para contribuir com a construção e preparação futura de um ambiente de negócios que oferece suporte aos pequenos e médios empreendedores e empreendedoras.

* Maure Pessanha é empreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

O relatório Future Readiness of SMEs and Mid-Sized Companies: A Year On, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Universidade Nacional de Singapura, alerta que, em meio aos temores de recessão global, os líderes empresariais de pequenas e médias empresas apontam a sobrevivência e a expansão do negócio como os principais desafios a serem enfrentados nos próximos meses.

Essa conclusão da pesquisa - conduzida com 800 empreendedores em vários países - preocupa muito, sobretudo porque as PMEs são a espinha dorsal da economia global: elas representam 90% de todas as empresas do planeta e são responsáveis por cerca de 70% dos empregos e do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.  

De acordo com análise do Fórum Econômico, o porte menor dessas empresas faz com que sejam mais afetadas por choques e turbulências econômicas; os pontos de pressão são as margens baixas, o desafio de escalar o negócio e expandir para novos mercados e a própria relação com clientes e consumidores.

PMEs são responsáveis por 70% dos empregos e do PIB mundial. Foto: Unsplash/@linkedinsalesnavigator

Os líderes das PMEs citam, ainda, a aquisição e a retenção de talentos (48%), a dificuldade de financiamento e o acesso ao capital (24%), e ambientes/política de negócios desfavoráveis (22%) como forças que ameaçam o negócio.

Entretanto, na opinião dos autores do relatório, os empreendedores podem desenvolver estratégias e caminhos para aumentar a capacidade de sobreviver às intempéries. Como recomendação, o relatório destaca pilares que têm potencial de aumentar a resiliência, enquanto exploram a agilidade natural como vantagem competitiva em tempos de incerteza.

Um dos destaques é a atenção que o empreendedor precisa dedicar à sustentabilidade e transformação digital, que são, segundo o relatório, desafios negligenciados.

O documento defende que empresas menores podem aumentar a própria resiliência por meio de estruturas de negócios mais fortes e destaca que o alto nível de agilidade pode beneficiar o desenvolvimento e a implementação de uma abordagem estratégica para a gestão de talentos. Também, uma abordagem em etapas para a transformação digital e a condução de medidas específicas de sustentabilidade em função do nível de maturidade da empresa.

Um ponto importante a analisar - e que o relatório traz - é que o empreendedor não pode ser o único responsável por vencer, como um herói solitário, todos os desafios da sobrevivência.

É fundamental que os formuladores de políticas, os investidores, o ecossistema de apoio aos negócios e outras partes interessadas (como convém ao Capitalismo de Stakeholders) façam o que estiver ao alcance para contribuir com a construção e preparação futura de um ambiente de negócios que oferece suporte aos pequenos e médios empreendedores e empreendedoras.

* Maure Pessanha é empreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

O relatório Future Readiness of SMEs and Mid-Sized Companies: A Year On, conduzido pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Universidade Nacional de Singapura, alerta que, em meio aos temores de recessão global, os líderes empresariais de pequenas e médias empresas apontam a sobrevivência e a expansão do negócio como os principais desafios a serem enfrentados nos próximos meses.

Essa conclusão da pesquisa - conduzida com 800 empreendedores em vários países - preocupa muito, sobretudo porque as PMEs são a espinha dorsal da economia global: elas representam 90% de todas as empresas do planeta e são responsáveis por cerca de 70% dos empregos e do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.  

De acordo com análise do Fórum Econômico, o porte menor dessas empresas faz com que sejam mais afetadas por choques e turbulências econômicas; os pontos de pressão são as margens baixas, o desafio de escalar o negócio e expandir para novos mercados e a própria relação com clientes e consumidores.

PMEs são responsáveis por 70% dos empregos e do PIB mundial. Foto: Unsplash/@linkedinsalesnavigator

Os líderes das PMEs citam, ainda, a aquisição e a retenção de talentos (48%), a dificuldade de financiamento e o acesso ao capital (24%), e ambientes/política de negócios desfavoráveis (22%) como forças que ameaçam o negócio.

Entretanto, na opinião dos autores do relatório, os empreendedores podem desenvolver estratégias e caminhos para aumentar a capacidade de sobreviver às intempéries. Como recomendação, o relatório destaca pilares que têm potencial de aumentar a resiliência, enquanto exploram a agilidade natural como vantagem competitiva em tempos de incerteza.

Um dos destaques é a atenção que o empreendedor precisa dedicar à sustentabilidade e transformação digital, que são, segundo o relatório, desafios negligenciados.

O documento defende que empresas menores podem aumentar a própria resiliência por meio de estruturas de negócios mais fortes e destaca que o alto nível de agilidade pode beneficiar o desenvolvimento e a implementação de uma abordagem estratégica para a gestão de talentos. Também, uma abordagem em etapas para a transformação digital e a condução de medidas específicas de sustentabilidade em função do nível de maturidade da empresa.

Um ponto importante a analisar - e que o relatório traz - é que o empreendedor não pode ser o único responsável por vencer, como um herói solitário, todos os desafios da sobrevivência.

É fundamental que os formuladores de políticas, os investidores, o ecossistema de apoio aos negócios e outras partes interessadas (como convém ao Capitalismo de Stakeholders) façam o que estiver ao alcance para contribuir com a construção e preparação futura de um ambiente de negócios que oferece suporte aos pequenos e médios empreendedores e empreendedoras.

* Maure Pessanha é empreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no fomento e na disseminação de negócios de impacto social no Brasil.

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