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Opinião|Produção de dados sobre economia da longevidade impulsiona crescimento do Data8


Parceira do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a agetech brasileira deve crescer 25% em 2024

Por Maure Pessanha
Atualização:

O apagão de dados sobre a economia da longevidade na América Latina inspirou duas empreendedoras de gerações diferentes a criar Data8 – uma agetech brasileira, fundada por Cléa Klouri e Layla Vallias, voltada a produzir estudos e pesquisas sobre o comportamento e os hábitos de consumo das pessoas com mais de 50 anos. Em um contexto em que o mundo assiste ao aumento da expectativa de vida, o envelhecimento populacional tem um impacto enorme nas atividades econômicas globais.

A Economia Prateada, inclusive, contribui substancialmente com o Produto Interno Bruto (PIB) de vários países. Na América Latina e no Caribe, participa com 40% do PIB da Argentina e Colômbia; 39% do Brasil e do Chile; e 28% do México. A estimativa é que movimente, aproximadamente, 22 bilhões de dólares anuais no mundo.

As empreendedoras contam que a reflexão de que os dados são o novo petróleo do mundo – e compreender que os consumidores 50+ são o combustível para o futuro dos negócios – tem inspirado ambas a desenvolverem metodologias voltadas a aprofundar conhecimentos sobre os comportamentos dos maduros e gerar conexões relevantes entre as marcas e esse público de forma personalizada. A expertise do negócio de impacto chamou a atenção não só de grandes empresas, como também do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que firmou uma parceria com a startup para a produção do estudo “La Economía Plateada en Argentina, Chile, Paraguay y Uruguay”, lançado no dia 20 de julho de 2024.

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Cléa Klouri e Layla Vallias, fundadoras do Data8, firmaram uma parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a produção de um estudo sobre economia prateada na América Latina. Foto: Data8 / Divulgação

Esse estudo aponta que a América Latina e o Caribe compõem uma região que envelhece mais rapidamente no mundo; em apenas duas gerações, 36% da população será de cidadãos com mais de 60 anos – mais do que a marca da Europa e América do Norte. Em 2037, a proporção de pessoas maduras excederá a de menores de 15 anos; em média, a população latino-americana ganhou 17 anos de vida nos últimos 55 anos. Um dado interessante é que, em 1900, a expectativa de vida para a região era de 29 anos e em 2021 passou a 75 anos. Esse bônus demográfico tem um forte impacto na economia e, por isso, deve ser motivo de estudos profundos que possam embasar estratégias de governos, indústrias e da sociedade civil.

Neste ano, com o desenvolvimento de uma nova metodologia, o Data8 lançará, também, um mapeamento inédito com dados segmentados da Economia Prateada no Brasil. Na prática, contará com recortes de idade, gênero, renda e raça. O levantamento trará, ainda, uma análise econômica setorial do consumo atual dos brasileiros maduros e projeção futura de desempenho para os próximos dez anos.

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Segundo Cléa Klouri, entender a Economia da Longevidade é uma demanda emergente entre as empresas, porque o consumo dos 50+ já representa uma grande parte do Produto Interno Bruto (PIB) de todos os países da América Latina. “Há uma urgência em identificar os hábitos de consumo de quem hoje está nessa faixa etária e, também, dos novos maduros. Estou falando da Geração X e da Early Millennials, que já são impactados pela maior expectativa de vida”, afirma a empreendedora prateada.

A jovem empreendedora Layla Vallias destaca que a América Latina começa a ter uma visão da diferença entre Economia Prateada e Economia da Longevidade. Enquanto a primeira abarca o consumo das pessoas com mais de 50 anos, a segunda aborda o consumo de produtos e serviços para o envelhecimento saudável – ou seja, considerando, também, o consumo dos mais jovens que já estão se preparando para essa fase da vida. “Entender os conceitos é parte de um movimento importante para destravarmos o enorme potencial de inovação, consumo e comportamento trazidos pelo novos ventos da extensão da vida”, aponta Layla.

De acordo com as empreendedoras, as novas parcerias firmadas em 2024 e o lançamento desse grande estudo devem impulsionar um crescimento de 25% no faturamento da empresa.

O apagão de dados sobre a economia da longevidade na América Latina inspirou duas empreendedoras de gerações diferentes a criar Data8 – uma agetech brasileira, fundada por Cléa Klouri e Layla Vallias, voltada a produzir estudos e pesquisas sobre o comportamento e os hábitos de consumo das pessoas com mais de 50 anos. Em um contexto em que o mundo assiste ao aumento da expectativa de vida, o envelhecimento populacional tem um impacto enorme nas atividades econômicas globais.

A Economia Prateada, inclusive, contribui substancialmente com o Produto Interno Bruto (PIB) de vários países. Na América Latina e no Caribe, participa com 40% do PIB da Argentina e Colômbia; 39% do Brasil e do Chile; e 28% do México. A estimativa é que movimente, aproximadamente, 22 bilhões de dólares anuais no mundo.

As empreendedoras contam que a reflexão de que os dados são o novo petróleo do mundo – e compreender que os consumidores 50+ são o combustível para o futuro dos negócios – tem inspirado ambas a desenvolverem metodologias voltadas a aprofundar conhecimentos sobre os comportamentos dos maduros e gerar conexões relevantes entre as marcas e esse público de forma personalizada. A expertise do negócio de impacto chamou a atenção não só de grandes empresas, como também do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que firmou uma parceria com a startup para a produção do estudo “La Economía Plateada en Argentina, Chile, Paraguay y Uruguay”, lançado no dia 20 de julho de 2024.

Cléa Klouri e Layla Vallias, fundadoras do Data8, firmaram uma parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a produção de um estudo sobre economia prateada na América Latina. Foto: Data8 / Divulgação

Esse estudo aponta que a América Latina e o Caribe compõem uma região que envelhece mais rapidamente no mundo; em apenas duas gerações, 36% da população será de cidadãos com mais de 60 anos – mais do que a marca da Europa e América do Norte. Em 2037, a proporção de pessoas maduras excederá a de menores de 15 anos; em média, a população latino-americana ganhou 17 anos de vida nos últimos 55 anos. Um dado interessante é que, em 1900, a expectativa de vida para a região era de 29 anos e em 2021 passou a 75 anos. Esse bônus demográfico tem um forte impacto na economia e, por isso, deve ser motivo de estudos profundos que possam embasar estratégias de governos, indústrias e da sociedade civil.

Neste ano, com o desenvolvimento de uma nova metodologia, o Data8 lançará, também, um mapeamento inédito com dados segmentados da Economia Prateada no Brasil. Na prática, contará com recortes de idade, gênero, renda e raça. O levantamento trará, ainda, uma análise econômica setorial do consumo atual dos brasileiros maduros e projeção futura de desempenho para os próximos dez anos.

Segundo Cléa Klouri, entender a Economia da Longevidade é uma demanda emergente entre as empresas, porque o consumo dos 50+ já representa uma grande parte do Produto Interno Bruto (PIB) de todos os países da América Latina. “Há uma urgência em identificar os hábitos de consumo de quem hoje está nessa faixa etária e, também, dos novos maduros. Estou falando da Geração X e da Early Millennials, que já são impactados pela maior expectativa de vida”, afirma a empreendedora prateada.

A jovem empreendedora Layla Vallias destaca que a América Latina começa a ter uma visão da diferença entre Economia Prateada e Economia da Longevidade. Enquanto a primeira abarca o consumo das pessoas com mais de 50 anos, a segunda aborda o consumo de produtos e serviços para o envelhecimento saudável – ou seja, considerando, também, o consumo dos mais jovens que já estão se preparando para essa fase da vida. “Entender os conceitos é parte de um movimento importante para destravarmos o enorme potencial de inovação, consumo e comportamento trazidos pelo novos ventos da extensão da vida”, aponta Layla.

De acordo com as empreendedoras, as novas parcerias firmadas em 2024 e o lançamento desse grande estudo devem impulsionar um crescimento de 25% no faturamento da empresa.

O apagão de dados sobre a economia da longevidade na América Latina inspirou duas empreendedoras de gerações diferentes a criar Data8 – uma agetech brasileira, fundada por Cléa Klouri e Layla Vallias, voltada a produzir estudos e pesquisas sobre o comportamento e os hábitos de consumo das pessoas com mais de 50 anos. Em um contexto em que o mundo assiste ao aumento da expectativa de vida, o envelhecimento populacional tem um impacto enorme nas atividades econômicas globais.

A Economia Prateada, inclusive, contribui substancialmente com o Produto Interno Bruto (PIB) de vários países. Na América Latina e no Caribe, participa com 40% do PIB da Argentina e Colômbia; 39% do Brasil e do Chile; e 28% do México. A estimativa é que movimente, aproximadamente, 22 bilhões de dólares anuais no mundo.

As empreendedoras contam que a reflexão de que os dados são o novo petróleo do mundo – e compreender que os consumidores 50+ são o combustível para o futuro dos negócios – tem inspirado ambas a desenvolverem metodologias voltadas a aprofundar conhecimentos sobre os comportamentos dos maduros e gerar conexões relevantes entre as marcas e esse público de forma personalizada. A expertise do negócio de impacto chamou a atenção não só de grandes empresas, como também do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que firmou uma parceria com a startup para a produção do estudo “La Economía Plateada en Argentina, Chile, Paraguay y Uruguay”, lançado no dia 20 de julho de 2024.

Cléa Klouri e Layla Vallias, fundadoras do Data8, firmaram uma parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a produção de um estudo sobre economia prateada na América Latina. Foto: Data8 / Divulgação

Esse estudo aponta que a América Latina e o Caribe compõem uma região que envelhece mais rapidamente no mundo; em apenas duas gerações, 36% da população será de cidadãos com mais de 60 anos – mais do que a marca da Europa e América do Norte. Em 2037, a proporção de pessoas maduras excederá a de menores de 15 anos; em média, a população latino-americana ganhou 17 anos de vida nos últimos 55 anos. Um dado interessante é que, em 1900, a expectativa de vida para a região era de 29 anos e em 2021 passou a 75 anos. Esse bônus demográfico tem um forte impacto na economia e, por isso, deve ser motivo de estudos profundos que possam embasar estratégias de governos, indústrias e da sociedade civil.

Neste ano, com o desenvolvimento de uma nova metodologia, o Data8 lançará, também, um mapeamento inédito com dados segmentados da Economia Prateada no Brasil. Na prática, contará com recortes de idade, gênero, renda e raça. O levantamento trará, ainda, uma análise econômica setorial do consumo atual dos brasileiros maduros e projeção futura de desempenho para os próximos dez anos.

Segundo Cléa Klouri, entender a Economia da Longevidade é uma demanda emergente entre as empresas, porque o consumo dos 50+ já representa uma grande parte do Produto Interno Bruto (PIB) de todos os países da América Latina. “Há uma urgência em identificar os hábitos de consumo de quem hoje está nessa faixa etária e, também, dos novos maduros. Estou falando da Geração X e da Early Millennials, que já são impactados pela maior expectativa de vida”, afirma a empreendedora prateada.

A jovem empreendedora Layla Vallias destaca que a América Latina começa a ter uma visão da diferença entre Economia Prateada e Economia da Longevidade. Enquanto a primeira abarca o consumo das pessoas com mais de 50 anos, a segunda aborda o consumo de produtos e serviços para o envelhecimento saudável – ou seja, considerando, também, o consumo dos mais jovens que já estão se preparando para essa fase da vida. “Entender os conceitos é parte de um movimento importante para destravarmos o enorme potencial de inovação, consumo e comportamento trazidos pelo novos ventos da extensão da vida”, aponta Layla.

De acordo com as empreendedoras, as novas parcerias firmadas em 2024 e o lançamento desse grande estudo devem impulsionar um crescimento de 25% no faturamento da empresa.

O apagão de dados sobre a economia da longevidade na América Latina inspirou duas empreendedoras de gerações diferentes a criar Data8 – uma agetech brasileira, fundada por Cléa Klouri e Layla Vallias, voltada a produzir estudos e pesquisas sobre o comportamento e os hábitos de consumo das pessoas com mais de 50 anos. Em um contexto em que o mundo assiste ao aumento da expectativa de vida, o envelhecimento populacional tem um impacto enorme nas atividades econômicas globais.

A Economia Prateada, inclusive, contribui substancialmente com o Produto Interno Bruto (PIB) de vários países. Na América Latina e no Caribe, participa com 40% do PIB da Argentina e Colômbia; 39% do Brasil e do Chile; e 28% do México. A estimativa é que movimente, aproximadamente, 22 bilhões de dólares anuais no mundo.

As empreendedoras contam que a reflexão de que os dados são o novo petróleo do mundo – e compreender que os consumidores 50+ são o combustível para o futuro dos negócios – tem inspirado ambas a desenvolverem metodologias voltadas a aprofundar conhecimentos sobre os comportamentos dos maduros e gerar conexões relevantes entre as marcas e esse público de forma personalizada. A expertise do negócio de impacto chamou a atenção não só de grandes empresas, como também do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que firmou uma parceria com a startup para a produção do estudo “La Economía Plateada en Argentina, Chile, Paraguay y Uruguay”, lançado no dia 20 de julho de 2024.

Cléa Klouri e Layla Vallias, fundadoras do Data8, firmaram uma parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a produção de um estudo sobre economia prateada na América Latina. Foto: Data8 / Divulgação

Esse estudo aponta que a América Latina e o Caribe compõem uma região que envelhece mais rapidamente no mundo; em apenas duas gerações, 36% da população será de cidadãos com mais de 60 anos – mais do que a marca da Europa e América do Norte. Em 2037, a proporção de pessoas maduras excederá a de menores de 15 anos; em média, a população latino-americana ganhou 17 anos de vida nos últimos 55 anos. Um dado interessante é que, em 1900, a expectativa de vida para a região era de 29 anos e em 2021 passou a 75 anos. Esse bônus demográfico tem um forte impacto na economia e, por isso, deve ser motivo de estudos profundos que possam embasar estratégias de governos, indústrias e da sociedade civil.

Neste ano, com o desenvolvimento de uma nova metodologia, o Data8 lançará, também, um mapeamento inédito com dados segmentados da Economia Prateada no Brasil. Na prática, contará com recortes de idade, gênero, renda e raça. O levantamento trará, ainda, uma análise econômica setorial do consumo atual dos brasileiros maduros e projeção futura de desempenho para os próximos dez anos.

Segundo Cléa Klouri, entender a Economia da Longevidade é uma demanda emergente entre as empresas, porque o consumo dos 50+ já representa uma grande parte do Produto Interno Bruto (PIB) de todos os países da América Latina. “Há uma urgência em identificar os hábitos de consumo de quem hoje está nessa faixa etária e, também, dos novos maduros. Estou falando da Geração X e da Early Millennials, que já são impactados pela maior expectativa de vida”, afirma a empreendedora prateada.

A jovem empreendedora Layla Vallias destaca que a América Latina começa a ter uma visão da diferença entre Economia Prateada e Economia da Longevidade. Enquanto a primeira abarca o consumo das pessoas com mais de 50 anos, a segunda aborda o consumo de produtos e serviços para o envelhecimento saudável – ou seja, considerando, também, o consumo dos mais jovens que já estão se preparando para essa fase da vida. “Entender os conceitos é parte de um movimento importante para destravarmos o enorme potencial de inovação, consumo e comportamento trazidos pelo novos ventos da extensão da vida”, aponta Layla.

De acordo com as empreendedoras, as novas parcerias firmadas em 2024 e o lançamento desse grande estudo devem impulsionar um crescimento de 25% no faturamento da empresa.

Opinião por Maure Pessanha

Coempreendedora e presidente do Conselho da Artemisia, organização pioneira no Brasil no fomento e na disseminação de negócios de impacto social e ambiental.

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